A Google assumiu há alguns anos o papel de “guardiã da Internet” e tem no seu browser uma das armas mais eficientes para esta tarefa. Um exemplo desta posição é a identificação dos sites sem HTTPS como não sendo seguros.
A próxima versão do Chrome irá ter uma novidade que para muitos pode ser negativa. Devido a problemas com certificados, esta versão vai trazer complicações a centenas de grandes sites da Internet quando os utilizadores lhes acederem.
Desde que o Chrome passou a marcar os sites sem HTTPS como não seguros, que tem havido uma corrida aos certificados. Este movimento depende de empresas certificadas e que precisam de obedecer a um conjunto muito restrito de regras.
Uma dessas empresas, a Symantec, teve problemas de segurança com a emissão de certificados e, por isso, a Google tem estado a criar barreiras no seu browser para que a confiança nestes certificados deixe de existir. Até agora, e desde a versão 66, o Chrome deixou de confiar alguns certificados emitidos pela Symantec.
O passo maior será agora implementado na versão 70 do Chrome, que chega na próxima semana, onde todos os certificados emitidos pela Symantec antes de junho 2016 vão deixar de ser confiados.
O investigador de segurança Scott Helme avaliou os certificados usados pelos principais sites que estão referenciados no Alexa (1 milhão) e descobriu que centenas destes sites estão a usar ainda estes certificados, mesmo sabendo dos problemas de segurança que a Symantec teve. Nessa lista estão presentes vários sites portugueses.
O acesso do Chrome a estes sites será ainda possível, mas será complicado aos utilizadores menos experientes conseguirem ultrapassar os alertas de segurança que vão ser mostrados.
É normal existirem estas mudanças no browsers sempre que existem quebras de segurança, mas neste caso a Google avisou com muita antecedência que ia abandonar esta confiança. Todos os sites que se mantiveram com estes certificados conhecem a situação e sabem que vão ser afetados.
Fonte: pplware.sapo.pt
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A próxima grande atualização do Windows 10 deverá chegar em breve. Espera-se que hoje, durante o evento da Microsoft, esta versão seja anunciada e disponibilizada já nos próximos dias.
Como nem todos querem ter as atualizações do Windows 10 de forma imediata, e até imposta, importa saber como é possível adiá-la temporariamente. Saiba o que tem de fazer.
O passado tem mostrado que as grandes atualizações do Windows 10 podem trazer problemas a alguns utilizadores, não apenas ao nível dos drivers, mas também no software instalado.
Como muitos querem colocar em pausa essas atualizações, pelo menos até aos problemas estarem resolvidos, importa saber como retardar ou até pausar estas atualizações.
Retardar a instalação atualização de outubro do Windows 10
A primeira solução é de todas a mais simples, mas também aquela que garante ao utilizador um menos período de tempo antes da instalação da atualização de outubro do Windows 10. Comecem por aceder às Definições e depois a Atualizações e Segurança.
Uma vez ai dentro, devem procurar as Opções avançadas. Dentro dessa área vão encontrar várias opções, sendo a procurada a que indicar Pausar atualizações.
Esta deverá estar desativada, devendo o utilizador torná-la ativa. Esta irá impedir a instalação das atualizações mensais e também as atualizações relevantes, como a atualização de outubro do Windows 10.
Importa referir que esta opção apenas estará disponível para o Windows 10 Professional, Enterprise ou Education. Caso o utilizador tenha a versão Home, não poderá retardar a instalação da atualização.
Atrasar a instalação da atualização de outubro do Windows 10
A segunda opção garante ao utilizador um tempo muito mais alargado, podendo o utilizador controlar o tempo em que a atualização será colocada em pausa. Também aqui devem aceder às Definições e depois a Atualizações e Segurança.
Novamente devem procurar as Opções avançadas. A diferença é que neste caso devem procurar a opção Escolher quando as atualizações são instaladas, e depois alterar essa opção para “Semi-Annual Channel (Targeted)” ou “Semi-Annual Channel“.
Qualquer uma das opções garante que a atualização será atrasada até um máximo de 365 dias. Cada utilizador deverá definir o seu tempo de espera, após o qual a atualização de outubro será instalada. A recomendação é que não definam mais de 4 meses de espera.
Tal como na anterior, também esta opção apenas estará disponível para o Windows 10 Professional, Enterprise ou Education. Caso o utilizador tenha a versão Home, não poderá realizar os passos indicados.
É desta forma que conseguem atrasar a instalação da próxima grande atualização do Windows 10 e assim garantir que qualquer problema que surja será resolvido até que decidam fazer a instalação.
A TP-Link®, fornecedora global de soluções de conectividade confiáveis, tem como um dos principais objetivos oferecer aos seus consumidores os melhores produtos e equipamentos para que possam estar cada vez mais – e melhor – conectados. Na IFA, no Hall 17, stand 111, a TP-Link revela as suas novas soluções incluindo os primeiros routers 802.
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A TP-Link®, fornecedora global de soluções de conectividade confiáveis, tem como um dos principais objetivos oferecer aos seus consumidores os melhores produtos e equipamentos para que possam estar cada vez mais – e melhor – conectados.
Na IFA, no Hall 17, stand 111, a TP-Link revela as suas novas soluções incluindo os primeiros routers 802.11ax, novos modelos da sua solução de rede mesh Deco, duas novas câmaras de segurança e uma nova geração de lâmpadas WLAN inteligentes para uma casa conectada e inteligente, bem como os novos smartphones da marca Neffos.
Redes de alto desempenho para gamers, streamers e pequenas empresas
O router AX11000 e o seu antecessor, o AX6000, iniciam onde os routers clássicos atingem os seus limites. que suporta o novo padrão de transmissão WLAN, a norma 802.11ax, que promete velocidades de até onze gigabits, estes routers são capazes de fazer download de conteúdo 4K em segundos. A nova série AX Archer de routers foi projetada para gerir significativamente mais dispositivos do que os routers atuais, algo essencial à medida que a demanda pela conectividade aumenta. Graças ao apoio ao Amazon Alexa e ao IFTTT, o AX6000 e o AX11000 formam a interface central para todos os dispositivos Smart Home conectados em rede.
Foram ambos projetados para servir os utilizadores Wi-Fi mais exigentes, incluindo jogadores de competição online. O router tri-band para gaming, Archer AX11000, vem com um processador quad-core de 1.8GHz, 64-bit, suportado por três coprocessadores adicionais num novo design sensacional para oferecer velocidades de até 10.755 Mbps. O seu Gaming Mode prioriza as aplicações de jogos para que os jogadores estejam sempre um passo à frente. O Archer AX6000 e o Archer AX11000 serão lançados no primeiro trimestre de 2019.
Novas soluções de rede Mesh Deco P7 e Deco M9 Plus
Toda a cobertura WLAN doméstica de alta velocidade geralmente requer equipamentos adicionais de expansão de rede, como Extensores de Rede ou Adaptadores Powerline. Soluções de WLAN domésticas completas – também chamadas de rede SMesh inteligentes – como a série Deco da TP-Link, fornecem cobertura WLAN livre de interferências de até 600m2.
Além de WLAN e Bluetooth, o Deco M9 Plus também suporta ZigBee – um protocolo sem fio compatível com muitos equipamentos Smart Home. O router conecta-se a uma variedade de dispositivos, como lâmpadas WLAN, interruptores de luz, fechaduras e muito mais sem a necessidade de hardware proprietário como um hub.
O Deco P7 é o primeiro routerMesh a incorporar a tecnologia powerline, o que permite processar dados através da rede de energia doméstica em vez de WLAN, por exemplo, ligando set-top boxes via Ethernet.
O Deco M9 Plus estará disponível em Portugal a partir de setembro, bem como o Deco P7.
Para os consumidores que anseiam por uma rede Mesh doméstica mais acessível, a TP-Link demonstrará na IFA dois modelos da série Deco: o Deco M4 e o Deco M3. Espera-se que estes sejam lançados no início de 2019 e diferem dos modelos atuais em design, taxa de dados e preço.
Novos membros na família de produtos “Kasa” para uma casa inteligente
Com o Kasa Cam Outdoor (KC200), a TP-Link revela a sua primeira câmara externa da gama Kasa. A robusta câmara de segurança oferece fotos em 1080p (Full HD) cobrindo uma distância de sete metros mesmo em completa escuridão.
A Kasa Cam (KC120), tal como a sua companheira de exteriores, reage ao som e ao movimento para transmitir imagens ao vivo através da aplicação gratuita Kasa. Todos os vídeos das últimas 48 horas podem ser acedidos gratuitamente através do serviço de cloud “Kasa Care” dentro da aplicação. Para utilizadores que desejem armazenar imagens por até 30 dias, a TP-Link lançará um serviço adicional baseado em assinatura em 2019.
A Kasa Cam e a Kasa Cam Outdoor estarão disponíveis a partir do 4º trimestre de 2018.
OC200: Gestão de cloud centralizada para pequenas e médias empresas
Com o controlador de cloud Omada OC200, os administradores de rede podem gerir centralmente centenas de Pontos de acesso da Série EAP por meio de uma interface de desktop ou aplicação. O OC200 elimina a necessidade de controladores de hardware ou servidores, reduzindo significativamente os custos de TI na empresa. Todos os pontos de acesso integrados podem ser geridos centralmente em diferentes locais a usar um serviço de cloud gratuito.
FONTE: androidgeek.pt
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No macOs, tal como nos outros sistemas operativos, existem ficheiros e pastas muito bem organizados e que são necessários para que tudo funcione na perfeição. No entanto, quem é curioso e gosta de explorar, por vezes, acaba por mexer no que não deve.
Neste artigo vamos dar-lhe a conhecer algumas pastas no macOS que deve evitar abrir e alterar.
A Apple mantém certas pastas escondidas porque mexer nelas pode resultar num sistema instável, apagar dados importantes e, pior que isso, impedir que o computador arranque.
Obviamente, nenhum utilizador quer que estas coisas aconteçam. Hoje em dia, os computadores são ferramentas de trabalho e lazer que precisamos. A verdade é que estamos dependentes deles e não devemos desafiar os nossos conhecimentos nem alimentar a curiosidade quando lidamos com dispositivos tão importantes, sem saber aquilo que estamos a fazer.
Mas conhecer é importante. Por isso, trazemos-lhe este artigo.
Ficheiros e pastas de linguagem…
No Mac, todas as aplicações possuem ficheiros específicos onde vive o conteúdo necessário e que aparece no ecrã dependendo da linguagem para a qual o computador está configurado.
É graças a estes ficheiros importantes que o sistema consegue mudar a linguagem das apps quando as definições do Mac são alteradas. No entanto, há quem aconselhe os utilizadores a eliminar os ficheiros de linguagem se precisarem de espaço.
Realmente, é possível recuperar algum espaço vendo-se livre destes ficheiros. Mas, por exemplo, para remover os ficheiros de linguagem das apps nativas do macOS é necessário desativar a Proteção de Integridade do Sistema, que não recomendamos que faça. Para além disso, caso pretenda ir por esta via para ganhar espaço no seu Mac pode ter que eliminar estes ficheiros sempre que atualiza o sistema operativo do computador.
Por outro lado, quando se remove ficheiros de linguagem é impossível prever quais as aplicações que podem bloquear ou simplesmente deixar de funcionar. O melhor mesmo, é esquecer que estas pastas existem.
Pastas privadas…
O macOS possui várias pastas e ficheiros que são completamente controlados pelo sistema operativo, mas que não estão visíveis para os utilizadores. Alguns destes ficheiros ocupam imenso espaço por isso, uma pergunta que surge frequentemente é: “Onde é que estão localizadas as pastas que contêm estes ficheiros?”
A forma mais fácil de os localizar é através do Finder. Na barra de menu clique em “Ir” >> “Ir para a pasta…”. Irá ser-lhe pedido que insira o caminho para chegar até lá. Deve escrever: “/private/var/folders”. De seguida uma nova janela do Finder irá abrir.
Não deve tentar apagar ou modificar estes ficheiros pois, ao fazê-lo, pode estar a alterar aspetos do comportamento do sistema operativo que não controla. Muitas vezes é assim que se causa danos sérios ao sistema operativo e que o impede de funcionar corretamente. Muitas vezes, quando estes ficheiros são alterados é possível ter que se reinstalar o sistema operativo.
Biblioteca do sistema…
O sistema de ficheiros do macOS contem algumas pastas com o nome “Biblioteca”.
/Library
/System/Library
A Biblioteca do sistema suporta todos os aspetos do sistema operativo e contem ficheiros que é necessário operar. Apenas o SO tem permissão para modificar os dados nesta pasta e apenas eventos ao nível do sistema devem afeta-la.
Deste modo, não se deve alterar seja de que forma for o conteúdo desta pasta.
Biblioteca na pasta Home…
Esta pasta pode ser encontrada no Finder, à esquerda, no ícone que tem a casa. No entanto, esta pasta encontra-se escondida. A Apple não quer que os utilizadores mexam nela.
Esta pasta Biblioteca não deve ser confundida com a que vimos acima. Se quiser espreitar o seu conteúdo basta fazer “Command + Shift + Ponto Final”. Esta pasta contem dados e definições do email, marcadores do Safari, dados do Calendário e muito mais.
Apesar de ser possível eliminar estas pastas, aconselhamos que não o faça. É necessário perceber que muitas vezes, uma ação destas tem consequências inesperadas que podem resultar no mau funcionamento de aplicações e do sistema como um todo.
Conclusão
Os sistemas operativos permitem-nos fazer muita coisa; tanta coisa que muitas vezes achamos que já percorremos todos os cantos. Mas a verdade é que há muito para explorar, mexer e, por vezes, estragar.
Esperamos que tenha achado este artigo útil, que tenha aprendido mais acerca das funções de certas pastas no macOS e que siga algumas boas práticas que aqui lhe deixamos.
O WordPress é, sem margem de dúvida, uma das plataformas de conteúdos (tipicamente também designado de CMS – content management system) mais populares da Internet. Com o WordPress o utilizador pode criar facilmente sites, blogs, sites de comércio eletrónico, etc. etc… de uma forma rápida, simples e muito profissional.
Hoje vamos ensinar como podem ultrapassar a limitação ao nível do upload de ficheiros/imagens.
Por omissão, o tamanho do upload no wordpress vem limitado aos 2MB. Se tentar fazer o upload de um ficheiro com tamanho superior ao permitido, irá receber a informação que o ficheiro excede o tamanho máximo tal como mostra a figura seguinte… mas ha solução!
Existem várias formas de aumentar o limite de upload de ficheiros no wordpress. A forma mais simples é fazê-lo através do ficheiro php.ini devendo ser alteradas as seguintes variáveis:
upload_max_filesize = 32M
post_max_size = 32M
max_execution_time = 300
Depois da alteração, devem reiniciar o serviço Web e verificar se o tamanho de upload passou para os 32MB (Podem definir mais que 32M, devendo para isso alterar o valor da variável upload_max_filesize).
Outra das formas de manipular os valores de upload é inserindo as seguintes variáveis no ficheiro functions.php que está dentro do tema em uso no WordPress.
As redes Wi-Fi são hoje amplamente usadas nos mais diversos cenários. Quando começaram a ser implementadas e usadas de forma massiva, foram muitos os mitos que começaram a circular sobre esta tecnologia… muitos deles sem qualquer fundamento.
Hoje apresentamos 5 mitos sobre a tecnologia Wi-Fi.
As redes sem fios (redes wireless ou Wi-Fi) e toda a tecnologia de suporte têm vindo a evoluir bastante nos últimos anos. Dada a popularidade desta tecnologia, há vários mitos sobre a mesma que hoje iremos esclarecer.
#1 – As redes Wi-Fi têm efeitos nocivos para a saúde
Desde que se começaram a usar as redes Wi-Fi, um dos primeiros mitos é que as mesmas faziam mal à saúde. Na verdade, até aos dias de hoje, ainda não há qualquer estudo fiável que relacione problemas de saúde com a tecnologia Wi-Fi.
Por outro lado as redes Wi-Fi funcionam em frequências muito baixas e a radiação que os routers emitem é “não-ionizante”, ou seja, radiações cuja a energia é insuficiente para ionizar átomos ou moléculas, o que significa que não são nocivas para o ser humano.
#2 – É muito simples furar a segurança de uma rede Wi-Fi
Há quem diga que é fácil… mas não é totalmente verdade. Como sabemos o standard Wi-Fi mais poderoso da atualidade, o WPA2, já foi quebrado, mas para quebrar uma rede Wi-Fi com este protocolo é preciso ter conhecimentos (bastante) avançados e também poder computacional e tráfego para analisar. Entretanto também já foi homologado o WPA3 que garantirá a melhor segurança das redes Wi-Fi.
Além dos protocolos de segurança a usar, não esquecer que devemos mudar as credenciais que vêm de fábrica dos equipamentos e não disponibilizar a chave de acesso à rede a “toda a gente”.
#3 – Paredes são a principal interferência das redes Wi-Fi
Como é do conhecimento geral, as redes Wi-Fi são bastante susceptíveis a interferências mas perdem também performance devido a algumas barreiras (ex. paredes grossas, humidade, eletrodomésticos, etc). Isto quer dizer que o sinal sofre um “enfraquecimento” devido à influência de fenómenos como a reflexão, refracção, difração ou até mesmo absorção, além das interferências causadas especialmente por equipamentos que funcionam na mesma gama de frequências.
#4 – A tecnologia Bluetooth não interfere com a tecnologia Wi-Fi
Como a tecnologia Bluetooth também funciona na gama dos 2,4 Ghz é possível que haja interferências entre as tecnologia. Atualmente este problema é fácil de ultrapassar já que as redes Wi-Fi podem funcionar nos 5Ghz.
#5 – Compatibilidade entre standards é perfeita
Há vários standards do Wi-Fi que são retrocompatíveis. Por exemplo, o 802.11n é compatível com o 802.11g! No entanto, a atual norma, o 802.11ac, já só funciona nos 5Ghz e não é retrocompatível com normas que funcionam apenas nos 2,4 Ghz… daí existirem routers dual band para disponibilizarem suporte para equipamentos com normas mais antigas (como é o caso do 802.11b).
A gama de 5 GHz, como não é muito utilizada, é menos susceptível a interferências, não havendo assim degradação de sinal. Além disso, usando as tecnologias adequadas, é possível ter um maior throughput (taxa efetiva de transmissão) em redes que funcionam nos 5 GHz.
E são estes alguns mitos das redes Wi-Fi. Se conhecer outros partilhem connosco. Alguns são um total disparate mas há outros mitos que têm algum fundamento.
Não há dúvidas de que o Office da gigante Microsoft é a melhor e a mais completa suite de produtividade. No entanto, para quem usa apenas o básico (e não só) deste tipo de plataformas, são várias as alternativas que estão disponíveis no mercado.
Hoje deixamos 8 fantásticas alternativas ao Office da Microsoft.
#1 FreeOffice 2018
Chama-se FreeOffice e é uma suite de produtividade desenvolvida pela empresa alemã SoftMaker. Esta suite incluiu uma alternativa gratuita ao Word, Excel e Powerpoint e, além disso, todos os documentos criados nesta plataforma são agora compatíveis com o Office da Microsoft.
#2 LibreOffice
O LibreOffice é, indiscutivelmente, uma das principais alternativas ao Office da Microsoft. Esta suite de produtividade está disponível para Windows, macOS e Linux.
Esta plataforma tem ganho muitas novas funcionalidades, e digamos que possui todas as funções necessárias para um utilizador de nível intermédio. O LibreOffice oferece ferramentas idênticas ao Word, Excel e PowerPoint. O Draw é uma ferramenta de diagramas semelhante ao Visio. Existem também o Math que é usado para criar fórmulas simples e complexas e o Baseque é um estilo de Microsoft Access. Tal como o Office 365, o LibreOffice também está disponível na cloud – ver aqui.
#3 Apache OpenOffice
Uma vez que o Libreoffice “deriva” do OpenOffice estes têm muitas funcionalidades em comum. O Apache OpenOffice é um software completo de produtividade equivalente ao Microsoft Office e que antes de se tornar uma ferramenta de código aberto (licença LGPL) era conhecido como StarOffice desenvolvido inicialmente pela StarDivision, posteriormente adquirida pela Sun Microsystems.
O Apache OpenOffice está disponível para Windows, MacOS e Linux.
#4 OnlyOffice
O OnlyOffice é uma plataforma open source que é distribuída com a licença AGPL v.3 estando o código disponível no GitHub. Esta plataforma de produtividade está disponível em 22 idiomas e disponibiliza também uma interface Web.
#5 WPS Office for Linux
O WPS Office (também conhecido por Kingsoft Office) é um clone do Microsoft Office que disponibiliza as seguintes ferramentas:
Writer– Estilo Word
Presentation– Estilo Powerpoint
Spreadsheets– Estilo Excel
Esta suite tem total suporte com o Microsoft Office e está disponível em algumas distribuições Linux, como é o caso do Deepin OS.
#6 Calligra Suite
O Calligra é uma das suites de produtividade mais antigas que existem. Esta plataforma foi criada “em volta” do ambiente gráfico de trabalho KDE mas tem suporte para outras plataformas. Do Calligra fazem parte:
Calligra Words – Processador de texto
Calligra Sheets – Folha de cálculo
Calligra Stage – Apresentações
Calligra Author – Para criação de Epubs
Calligra Plan – Para planear projectos
Krita – Paint
Calligra Flow (formerly Kivio) – Criação de gráficos de fluxo
Karbon (formerly Karbon14) – Para trabalhar com imagens gráficas vectorizadas
Braindump – Notas
Kexi – Gestor de base de dados
#7 Google Drive
O Google Drive é a suite de produtividade Web da Google. Esta suite é muito completa em termos de funcionalidades e as ferramentas são variadas:
Google Docs – Estilo Word
Google Sheets – Estilo Excel
Google Slides – Estilo PowerPoint
Google Forms – para formulários
Google Drawings – para desenhos
Google My Maps – Mapas
Google Sites – para alojamento de sites
Drive Word Cloud – Para criar “arte” com palavras
Moqups – Para criação de Moqups
#8 FreeOffice
Segundo o site do projeto, esta é a verdadeira alternativa à suite Office. Tal como a plataforma da Microsoft, o FreeOffice vem também com um estilo de Word, Excel e PowerPoint. O FreeOffice tem compatibilidade com o Windows, macOS, Linux e Android.
Já conhece o router AmpliFi? O Pplware já fez uma breve apresentação do mesmo e, apesar do tamanho, as características deste equipamento são simplesmente fantásticas.
O router AmpliFi, além de trazer as últimas tecnologias ao nível do Wi-Fi, é um autêntico sistema Mesh. Hoje vamos ver como podemos gerir este equipamento através de uma app.
Configurar o AmpliFi demora menos de 60 segundos. A configuração pode ser realizada através de uma página Web, fornecida pelo próprio sistema do equipamento, ou então através da app AMPLIFI que está disponível para iOS e Android.
O que podemos fazer e ver via app?
A app AMPLIFI é super intuitiva e tem uma interface bastante elegante. Após estarmos ligados à rede difundida pelo router, basta abrir a app no smartphone para iniciar a configuração do mesmo. Em termos de opções, o utilizador pode configurar o sistema Mesh do Amplify ou então configurar o Mesh Point de forma independente.
No próximo passo a app identifica que o router está online, fornecendo até o uptime do mesmo, e permite que o utilizador configure o Acesso remoto ao mesmo. Ativando esta configuração, que pode ter autenticação via credenciais do Facebook ou Google, o utilizador pode aceder ao equipamento a partir de qualquer parte do mundo.
Configurações gerais
Em termos de configurações do próprio equipamento este router permite tudo e mais alguma coisa, incluindo controlar a luminosidade do LCD/LED. Além disso há opções para configurar o DHCP, WPS, Port Forwarding, etc.
Utilizadores ligados / tráfego
Como qualquer outro equipamento desde segmento, este router permite também visualizar um conjunto de estatísticas. Em termos de tráfego é possível saber o tráfego geral ao nível de download e upload. Na mesma interface é possível realizar testes ao ISP.
Rede Guest / Acesso remoto
Outra das funcionalidades interessantes é a possibilidade de criar redes guest. Para tal basta que indique por quantas é que pretende difundir o SSID associado a essa rede e também o número de utilizadores que se podem ligar à mesma. Nas opções gerais do equipamento temos as opções para acesso ao Centro de Ajuda, Apoio ao cliente em direto e Acesso Remoto.
Este kit completo (Ubiquiti AmpliFi Long Range Router e Extender Kit) pode ser adquirido aqui.
Estando focada no Windows 10, a Microsoft quer que, no mais curto espaço de tempo, os utilizadores abandonem os sistemas mais antigos e que abracem esta nova versão. Para isso terminou já o suporte ao Windows XP e prepara-se para também deixar de suportar o Windows 7 até 2020.
Enquanto muitos esperam que este dia demore a chegar, a Microsoft tem outros planos e já começou a bloquear o suporte para o Windows 7 em alguns PCs com hardware específico e mais antigo.
Não foi declarado de forma oficial ou dado a entender pela Microsoft, mas a verdade é que o suporte para o Windows 7 está a ser terminado de forma subtil e muito discreta, deixando os utilizadores sem outra alternativa que não atualizar as suas máquinas.
A Microsoft tinha-se comprometido em manter atualizações de segurança no Windows 7 até 2020, garantindo a segurança deste sistema até ao último dia do suporte, mas do que tem sido reportado, para alguns PCs este foi terminado.
Com a atualização de segurança de março da Microsoft para o Windows 7 veio um problema que impedia a sua instalação em processadores que não tivessem suporte para SSE2 (Streaming Single Instructions Multiple Data Extensions 2).
Na prática, esta limitação, que não foi corrigida nas atualizações de segurança que foram lançadas nos meses seguintes, restringe a utilização do Windows 7 em máquinas mais antigas, onde se incluem as que têm processadores Intel Pentium III.
Agora, para a instalação destas atualizações de segurança, a Microsoft está a exigir que os utilizadores “atualizem as suas máquinas com um processador que suporte SSE2 ou que virtualizem essas máquinas”.
Não está clara a razão pela qual a Microsoft não resolve este problema, mas a verdade é que desde que lançou o Windows 10, a empresa tem procurado a todo o custo que os utilizadores migrem para esta versão. Esta pode ser mais uma forma de, discretamente, trazer mais utilizadores para a mais recente versão do Windows.
O Windows 10 será suportado até 14 de Outubro de 2025, pelo menos pelas indicações da Microsoft.
Já tinha tido a sensação que os meus PCs tinham ficado lentos e obsoletos após as ultimas actualizações do Windows 10, mas a final não era uma sensação só, mas sim uma certeza.
A Microsoft lançou sua actualização mais recente do Windows 10 no início deste ano. O nome, Creators Update, faz com que pareça maior do que é; é realmente um pequeno passo em frente. Mas cerca de 10 milhões de clientes do Windows 10 enfrentam uma surpresa desagradável: as suas máquinas não podem actualizar para o Creators Update e outras ficam muito lentas.
As vendas de PCs têm estado em declínio muito porque os PCs duram muito, mais de uma década em muito dos casos.
Os PCs não são smartphones, que morrem num espaço de dois a quatro anos. Então se tivermos um PC com Linux este ainda pode durar mais que o esperado.
O Windows 10 necessita de mais hardware do que os sistemas mais antigos e do que o Linux, mas se analisarmos as alterações surge uma pergunta:
O que é que a Microsoft adicionou nestas ultimas actualizações que valeu a pena?
Na realidade e na minha sincera opinião pareceu que aqui foi mesmo para tornar obsoletos o hardware mais antigo. Desde do Windows 7 que fiquei com essa impressão.
A Microsoft não suporta o hardware antigo para sempre. Mas prometeu e em alguns casos não cumpriu.
As modificações não foram assim tão profundas que de uma actualização que justifiquem puxar mais pelo hardware ou mesmo a aquisição de novo hardware.
Existe sempre a possibilidade transformar esses PCs mais antigos em máquinas mais rápidas com algumas distribuições leves de Linux e que na maior parte das vezes dão perfeitamente para trabalhar ou navegar.
A verdade é que os computadores ficaram mais lentos e isso notou-se bastante bem, pede-se é que a Microsoft seja mais verdadeira, e indique qual o modelo de gestão que esta a seguir!