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IA também já começou a chegar ao Paint do Windows 11 para ajudar a criar imagens

A Microsoft já deu provas de que quer a IA presente nos seus sistemas e nos seus serviços, desde o Windows 11 até ao Bing. Essa integração já começou há algum tempo, mas agora atingiu um novo nível. A IA também já começou a chegar ao Paint do Windows 11 para ajudar a criar imagens.

Com o Windows 11 a Microsoft resolveu renovar muitas das suas aplicações, algumas sem novidades há muitos anos. Este é um processo natural e que trará novas funcionalidades a apps que muitos julgavam que iriam agonizar até desaparecer de forma aleatória.

Um exemplo perfeito deste cenário é o Paint, que tem já acesso a um conjunto de novidades integradas nos últimos meses. Após receber uma renovação completa, é agora o momento de ter acesso ao que a Microsoft já trouxe a outras áreas. Falamos da IA, que os utilizadores podem explorar.

Depois de algum tempo em testes, a Microsoft resolveu lançar para todos os utilizadores do Windows 11 esta novidade. Há um novo botão na sua interface que passa a conseguir converter texto em imagens, desenvolvido pelo modelo DALL-E 3 da OpenAI.

Com o novo botão Cocriador no Paint da Microsoft tudo muda, ainda mais agora que foi amplamente lançado. Os utilizadores conseguem definir uma descrição de algo que visualizam e depois obter três imagens geradas de onde podem escolher para continuar a editar.

Embora este gerador de imagens seja uma novidade no Paint, a Microsoft já incorporou este recurso do DALL-E 3 em outros dos seus outros serviços. O chatbot do Bing da Microsoft foi onde os utilizadores inicialmente puderam fazer pedidos de imagem, mas agora está integrado no assistente de IA generativo Copilot. A OpenAI também fornece aos utilizadores da app ChatGPT o acesso ao DALL-E 3.

Esta é uma excelente novidade para todos os que usam o Windows 11. Com o Paint a conseguir gerar imagens de forma automática e baseada na IA, tudo fica mais simples e mais uma vez esta app da Microsoft ganha funcionalidades que outras ainda não têm disponíveis.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Ransomware, fraudes e o lado negro da IA: quais são as maiores ameaças para a cibersegurança?

As ameaças cibernéticas continuam a evoluir e, na data onde se realça a importância da cibersegurança, apontamos cinco das maiores, do lado negro da inteligência artificial aos ataques que visam o roubo de passwords.

Hoje, dia 30 de novembro, assinala-se o Dia Internacional da Segurança do Computador. A data, também conhecida como Dia da Mundial da Cibersegurança, relembra a importância das práticas adequadas para manter a segurança dos equipamentos, sejam PCs, smartphones ou gadgets inteligentes, e dos dados perante as ameaças cibernéticas.

Ainda no início deste ano, o Fórum Económico Mundial (WEF, na sigla em inglês) colocou, pela primeira vez, o cibercrime e a ciber-insegurança como um dos 10 riscos à escala mundial para os próximos dois e 10 anos.

O impacto do cibercrime na economia global continua a crescer e, de acordo com estimativas compiladas pela Statistapoderá alcançar a marca dos 8,15 biliões de dólares em 2023. Até 2028, este valor poderá registar uma subida de 69,94%, para 13,82 biliões de dólares.

No panorama da cibersegurança, as ameaças são variadas e crescentes. Algumas destacam-se mais do que outras e, por isso, apontamos cinco das maiores, tendo em conta dados avançados em vários relatórios de especialistas em cibersegurança lançados ao longo do ano.

  • O lado negro da IA

Desde a “explosão” em popularidade do ChatGPT da OpenAI, no final do ano passado, que a inteligência artificial passou a assumir um papel de maior relevo, passando a marcar o passo da evolução no mundo da tecnologia. Apesar de todo o seu potencial, a IA também tem um lado negro e, nas mãos dos cibercriminosos, pode abrir a porta a novas ameaças.

Entre as maiores preocupações estão também a utilização de ferramentas como o ChatGPT para a criação de emails de phishing mais convincentes; para dar mais possibilidades a hackers com menos experientes, para a disseminação de informação falsa ou para a criação de novos tipos de malware.

Embora empresas como a OpenAI implementem medidas de segurança nas suas ferramentas, os cibercriminosos estão sempre a tentar encontrar formas de as contornar, para divulgar informação sensível, produzir conteúdo impróprio ou até executar código malicioso. Uma forma de as contornar é criar soluções semelhantes aos chatbots com IA disponíveis online, mas maliciosas e um desses casos é o do WormGPT.

Tendo em conta que os cibercriminosos se mantêm a par das tendências, não bastou muito para que os chatbots com IA começassem a ser utilizados em esquemas fraudulentos, incluindo com criptomoedas em apps de encontros.

Os hackers estão também a aproveitar-se do entusiasmo em todo o entusiasmo em torno da IA, e em particular dos chatbots, para distribuir malware e roubar dados através de páginas em redes sociais como o Facebook. Ainda este mês, a Google avançou com um processo judicial contra hackers que usavam o Bard em esquemas deste tipo.

As deepfakes são também uma preocupação e, além das imagens e vídeos manipulados, as vozes falsificadas também podem ser usadas em esquemas de fraude.

As ferramentas de IA ainda não permitem criar “cópias” indistinguíveis da voz humana verdadeira, mas em alguns casos, podem ser suficientes para enganar quem os ouve, lembra a Kaspersky, realçando que o potencial de utilização deste tipo de deepfakes em esquemas de fraude é extremamente elevado.

  • A ciberguerra no palco da geopolítica

A par do aumento no volume de ameaças que se tem registado, a influência dos ciberataques patrocinados por Estados também está a crescer. De acordo com o mais recente relatório de Defesa Digital da Microsoft ,os ataques contra os Estados-membro da NATO continuam a ter “peso”, embora o modo de operação tenha mudado.

Depois do domínio de ataques destrutivos, em especial relacionados com o conflito entre a Ucrânia e a Rússia, as motivações centram-se agora em torno do roubo de informação, monitorização de comunicações e manipulação de influências.

Mais de 40% dos ataques identificados pela empresa foram dirigidos a organizações governamentais ou do sector privado ligados a infraestruturas críticas em países que pertencem à NATO.

O Irão continua a ser um dos países mais ativos, mas destacam-se também as ações de espionagem da China contra os Estados Unidos, além do roubo de informação confidencial e dos ciberataques para roubar criptomoedas por hackers apoiados pela Coreia do Norte.

A guerra entre a Rússia e Ucrânia já tinha dado origem a uma nova geração de hacktivistas e a Internet volta a ser um campo de batalha no conflito entre Israel e Hamas, com as disrupções causadas por grupos que apoiam cada um dos lados a gerarem o caos online e espera-se que o cenário se agrave.

  • Fraudes mais frequentes e sofisticadas

Segundo dados divulgados pela PSP, o número de burlas informáticas e de telecomunicações em Portugal quase duplicou em quatro anos. Os esquemas “Olá Pai / Olá Mãe” através do WhatsApp são dos mais frequentes e continuam a crescer não só em Portugal, mas também em outros países europeus.

Ainda este mês, a Polícia Judiciária, que deteve um cidadão estrangeiro suspeito do crime de burla qualificada por Whatsapp, avançou que, no Departamento de Investigação Criminal, este tipo de fraude supera as 200 denúncias, com valores que, no total, ultrapassam os 100 mil euros.

Só entre janeiro e abril deste ano, as queixas de burlas online cresceram 43%, segundo dados do Portal da Queixa. Com 4.287 reclamações registadas, as perdas ultrapassaram os 2 milhões de euros. Além disso, o valor médio das burlas aumentou, fixando-se nos 515 euros.

Os cibercriminosos têm vindo a recorrer a táticas mais sofisticadas, assim como a novas versões de esquemas fraudulentos mais antigos, para enganar os internautas mais incautos.

A engenharia social continua a ser um elemento comum, seja nos esquemas que circulam no Facebook, nos múltiplos emails fraudulentos enviados em nome de autoridades e entidades governamentais e marcas, nas mensagens que chegam em épocas como a Black Friday, ou em falsos pedidos de ajuda que se aproveitam de acontecimentos que marcam a atualidade.

Identificar os sinais de alerta nem sempre é fácil e, um estudo da Dynata, encomendado pela Revolut, mostrou que apenas dois em cada 10 consumidores portugueses se sentem extremamente confiantes na sua capacidade de detectar e evitar uma fraude.

O ransomware continua a ser uma ameaça prevalente. Dados avançados no último relatório de Defesa Digital da Microsoft mostram um aumento de 200% neste tipo de ataques desde setembro de 2022. À semelhança do que se passa em relação a outras ameaças, os ataques de ransomware estão cada vez mais sofisticados e direcionados.

Houve também um aumento no uso de encriptação remota durante ataques de ransomware e nos casos de exfiltração de dados. Segundo os especialistas, 13% dos ataques operados por humanos que avançaram para a fase de resgate envolviam algum tipo de exfiltração de dados.

Os cibercriminosos que operam este tipo de ameaça estão também a explorar cada vez mais vulnerabilidades em software menos comum, o que dificulta a proteção contra os ataques, afirma a Microsoft.

Este ano, os custos dos incidentes de violação de dados (ou data breaches em inglês) já atingiram valores históricos. Como detalhado num relatório da IBM, em média, os prejuízos para as empresas que são alvo deste tipo de incidentes é de 4,45 milhões de dólares.

Informação avançada pelos investigadores da Kaspersky mostra também que o ransomware é o tipo de malware as a service (MaaS) mais prevalente nos últimos sete anos. Ao todo, o ransomware representa 58% de todo o MaaS distribuído entre 2015 e 2022. A capacidade de gerar lucros avultados em menos tempo do que outros tipos de malware é a principal razão do seu sucesso.

  • Ataques que visam passwords

Só no primeiro trimestre de 2023 houve uma subida dramática nos ataques que visam passwords em identidades na Cloud, indica a Microsoft. Em comparação com o mesmo período no ano passado, o número de tentativas de ataque aumentou mais de 10 vezes, de cerca de 3 mil milhões por mês para mais de 30 mil milhões.

Este tipo de ataques é tão prevalente devido às práticas de ciberhigiene menos adequadas, seja por internautas comuns como por empresas. Olhando para as organizações em específico, dados da Microsoft revelam que muitas não têm a autenticação multi-factor ativada nos seus sistemas, deixando-as vulneráveis a uma série de ameaças, incluindo ataques de força bruta.

Fora do mundo empresarial, a segurança das passwords ainda não é uma preocupação para muitos utilizadores de serviços online, que o diga a mais recente compilação de piores palavras-passe da NordVPN.

123456 lidera o top mundial das passwords mais usadas e, em Portugal, está no 2º lugar do ranking. Por terras lusitanas, a opção mais comum nas passwords é admin, mas há outras preferências igualmente preocupantes, como nomes próprios, combinações simples de números e até clubes desportivos.

Fonte: tek.sapo.pt

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Preste atenção aos emails que recebe. Finanças alertam para novas mensagens de phishing

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou hoje que estão a ser enviadas, em seu nome, mensagens de correio eletrónico falsas, referentes a eventuais dívidas fiscais.

Através da rede X (antigo Twitter) e do site, a AT diz ter tomado conhecimento que alguns contribuintes estão a receber emails com supostas dívidas, onde é pedido que carreguem num determinado link.

“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas. O seu objetivo é convencer o destinatário a aceder a páginas maliciosas carregando nos ‘links’ sugeridos. Em caso algum deverá efetuar essa operação”, alerta a AT.

A AT aconselha os contribuintes a consultarem, no Portal das Finanças, informações sobre segurança.

Nessa informação é pedido, nomeadamente, aos contribuintes que suspeitem de links e ficheiros enviados por mensagens eletrónicas ou SMS e que confirmem junto da fonte sempre que, através de SMS ou de sites da Internet, seja pedida qualquer ação ou interação.

“Em caso de dúvida, não responda às mensagens, não clique em links, nem descarregue ou abra ficheiros; não forneça ou divulgue as suas credenciais para acesso ao Portal das Finanças”, são outros dos conselhos.

Fonte: tek.sapo.pt

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Windows 12 vai ser mais inteligente e compatível… Com tudo!

O Windows domina o mundo dos computadores, mas, num mundo cada vez mais focado no mobile, que claro está, não tem grande presença da Microsoft (especialmente após a “morte” do Windows Phone), é inegavelmente uma boa ideia reinventar a forma tudo funciona.

É exatamente por isso que o Windows vai evoluir, vai mudar, e vai ficar muito mais compatível com todo o tipo de aparelhos. Sim! Mesmo os baseados noutros sistemas operativos.

Portanto, num mundo perfeito, poderia usar um tipo de aparelho, com um outro qualquer tipo de aparelho, e a coisa funcionaria de forma quase perfeita, 100% do tempo. Mas… Não é assim que o mundo da tecnologia atual funciona. Infelizmente, os ecossistemas estão cada vez mais fechados, com cada fabricante a proteger o que é seu, para fazer com que os consumidores façam escolhas mais assertivas.

É por isso que a Huawei tinha o sistema super dispositivo, em que podia ligar smartphones e portáteis da mesma fabricante, de forma muito perta da perfeição. Afinal, poderia até controlar o smartphone através do portátil, ou o portátil através do smartphone. Era incrível. Além deste sistema, temos também o Galaxy Connected Experience da Samsung, que integra smartphones e computadores Samsung, de uma forma muito superior à normal.

Mas, enquanto a Huawei desapareceu e o seu ecossistema acabou por não dar em nada, a Samsung, bem como outras fabricantes, estão a apostar cada vez mais na conectividade com computadores. Como? Através do Windows 11 ou 12, claro. Sendo exatamente por isso que o já mencionado Galaxy Connected está agora a abrir as portas da compatibilidade em funcionalidades como o Quick Share. Uma funcionalidade que facilita o processo de partilha de ficheiros entre smartphones e tablets Samsung, com um qualquer tipo de computadores baseado no sistema operativo da Microsoft.

As experiências Multi-Dispositivo são cada vez mais importantes!

É por isto que a Samsung está a apostar na tecnologia, e talvez mais importante que isso, a Qualcomm está a ter isso em conta no desenvolvimento de processadores para as novas gerações de aparelhos Android (Snapdragon Seamless).

A Microsoft não pode deixar o comboio passar, e como tal, vai também apostar na tecnologia MDE.

Como é que isto poderá funcionar?

Por exemplo, se estiver a ver um filme ou uma série no seu smartphone Android ou iOS, assim que abrir o seu portátil Windows, vai receber uma mensagem a perguntar se quer continuar a consumir o conteúdo multimédia, agora no computador.

Dito tudo isto, segundo uma patente recente da Microsoft, o plano é integrar Windows, Windows Phone, QNX, IBM z/OS, Linux, Android, iOS, OS X e NetBSD, e provavelmente outros ao longo do tempo.

A tecnologia Windows MDE permite (em teoria) também a ligação a suportes legíveis por computador, E/S e interfaces de rede. Algo que por sua vez permitiria o controlo remoto de aparelhos.

Porém, sou muito honesto, não acredito que isto chegue ao Windows 11! Deve ser uma das funcionalidades chave do Windows 12. Ou seja, a próxima geração do sistema operativo da Microsoft com data de lançamento marcada para 2024.

A Microsoft sabe que tem de evoluir. Como tal, vai fazer uma grande aposta na Inteligência Artificial, e como dissemos neste artigo, na tecnologia MDE (Multi-Dispositivo).

Fonte: leak.pt

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Quer mais privacidade e segurança no Chrome do Android? Siga estes passos rápidos

A Google tem um foco grande na privacidade e na segurança no que toca ao Chrome, ao Android e a outros serviços. Quer garantir estes elementos essenciais e por isso cria novidades constantes e procura aumentar os níveis oferecidos. Agora, a gigante das pesquisas garante ainda mais privacidade e segurança no Chrome do Android. Descubra como.

Mais privacidade e segurança no Chrome do Android

Ainda que ofereça uma liberdade grande aos utilizadores, a Google procura limitar e ajudar a implementar as regras de segurança e privacidade mais básicas. Estas são conhecidas, mas muitas vezes ignoradas pelos utilizadores para garantir um pouco mais de acesso.

No Chrome, nas últimas versões dedicadas ao Android, passou a existir uma nova área dedicada a ajudar os utilizadores a garantir mais privacidade e segurança. Com um simples wizard garante que as opções mais ajustadas aos utilizadores são escolhidas e aplicadas.

Uma lista que a Google oferece aos utilizadores

Para aceder a esta área devem primeiro aceder às Definições do Chrome, carregando nos 3 pontos verticais na interface principal. Aqui dentro, no menu, devem escolher a opção Definições. Depois disso, devem descer e aceder à opção Privacidade e segurança, terminando depois em Guia de privacidade.

É aqui que é apresentado ao utilizador um conjunto de passos e opções que pode ativar ou desativar para garantir mais privacidade e segurança no Chrome do Android. A primeira diz respeito à sincronização do histórico, seguida pela melhoria da pesquisa e navegação.

Alguns passos extra para oferecer o máximo

No passo seguinte é pedido ao utilizador que escolha o nível de proteção que quer ter ativa. Tanto a melhorada como a padrão são a garantia da privacidade e segurança, mas a primeira é mais focada no utilizador. Este guia termina depois com a definição do que fazer aos cookies no modo incógnito.

Ao concluir este processo as definições escolhidas são aplicadas e colocadas em ação. A Google explica em cada passo que faz e o que ter em conta, cabendo ao utilizador definir o que pretende. É desta forma simples que podem garantir a máxima privacidade e segurança no Chrome do Android.

Fonte: pplware.sapo.pt

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E agora, Google? Afinal há uma forma simples de ultrapassar a publicidade no YouTube

A Google tem uma luta aberta contra os bloqueadores de publicidade no YouTube. As ações já começa a ser vistas e a obrigar os utilizar os utilizadores a mudarem as suas abordagens neste campo. Depois vermos a publicidade a ser imposta, há agora uma solução simples que permite ultrapassar a publicidade no YouTube.

Ainda que seja necessária, a publicidade não é vista com bons olhos por muitos utilizadores. Querem uma forma simples e transparente de não terem de assistir a estes anúncios, naturalmente sem ter de pagar para o conseguir.

Se os bloqueadores de publicidade eram a opção lógica até agora, a Google veio alterar isso, pelo menos no que toca ao YouTube. A gigante das pesquisas aplicou mudanças importantes e que de imediato deixaram estas soluções sem qualquer utilidade. A alternativa parece ter surgido agora, de uma forma engenhosa e muito criativa.

O “Ad Speedup” é a grande novidade neste campo e está já disponível na loja de extensões do Chrome. Disponível também para o Edge, acelera a publicidade apresentada em 16 vezes e assim os utilizadores conseguem ultrapassar rapidamente os anúncios que são apresentados pelo YouTube.

A extensão reconhece automaticamente a publicidade e consegue acelerar para passar de 30 segundos para apenas um ou dois segundos. A extensão silencia ainda mais o anúncio por padrão e, numa versão futura, também clicará automaticamente no botão “Avançar”.

A extensão funciona aproveitando os controlos de velocidade de reprodução do YouTube. Embora a publicidade não possa ser acelerada no leitor do YouTube, esta extensão usa o leitor de vídeo do browser para acelerar a reprodução quando um anúncio é detetado. É extremamente simples e isso é o torna tão inteligente.

Ainda não se sabe como isso irá afetar os valores que a Google paga pelos anúncios aos criadores de conteúdos. O tempo de exibição é menor e isso certamente tem impacto nas taxas de publicidade. Ao mesmo tempo, o próprio YouTube terá aqui uma palavra a dizer e tentará contrariar esta extensão e a sua ação.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Unir imagens em PDF com o UPDF: Guia Completo

Unir imagens em PDF é uma tarefa comum que pode ser necessária em diversas situações. Por exemplo, se o utilizador quiser combinar vários ficheiros de imagens para criar um único ficheiro PDF para álbum de fotos digital, para facilitar o armazenamento, para ajudar na organização, para partilhar um relatório com imagens, para criar eBooks ou até criar um manual de instruções. Neste artigo, vamos ensinar como juntar imagens em PDF de forma rápida e fácil com o UPDF.

Como unir imagens em PDF com o UPDF

O UPDF é um editor de PDF completo que oferece uma ampla gama de recursos, incluindo a capacidade de juntar imagens em PDF.

Então, para unir imagens em PDF com o UPDF, é simples e basta seguir as etapas:

  • Abra o UPDF e importe as imagens que desejar unir. Poderá fazer isso ao clicar na função “Combinar em lote” e selecionando as imagens que deseja.
  • Clique no botão “Aplicar”,
  • Selecione o local onde deseja guardar o PDF,
  • Clique no botão “Salvar”.
Como fazer para Juntar imagem num ficheiro PDF existente?
  • Abra o programa e selecione a opção “Abrir arquivo” para escolher o PDF desejado,
  • No modo de edição do PDF, selecione a opção “Imagem”,
  • Clique na posição em que deseja colocar. Em seguida, escolha a imagem no seu dispositivo para adicionar ao PDF.

E pronto, é assim de simples.

Por que é o UPDF é uma das melhores ferramentas para juntar imagens em PDF?

No fundo, podemos considerar o UPDF como sendo uma das melhores ferramentas para juntar imagens em PDF por vários motivos:

  • É fácil de usar, bastante intuitivo. As etapas para unir imagens em PDF com o UPDF são simples e diretas,
  • Oferece uma ampla gama de recursos. Além da capacidade de unir imagens, o UPDF também oferece uma ampla gama de outros recursos, como a edição de PDF, OCR, formulários em PDF e anotações em PDF,
  • É muito fiável e seguro. O UPDF é um software fiável e seguro, desenvolvido por uma equipa de especialistas,
  • Recursos mais avançados oferecidos pelo UPDF do que muitas das ferramentas similares no mercado,

Contudo, convém relembrar que além da capacidade de unir imagens, o UPDF também oferece uma ampla gama de recursos avançados, incluindo:

  • Editar PDF: O UPDF permite a edição de textos, imagens, tabelas e outros elementos em PDFs,
  • UPDF AI: neste caso, o sistema UPDF AI oferece uma variedade de recursos de inteligência artificial, como, por exemplo, traduzir o texto de documentos para outros idiomas em segundos, resumir documentos complexos e extensos rapidamente e explicar termos técnicos e difíceis em documentos corretamente,
  • OCR: O OCR permite converter imagens em texto editável, sendo possível aplicar as informações mais facilmente, fazer buscas por palavras-chave, alterar o conteúdo ou retirar trechos dele para usar em outro documento
  • Formulário em PDF: É uma excelente escolha se precisar de recolher e processar dados de documentos eletrónicos para distribuir, preencher, guardar, partilhar e imprimir. O UPDF não só lhe permite criar e preencher formulários em PDF , como também suporta o reconhecimento automático do conteúdo do formulário,
  • Fazer anotações em PDF: O UPDF abre a possibilidade de adicione notas, comentários e marcas de texto a PDFs.

Vantagens de usar o UPDF

Sem dúvida que utilizar o o UPDF para unir imagens em PDF oferece uma forte série de vantagens, que incluem factos tão simples como:

  • É rápido e fácil. Você pode juntar imagens em PDF com o UPDF em apenas alguns minutos.
  • É preciso. O UPDF garante que as imagens sejam combinadas com precisão e sem perda de qualidade.
  • É versátil. O UPDF pode ser usado para juntar uma variedade de imagens, incluindo fotos, capturas de tela e gráficos.
  • Benefícios da unir imagens num único PDF

Unir imagens num único PDF oferece uma série de benefícios, incluindo:

  • Organização. Um PDF unificado facilita manter as nossas imagens organizadas e localizadas,
  • Partilha e Impressão. É mais fácil partilhar ou imprimir um PDF unido do que um conjunto de imagens separadas,

Conclusão

Não obstante, podemos afirmar que o UPDF é uma das ferramentas mais perfeitas para unir imagens em PDF. É tão simples quanto fácil de usar com a vantagem de se apresentar com recursos avançados e um conjunto de benefícios.

Juntam-se, parece, todas as condições para quem necessita unir imagens em PDF, tornando o UPDF na opção preferida.

Promoção da BLACK FRIDAY do UPDF

Por último, ainda mais boas notícias. Assim, o UPDF iniciou uma promoção de Black Friday, onde qualquer utilizador pode obter 14 meses de subscrição do UPDF com a compra de qualquer um dos planos anuais. Isso significa que pode economizar, pelo menos, 67% no preço original da subscrição.

Para aproveitar esta promoção, clique aqui para obter o desconto exclusivo e selecione o plano do UPDF que desejar. Desconto garantido!

Fonte: pplware.sapo.pt

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Dica: Será que a Google está a ouvir as suas conversas no Android? Acabe já com isso

Uma velha teoria diz que a Google no Android está sempre a ouvir os utilizadores e a recolher dados sobre o que dizem. Há quem defenda que é verdade e quem negue que isso aconteça, mas o mais fácil neste caso é mesmo desativar essa opção na Google e isso é simples de fazer na conta Google.

Não deixe a Google ouvir e guardar as suas conversas

A Google precisa dos dados dos utilizadores para poder continuar a manter toda a sua estrutura e modelo de publicidade que até hoje tem. É esta informação que permite perceber o que mostrar posteriormente aos utilizadores no que toca à publicidade e muito mais.

Uma das formas de obter essa informação é pela recolha das conversas, sempre que o utilizador interage com os serviços ou com os dispositivos Google. É aqui que entra o conhecido OK Google ou muitas outras formas em que simplesmente falamos para o smartphone ou uma qualquer coluna inteligente.

Claro que podemos facilmente desativar essa recolha e assim manter algum anonimato e privacidade. Para o fazerem vão ter de editar a conta Google, o que podem começar por fazer na página da pesquisa. Aqui, devem carregar no avatar do utilizador e depois escolher a opção Gerir Conta Google.

Mais privacidade no Android sem recolher dados

Depois, devem escolher a área Dados e privacidade, descendo aí até encontrar a área Definições do histórico. Bastará depois escolher a opção Atividade Web e das apps para o processo ser continuado. Voltem a descer e vejam a opção Incluir Atividade de voz e de áudio.

Esta opção deverá certamente estar ativa, o que significa que a Google guarda tudo o que usarem para interagir com a Google e os seus serviços. Devem, assim, retirar essa opção e seguir o processo apresentado para desativar esta recolha de informação no Android e outras plataformas.

No final, e após desativarem esta opção na conta, ficam certamente com a certeza de que as conversas deixam de ser ouvidas e guardadas. Ao mesmo tempo, garantem uma privacidade maior e evitam que o que dizem seja usado para mostrar publicidade que poucos querem ver.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Nova operadora internet com móvel e fibra chega a Portugal

Portugal dá as boas-vindas a uma nova operadora no mercado de telecomunicações, a Amigo, focada exclusivamente em serviços de Internet. Esta chegada marca um momento significativo no setor, dominado tradicionalmente por gigantes como MEO, NOS, Vodafone e NOWO.

A Amigo surge com uma proposta distinta, oferecendo planos de Internet fixa e móvel a preços competitivos. A sua entrada no mercado é uma resposta direta à procura por alternativas mais acessíveis e flexíveis, uma necessidade evidente num mercado altamente monopolizado.

Ofertas e planos da nova operadora em Portugal – Amigo

Os novos tarifários da Amigo incluem opções variadas para todos os tipos de utilizadores:

  • Internet móvel: Planos com 4 GB de dados por 10 euros mensais e 15 GB por 20 euros.
  • Bónus de portabilidade: Utilizadores que mudarem para a Amigo recebem 6 GB adicionais gratuitos por 24 meses.
  • Internet fixa: Ofertas de 100 Mbps a 27 euros por mês e 1 Gbps a 37 euros.
  • Combinações de serviços: Pacotes que integram Internet fixa e móvel a preços vantajosos.

Reações e comparativos

A chegada da Amigo tem gerado reações mistas. Enquanto alguns consumidores veem a nova operadora em Portugal como uma alternativa viável, outros questionam a sua competitividade em comparação com opções já estabelecidas como LigaT e WOO internet fixa.

A entrada da Amigo no mercado português é um passo importante na diversificação das opções de telecomunicações. Resta saber se a nova operadora conseguirá consolidar a sua posição e desafiar o status quo dominado por poucas e grandes empresas.

A chegada da Amigo a Portugal representa mais do que apenas uma nova opção para os consumidores. É um indicativo de uma mudança no mercado de telecomunicações, onde novos players podem trazer inovações e desafiar a estrutura tradicional. Acompanhar a evolução da Amigo e o seu impacto no mercado será essencial para entender as dinâmicas futuras do setor em Portugal.

Fonte: techenet.com

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Como prometido pela Microsoft, o Copilot já começou a chegar ao Windows 10

O Copilot é a porta de entrada da Microsoft para a IA e tudo o que esta pode trazer. Com um lugar já garantido no Windows 11, tinha ficado a dúvida se esta novidade poderia ou não chegar ao Windows 10. A gigante do software já tinha prometido e agora, discretamente, começou a trazer a nova IA para o seu sistema operativo.

O Copilot já começou a chegar ao Windows 10

Muitos julgavam que os desenvolvimentos de novidades para o Windows 10 tinham terminado. Com o seu fim programado para 2025, e com o Windows 11 a crescer de forma sustentada, entendia-se que este sistema iria apenas receber atualizações básicas e de segurança nos próximos 2 anos.

A verdade é que isso parece agora ser contrariado, com uma novidade a ser preparada para o Windows 10. A Microsoft resolveu trazer o Copilot e a sua IA para este sistema, abrindo assim as portas para esta realidade a muitos utilizadores que continuam neste sistema, sem terem intenções de fazer a atualização.

Tal como prometido pela Microsoft, os testes foram iniciados e esta novidade está disponível no canal Release Preview do programa Insider do Windows 10. Com a build 9045.3757 tem início a avaliação do que está a ser preparado e irá em breve ser aberto aos utilizadores.

Microsoft traz agora a mesma IA do Windows 11

O Copilot no Windows 10 funciona de forma muito semelhante ao que temos no Windows 11, com um botão no lado direito da barra de tarefas que permite abrir o chatbot com tecnologia de IA. Existem algumas pequenas diferenças nos recursos porque algumas das funcionalidades ou ações disponíveis no Windows 11 não existem nesta versão do Windows.

Os utilizadores do Windows 10 Home ou Pro que estão no canal Release Preview podem testar o Copilot agora. Provavelmente será apenas uma questão de dias ou semanas até que todos os utilizadores do Windows 10 em mercados suportados tenham acesso a este novo recurso.

A Microsoft explicou que estava rever a sua abordagem ao Windows 10, a menos de dois anos do fim do suporte ao sistema operativo. Revelou que está a fazer investimentos adicionais neste seu sistema e pode haver mais recursos de IA no futuro.

Fonte: pplware.sapo.pt

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