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URCDKeys, as campanhas de licenças estão ainda melhores

Hoje em dia poder obter uma licença do Windows 10 ou de um Office pode ser muito mais fácil que nunca.

Sites com o URCDKeys e outros do género, têm-se mostrado como uma opção para aquisição de licenças a preços muito competitivos e de qualidade. Para quem ainda desconhece, vamos levantar o véu.

Tal como temos vindo a escrever nos últimos tempos, hoje apresentamos a URcdkeys como uma plataforma online, com bastante potencial ao nível de licenças seja para software seja para jogos com preços que nos levam a querer adquirir uma licença oficial e válida, sem olhar para trás.

O que é ou quem é a URcdkeys

Criada em 2011, com origem em Hong Kong, a URCDKeys especializou-se como loja rápida e segura onde se podem adquirir códigos e chaves de jogo e software a preços muito competitivos.

O URCDKeys foi uma das primeiras lojas do mercado online profissional a lidar com jogos MMO. Com quase cinco anos de posição constante no mercado, tem vindo a tornar-se um dos líderes nas transações da sua tipologia de produto online.

É possível encontrar chaves para todas as plataformas de jogos mais conhecidas como por exemplo a Steam, a Origin, XBox ou a Uplay.

O sistema de funcionamento é muito simples. Uma vez escolhida a chave ou licença que se pretende, procede-se ao pagamento do mesmo via PayPal, Visa ou MasterCard e, uma vez confirmado esse mesmo pagamento, recebemos no espaço aproximado de 10 minutos, no nosso correio eletrónico e de forma confortável a chave ou licença adquirida.

Desconto de 20%

Para se lançar em todo o mundo, a URCDKeys lançou uma campanha que chamou a nossa atenção e que inclui cerca de 20% de desconto sobre os preços apresentados. Assim, ao correr o processo de aquisição, basta inserir o código TT20% para obter um desconto directo de 20% sobre os seguintes produtos:

Jogos e Entretenimento

Claro que o URCDKeys não se fica apenas pelo software. Aqui vai ser possível encontrar os mais recentes títulos do entretenimento para as mais variadas plataformas, como podem ser:

Claro que as opções são mais que muitas e, certamente, qualquer utilizador ou utilizadora vai encontrar um dos seus títulos favoritos. Para quem apenas pretender dar uma vista de olhos, podem sempre visitar o site aqui.

Fonte: pplware.sapo.pt

Calendário Google: Como anexar ficheiros a um evento

O calendário disponibilizado pela Google é provavelmente uma das melhores plataformas a este nível. Através do calendário podemos facilmente organizar reuniões e de imediato partilhar toda a documentação com os participantes da mesma.

O Calendário Google permite que se anexem ficheiros do sistema ou então que se partilhem documentos do Google Drive. Saiba como usar tal funcionalidade.

O calendário da Google é provavelmente o melhor serviço neste segmento das ferramentas Calendário. As opções são diversas, tanto ao nível do registo de ações, como na criação de vários calendário e até mesmo na partilha dos calendários criados. Tudo funciona de uma forma muito simples e até integrado com o serviço de e-mail, contactos, etc – saber mais aqui.

Como anexar ficheiros a um evento?

Quem pretender anexar ficheiros a um evento criado basta que siga os seguintes passos. Para começar deve criar um evento carregando no botão ‘+’.

Em seguida devemos atribuir uma descrição ao evento e claro definir a data/hora. Para anexar um ficheiro basta que carregue no botão “Adicionar um anexo“.

Depois basta selecionar os ficheiros que pretendem anexar ao evento e partilhar com quem vão convidar para o evento. Como referido, podemos partilhar ficheiros que estejam em disco ou no Google Drive.

Esta é mais uma funcionalidade interessante do Calendário Google que pode ser usada para diversos cenários. Além de permitir a partilha de documentos no ato do convite, ficamos também com os documentos sempre associados ao evento sendo assim mais fácil pesquisar no futuro.

Fonte: pplware.sapo.pt

Dashlane – Nunca mais esqueça uma palavra-passe

Hoje em dia, usar a Internet para diversas tarefas é sinónimo de ter que decorar inúmeras combinações de nome de utilizador e palavra-passe, para que possa entrar de forma segura nos serviços que utiliza. Se em alguns serviços até utiliza aquela palavra-passe de há 10 anos, outros exigem maior complexidade… e é aí que começam a surgir os problemas.

O Dashlane vem ajudar nessa tarefa e procura simplificar e proteger a sua identidade digital, não apenas nos dados de acesso mas também noutras informações confidenciais como morada, detalhes de pagamento, entre outros, e tudo isto com uma única palavra-passe.

Muito provavelmente já foi confrontado com a necessidade de aumentar a complexidade da palavra-passe no momento da criação de uma conta. A sua palavra-passe mais simples “123456” ou “qwert” está a deixar de servir em cada vez mais serviços e agora, para alguns deles, precisa ter pelo menos uma letra maiúscula, uma letra minúscula, um número, um caracter especial e 8 caracteres no mínimo… Uma grande complicação, mas ainda bem que assim é!

Naturalmente que uma palavra-passa fraca, que esteja entre as mais populares (e não só) significa um problema para a sua segurança e é importantíssimo proteger-se, mesmo que isso lhe traga mais transtornos… e é aí que entra o Dashlane.

Como funciona o Dashlane?

O Dashlane é um serviço multi-plataforma que permite gerir e proteger toda a sua informação digital crítica num cofre digital. Protege dados de acesso, informações de pagamento (cartões de crédito), documentos de identidade e outra informação pessoal. Além disso, tem ainda a possibilidade de guardar qualquer tipo de ficheiro como assinaturas, licenças de software, documentos jurídicos ou outros, garantindo que tudo fica encriptado e bem protegido.

Inicialmente é instalado no computador, onde é necessário definir uma palavra-passe Mestra, e depois pode ser feita a importação das palavras-passe que já estejam gravadas nos seus browsers. Para começar a utilizar só precisa de adicionar a respetiva extensão no seu browser preferido.

Já no smartphone, só precisa de instalar e fazer a configuração inicial rápida. O Dashlane será capaz de preencher automaticamente os dados de autenticação em sites e aplicações, fazer login instantâneo e pode ser protegido por PIN ou impressão digital. Note que na app móvel terá acesso ao seu cofre digital, tal como no computador.

O Dashlane é compatível com os sistemas operativos Windows, MacOS, LinuxiOS e Android, e é compatível com os browsers Chrome, Firefox, Internet Explorer, Safari, Edge e Opera. O melhor de tudo é que pode usar todas as plataformas da forma que bem entender, pois tudo funciona de forma sincronizada e estará disponível em qualquer local.

 

Funcionalidades

A par com a capacidade de guardar e utilizar automaticamente as palavras-passe nos sites e aplicações, o Dashlane tem outras funcionalidades muito interessantes e que, por si só, marcam a diferença neste serviço de proteção de informação pessoal.

Estas são as funcionalidades que mais se destacam:

  • Criar palavras-passe fortes com facilidade – pode gerar palavras-passe de 4 a 40 caracteres, com opção de dígitos, letras, símbolos e caracteres ambíguos
  • Espaço pessoal e profissional separados – poderá separar totalmente a sua informação sensível pessoal da informação profissional. Mesmo que o administrador da conta profissional monitorize a informação na sua conta, a informação pessoal nunca será comprometida
  • Partilha de palavras-passe com grupos – algo muito útil no ambiente empresarial
  • Alertas de violação e monitorização – além de ter acesso a várias métricas que sugerem (ou não) uma alteração de postura para ficar mais seguro, o Dashlane reúne regularmente informações dos mais recentes leaks na Internet, alertando-o no caso de o seu nome de utilizador ter ficado comprometido num serviço conhecido
  • Autenticação de 2 fatores

Se for um utilizador mais exigente e necessite de recursos mais abrangentes, tem disponível o plano Premium com algumas vantagens:

  • VPN integrada – se tiver conta Premium, então poderá utilizar a VPN do Dashlane para que a sua ligação esteja protegida e possa navegar anonimamente, sempre com a identidade protegida
  • Armazenamento ilimitado de palavras-passe (em vez do limite de 50)
  • Sincronização automática em todos os dispositivos (em vez de apenas 1 dispositivo)
  • Armazenamento seguro para ficheiros confidenciais
  • Acesso remoto à conta

Poderá utilizar o plano Premium gratuitamente, por 30 dias, passando depois a um valor de 3,33€/mês (cobrança anual).

 

Instalação e primeira utilização

A instalação do Dashlane é bastante simples e rápida. Basta fazer o download, criar a conta e definir logo a palavra-passe Mestra, que tem de cumprir os requisitos mínimos de complexidade a que já está habituado em alguns serviços online.

Depois precisa apenas de escolher a partir de que browser pretende importar as palavras-passe já existentes, e quais pretende, com a possibilidade de fazer uma seleção manual.

Depois só precisa de instalar a extensão no seu browser preferido e está pronto a usar em pleno.

Já no smartphone, após instalar a app, apenas precisa de colocar o e-mail, confirmar um código que vai receber no e-mail, colocar a palavra-passe Mestra e passa a ter a acesso a tudo tal como se estivesse no computador.

Como não esquecer a palavra-passe Mestra?

Embora o Dashlane facilite a vida na gestão de todas as palavras-passe, é obviamente necessário que esteja fechado “a 7 chaves” e que a palavra-passe Mestra seja forte e complexa, para que tudo esteja bem protegido. É a única palavra-passe que precisa decorar.

Para não correr o risco de a esquecer, deixamos algumas dicas.

 

Escreva num papel uma dica relativa à palavra-passe e coloque-o num local seguro

Se tem dificuldade em memorizar a sua nova palavra-passe Mestra, criar uma dica ou sugestão acerca dessa palavra-passe pode ser uma ajuda valiosa para a relembrar, principalmente nos primeiros dias. Mas atenção, é imprescindível que essa dica ou sugestão não tenha qualquer significado para outra pessoa.

Escreva então essa dica num papel e coloque-o num local seguro. Mesmo que perca o papel, não é espectável que tenha qualquer significado no caso de alguém o encontrar.

 

Use mnemónicas para criar uma palavra-passe complexa mas fácil de memorizar

Uma mnemónica usada para uma palavra-passe torna mais fácil memorizar um conjunto de letras aparentemente sem sentido, mas que pode ser facilmente construído a partir de uma frase, ou sequência de movimentos sobre o teclado, que apenas tenha significado para si.

Poderá usar um padrão como a primeira ou segunda letra de cada palavra, adicionar números, letras maiúsculas e símbolos para aumentar a complexidade. Por exemplo: “O Pplware é o maior site de tecnologia em Portugal!” = “oPe0m5dTeP!”.

 

Pode recorrer à funcionalidade de partilha de emergência

Esta solução poderá ser um último recurso para não ter que fazer um restauro da sua conta, no caso de não se lembrar da palavra-passe Mestra ou quiser confiar o seu cofre a alguém. Apenas tem de definir um contacto de emergência, alguém que confie plenamente, como um membro da família ou colega de trabalho, que poderá ter acesso (com tempo controlado) às palavras-passe que lhe confiou.

Por exemplo, imaginando que vai de férias e guarda na sua conta algumas palavra-passe que poderão ser do interesse do seu colega de trabalho, poderá colocá-lo como um contacto de emergência para acesso a essas palavras-passe. Após ele fazer o pedido de acesso, será desencadeada uma notificação para si e o colega que pediu terá de esperar o tempo definido por si para as poder ver. Se nesse tempo não fizer qualquer ação, então as palavras-passe ficarão acessíveis para a pessoa a quem as confiou.

Conclusão…

Se preza o controlo e a segurança da sua informação digital a vários níveis, o Dashlane oferece-lhe os recursos para isso e permite, de forma simples e muito integrada, agilizar o acesso à sua informação crítica.

A nossa vida está mais digital e é cada vez mais importante melhorar a segurança de toda a nossa informação sensível, de forma a preservá-la dos larápios digitais.

Dashlane

Fonte: pplware.sapo.pt

Agora até os tradicionais headphones estão expostos a uma falha séria de segurança

Facilmente é descoberto uma falha ou um problema de segurança em plataformas, sistemas operativos e até em serviços da Internet. É algo inevitável e que mais cedo ou mais tarde afeta os criadores e os utilizadores.

Algo que não se esperava era que surgissem em áreas tão distintas e supostamente isoladas como o headphones e os sistema de som. A Sennheiser revelou a sua falha e está a pedir aos utilizadores que atualizem o seu software.

O problema que a Sennheiser apresentou pode colocar em causa a privacidade dos utilizadores e até mesmo os seus dados. Não está presente no hardware, mas sim no software de gestão dos seus headphones, que normalmente é instalado pelos utilizadores.

A descoberta da falha foi da responsabilidade da empresa de segurança Secorvo, que numa avaliação de rotina descobriu um problema grave em 2 softwares da Sennheiser. A empresa tratou de o resolver de forma rápida.

O cerne do problema está nos softwares HeadSetup e HeadSetup Pro, que instala um certificado de root na área de Certificados Confiáveis, com uma chave privada que não é única. A falha está mesmo na chave privada usada e na sua anormal repetição.

Isto significa que qualquer atacante que conseguir quebrar esta chave privada consegue ganhar acesso a qualquer sistema onde este certificado esteja instalado. Basta um sitio web falsificado e a colocação de dados pelo utilizador.

Para piorar este grave problema, ao remover o software afetado o problema continua presente, uma vez que o certificado com problemas não é removido e continua disponível para ser usado de forma incorreta por qualquer atacante.

Assim que o problema foi conhecido e resolvido, a Sennheiser lançou de imediato uma atualização para estes softwares, que deve ser instalada de imediato. Não sendo uma falha no hardware da Sennheiser, afeta todos os que optaram por esta conceituada marca para os seus headphones.

Fonte: pplware.sapo.pt

Dica: Usa o DOS no Windows 10? Então saiba como pode aceder ao histórico de comandos

Desde o principio da Microsoft que o DOS é uma presença constante e uma ferramenta que tem evoluído de forma lenta, mas firme. Muitos ainda o usa de fora diária e permanente, com os comandos que todos lhe conhecem.

O DOS tem alguns segredos e algumas novidades que não são conhecidas por todos e que na verdade são úteis para todos. Vamos conhecer hoje como pode aceder ao histórico de comandos.

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Para muitos utilizadores, o DOS é ainda uma ferramenta útil, importante e que é usada permanente, quer para gerir os ficheiros da sua máquina, quer para muitas outras tarefas de gestão do próprio sistema operativo.

É por isso importante evitar ter de repetir constantemente os comandos aplicados, evitando de ter de os escrever de forma consecutiva e repetitiva. Com uma simples tecla é possível aceder ao histórico dos comandos no Windows 10.

Como aceder ao histórico dos comandos usados?

Por incrível que pareça, o DOS tem uma forma simples e imediata de aceder a uma área de histórico, que pode ser controlada pelo teclado. A tecla que falámos é um simples F7, que pode ser usado em qualquer janela.

Depois de carregar no F7, surgirá uma janela onde os comando usados antes estão presentes, podendo ser navegada com as setas do teclado e um comando escolhido pelo Enter.

Outra forma de aceder ao histórico do DOS no Windows 10

Claro que, existe uma segunda forma de dar acesso a este histórico, se bem que com menos integração e colando apenas os comandos na janela.

Tudo se resume ao comando: doskey /history. Podem usar em qualquer janela e em qualquer momento.

Todo o conteúdo do histórico é colocado na linha de comando, sem poder ser usado de qualquer forma. Podem copiar qualquer uma destas linhas e usar em qualquer lugar.

Esta é a forma simples e rápida de aceder e usar o histórico do DOS, dando acesso direto aos comandos antes usado, que de imediato podem ser reciclados.

Fonte: pplware.sapo.pt

Um site com HTTPS pode ser considerado legítimo? Claro que não!

O tema da “CiberSegurança” é um dos mais debatidos na atualidade. As ameaças digitais são mais que muitas e nesse sentido é preciso ter algum Know How para que não se caia em alguns esquemas que são cada vez mais perfeitos.

Quando se fala de Phishing, ao nível dos websites, é comum ouvir-se que se o site tiver o cadeado (HTTPS) no URL é seguro! Esta é uma verdade, mas tal não significa que o site seja legítimo.

HTTPS – Sabe validar se um site é seguro ou não?

Nos dias que correm, é importante que todos os dados sensíveis transacionados entre um cliente e um servidor sejam cifrados de modo a que estes não possam ser entendidos por terceiros. Na prática, quando acedemos a um serviço online que nos solicita dados pessoais ou credenciais de acesso (ex. sites de bancos) é importante que toda a informação passada seja cifrada de modo a tornar-se ilegível.

No caso dos servidores Web (entre outros serviços de uma rede), uma das formas de proceder à cifra dos dados é recorrendo ao protocolo SSLUsar SSL (HTTPs) num site torna-o seguro mas não legítimo!

O que é o Phishing?

O “Phishing” é uma “vigarice” que utiliza SPAM ou mensagens de pop-up para ludibriar pessoas no sentido de revelarem números de cartões de crédito, informação de contas bancárias, números de segurança social, passwords e outro tipo de informação confidencial ou sensível.

Basicamente o utilizador recebe um e-mail supostamente de uma entidade credível, mas que na verdade o reencaminha (através de um URL/link ou) para um site com um design igual mas que, na verdade é apenas uma cópia do original, levando o utilizador a colocar dados pessoais e a ser enganado. O utilizador recebe normalmente uma informação a referir que os dados estão errados, mas na verdade o dados já estão do lado do atacante. Técnicas como DNS Poisoning (manipulação de entradas no DNS) são também bastante usadas neste tipo de ataques.

O mundo do hacking…

O mundo do hacking também evolui e é normal que os “piratas” usem mecanismos que levem a crer que um determinado site é mesmo legítimo.

Se considerava um site legitimo por este ter HTTPs, então é melhor esquecer tal “teoria”, pois, segundo um estudo recente, cerca de metade dos sites de Phishing já usam “https://”.

De acordo com um estudo da PhishLabs 49% de todos os sites de Phishing já têm certificados SSL associados e nesse sentido o facto de o site estar disponível em HTTPs não significa que o mesmo seja legítimo.

Para ajudar a verificar se um site faz parte de um esquema de Phishing, podem aceder a phishtank.com e verificar se este se encontra listado.

De referir que este site é mantido por uma comunidade de utilizadores que livremente indicam sites que fazem parte de esquemas de Phishing.

Não é um site de Phishing? Olhe bem…

Considere a imagem do site seguinte! Parece-lhe legítimo? Aparentemente parece, no entanto, se repararem bem no URL verificam que o “i” é estranho. Na verdade, trata-se de um IDN – Internationalized domain name e o endereço real aponta para https://www.xn--bbox-vw5a[.]com/login.

Neste caso o problema está no próprio URL que apesar de parecer legítimo não o é, isto por causa dos caracteres unicode que permitem URLs com caracteres existentes em outros idiomas que são muito parecidos com os que conhecemos.

Tanto o Chrome como o Firefox apresentam os links com os caracteres unicode e não no formato punycode. Saiba como se proteger aqui.

Além destas “técnicas” existem muitas outras. Nesse sentido, cada vez é mais importante saber onde se clica e quais os sites que visitamos para não virmos a ser vítimas de um site de phishing. Estejam atentos!

Fonte: pplware.sapo.pt

Dica: Como restaurar as predefinições da firewall do Windows 10

Tal como nos outros sistemas operativos, também o Windows 10 tem presente uma firewall, que a maioria vê ativamente a ser usada. A verdade é que esta cumpre o seu papel de forma silenciosa.

Também, como outro qualquer software, está disponível para os utilizadores alterarem e configurarem. Mas o que fazer quando as alterações bloqueiam o acesso à Internet e às aplicações? Bom, vamos ver o que fazer!

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Uma firewall permite que um computador esteja protegido de ataques numa rede, aplicando políticas de segurança e garantindo que apenas o tráfego autorizado entra ou sai do computador.

Por norma a firewall do Windows é simples e prática de usar, sendo simples adicionar, remover ou editar regras. No entanto, e com o aumentar das regras aplicadas, podem existir problemas.

Como restaurar as predefinições da firewall do Windows 10

O Windows tem uma forma simples e rápida para restaurar as predefinições da firewall do Windows 10. O primeiro passo leva a que os utilizadores abram a Segurança do Windows.

Ai dentro, no separador Firewall e proteção da rede, que encontram do lado esquerdo, devem aceder ao final das opções presentes.

A opção que procuram está mesmo no fim e tem o nome Restaurar as predefinições das firewalls. Esta apresenta-se na forma de um link de texto.

Ao escolherem essa opção vão abrir uma janela do Painel de Controlo, onde será possível restaurar as predefinições da firewall. Basta carregar nesse botão.

Será ainda mostrada uma caixa de confirmação, onde é mostrado ao utilizador uma mensagem que indica que as regras aplicadas vão ser removidas. É indicado também que algumas apps podem deixar de funcionar corretamente.

Apos esta confirmação a firewall do Windows 10 estará limpa e as apps que necessitarem de acesso à rede vão reiniciar o processo de pedido de acesso, tanto para a rede local como para a Internet.

Este é um processo simples e que muitas vezes consegue resolver problemas de rede. Limpa todas as regras e políticas aplicadas, com um simples clique de um botão, colocando a firewall do Windows 10 limpa e a aguardar as novas instruções do utilizador, para o proteger da melhor forma.

Fonte: pplware.sapo.pt

Dica: Saiba como rodar o ecrã do seu computador no Windows 10

Com a mudança do Windows 7 e 8.1 para o Windows 10, alguns dos atalhos que nos habituámos a usar caíram em desuso e foram removidos. Um deles, a rotação do ecrã, que muitos usavam em situações de apoio, acabou por desaparecer e ser transformado numa opção.

Hoje vamos explicar como podem rodar o ecrã do seu computador no Windows 10, revelando onde a nova opção está disponível e como pode ser usada.

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Muitos utilizadores do Windows 10, que usam vários monitores e diferentes configurações, já perceberam que o bem conhecido atalho de teclado Ctrl+Alt+Seta Esquerda deixou de funcionar.

Com o desaparecer desta opção, deixou de ser possível rodar a imagem do computador de forma simples e direta, não sem a Microsoft ter deixado presente uma alternativa, que vamos agora conhecer.

Como rodar o ecrã do seu computador no Windows 10

Agora, e no Windows 10, para rodar o ecrã, o utilizador precisa de aceder às Definições e depois à opção Sistema. Ai dentro encontra o separador Ecrã, e no final tem a zona Orientação.

Ao abrir essa a caixa disponível nessa área vão encontrar 4 opções: Horizontal, Vertical, Horizontal (virada) e Vertical (virada). Cada uma destas 4 opções coloca o ecrã numa diferente orientação, devendo ser escolhida a pretendida.

O utilizador tem de concordar com a rotação

Para que a mesma seja aplicada, e depois de o ecrã ser rodado, o utilizador tem 12 segundos para confirmar que pretende manter as definições. Caso não o faça, o este voltará à posição inicial, como seria esperado.

Lembrem-se que a partir desse momento o rato será alterado e os seus movimentos vão passar a estar alinhados com a orientação do Windows 10. Devem por isso ter atenção à movimentação do rato, que abandona os movimentos tradicionais e os eixos de orientação conhecidos.

Esta é a nova forma que devem usar para mudar a orientação do ecrã do seu computador no Windows 10. A Microsoft abandonou um atalho de teclado que muitos usavam ser saber e agora promoveu-o a uma opção das Definições, mais controlada e integrada.

Fonte: pplware.sapo.pt

Dica: Como conseguir poupar ainda mais dados e a bateria do seu Android

Sempre que ligamos o nosso smartphone à Internet estamos a consumir dados, que muitas vezes queremos guardar para usar noutras situações. A solução passa por usar redes Wi-Fi, mas mesmo nestes casos, e muitas vezes, os dados da operadora são consumidos.

O Android tem uma opção, escondida, que consegue controlar a utilização das ligações às redes dos operadores nestas situações e que tem ainda como vantagem a possibilidade de poupar alguma bateria. Vamos ver como usar esta opção.

Em alguns dispositivos Android, os fabricantes resolveram garantir a melhor experiência de utilização no acesso à Internet e para isso mantêm a ligação de dados ativa. O resultado desta opção é um consumo anormal de dados e um consumo mais elevado de bateria.

Existe forma de fazer esta alteração, de uma maneira simples e rápida. Desta forma consegue-se poupar ainda mais dados e garantir uma vida útil maior na bateria do seu Android

Como ativar o Modo de programador no Android

O primeiro passo é a ativação do modo de programador no Android, uma vez que a opção que querem desativar está dentro desta área. Para isso acedam às Definições e depois a Sistema.

Na zona Sobre o telefone devem carregar repetidamente na área Número de compilação, até surgir a mensagem “Agora é um programador!“. Após surgir esta mensagem, o Modo de programador do Android está ativo.

Desativar opção Dados móveis sempre ativos com o Wi-Fi

Agora que o Modo de programador do Android está ativo, devem aceder-lhe. Isto é feito dentro da área Sistema. Vão ver aí a nova opção Opções de programador, onde devem aceder.

Na lista de opções disponíveis, na área Redes, vão ter presente a opção Dados móveis sempre ativos. Esta opção deve ser desligada para que o Android passe a desligar as ligações às redes dos operadores móveis com o Wi-Fi ativo.

Como resultado, a mudança entre redes será mais lenta, podendo provocar algumas quebras momentâneas. De resto, os ganhos são superiores, com menores consumos de ligação à Internet e menores consumos de bateria.

Fonte: pplware.sapo.pt

Dica: Como validar que o Trim está ativo no seu SSD do Windows 10

É um dado adquirido que o armazenamento SSD é uma das melhores formas de acelerar um computador. Ao não ter partes móveis, consegue ser mais rápido e gerir melhor a forma como os dados são armazenados e acedidos.

A sua gestão é também mais simples graças a algumas ferramentas. O Trim é essencial e o Windows 10 tem essa opção presente e disponível para os utilizadores usarem de forma automática. Mas será que está ativa?

A mudança de um disco mecânico para uma drive SSD é algo que consegue dar uma vida nova a um computador. Por norma, e quando ligado a um sistema operativo, a sua gestão é simples e até quase automática. Para isso precisam de ter o Trim ativo.

Como verificar se o Trim está ativo no Windows 10

O primeiro passo é abrir uma janela de DOS, com permissões de administrador e executar o comando “fsutil behavior query DisableDeleteNotify“. Os resultados apresentados mostram o estado do Trim.

O valor DisableDeleteNotify deve estar como valor zero (0). Caso apresente o valor um (1), então necessitam de ativar o Trim, com o comando “fsutil behavior set DisableDeleteNotify 0“.

Qual a importância do Trim num SSD

O Trim realiza a gestão do espaço que não está a uso num SSD e que pode ser eliminado. Caso esteja ativo no Windows 10, a gestão é automática e a otimização do SSD é realizada uma vez por semana.

Para validarem a configuração do Windows 10 só precisam de pesquisar por Desfragmentar e otimizar Unidades. Na janela que for aberta podem verificar para cada SSD a data da última otimização. Se necessitarem usem o botão Otimizar para a realizar na hora.

Alterar as definições do Trim no Windows 10

Algo que podem fazer é alterar a periodicidade da otimização. Carreguem no botão Alterar definições e alterem a frequência com que o Trim é aplicado e o espaço que não está a ser usado é recuperado.

Podem ainda escolher que unidades podem ver aumentada a periodicidade da otimização em caso de falha, para prevenir problemas.

Esta é a forma simples que podem usar para garantir a saúdo do vosso SSD e até o próprio desempenho do Windows 10, tornado-o mais rápido e mais ágil a realizar as tarefas que necessitam e que lhe pedem.

Fonte: pplware.sapo.pt