Atualmente são várias as ferramentas que nos permitem executar aplicações e jogos criados para um determinado sistema operativo num outro (sistema operativo). O Wine é provavelmente a ferramenta mais popular, e com base nessa ferramenta têm vindo a ser criadas outras mais simples de usar.
O nosso destaque de hoje vai para o PlayOnLinux. Saiba como funciona.
Para quem ainda não conhece, o PlayOnLinux é um excelente programa que nos permite instalar aplicações e jogos no GNU/Linux que foram inicialmente desenvolvidos, para correr em exclusivo no sistema operativo Windows.
O PlayOnLinux é uma aplicação frontend, que se serve do Wine, permitindo assim que os utilizadores que migram do Windows para Linux possam continuar a ter as suas aplicações e jogos favoritos.
Algumas funcionalidades do PlayOnLinux
Não é necessário que o utilizador possua uma licença Windows, para correr aplicações que apenas foram desenvolvidas para o sistema operativo da Microsoft
O PlayOnLinux baseia-a na aplicação Wine, beneficiando de todas as suas funcionalidades. No entanto, disponibiliza um interface simples para que os utilizadores possam correr aplicações e jogos, do Windows, no Linux.
É uma aplicação desenvolvida em Bash e Python
PlayOnLinux é gratuito
Veja como usar o PlayOnLinux no Linux
Todo o software suportado pode ser consultado aqui. O novo PlayOnLinux 4 foi lançado no passado mês de junho e está já disponível uma versão Alpha do PlayOnLinux 5 – ver aqui. O PlayOnLinux está disponível paraPlayOnLinux.
Fonte: pplware.sapo.pt
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O Google Chrome é o browser mais popular no universo da Internet, destacando-se pela sua integração perfeita com todos os serviços Google, pela sua segurança, rapidez e funcionalidades.
As extensões disponíveis para este browser são às centenas e o seu intuito é tornar o Chrome mais agradável e ainda mais produtivo. Hoje deixamos-lhe algumas boas sugestões.
Este não é propriamente o tipo de extensão que costumamos aqui sugerir, no entanto, o Chrome não pode ser só trabalho. Assim, deixamos como sugestão um jogo onde pode criar os seus próprios níveis e desafios. Além dos níveis já existentes, poderá fazer uma personalização infinita para se ir desafinando ao longo do tempo.
A Ferramenta de Inserção de Texto permite-lhe escrever no idioma que pretende. É, por isso, uma ferramenta muito útil para quem necessita de se comunicar neste mundo globalizado. Basta escrever o que pretende na sua língua e escolher o idioma para o qual pretende que a tradução seja feita de forma instantânea. Estando, aliás, disponível para mais de 90 idiomas.
Os seus sites definidos como favoritos podem surgir numa barra lateral no Chrome de forma organizada e agradável de aceder com esta extensão. Por sua vez, os favoritos podem ser organizados por categorias e reorganizados ao longo do tempo.
Quer fazer uma limpeza profunda às suas conversas do Messenger e começar uma vida online nova? Esta extensão vai ajudá-lo. Com dois ou três cliques conseguirá apagar todas as suas conversas. No entanto, se o que pretende é apenas apagar algumas, também é possível com esta extensão.
Para proceder a uma limpeza de cache e dados de navegação do seu Google Chrome, é possível fazê-lo com um simples clique. Esta extensão é personalizável podendo escolher exatamente os parâmetros que pretende remover de uma só vez.
Fonte: pplware.sapo.pt
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A Nvidia apresentou um computador de entrada de gama que pode ser usado em soluções “faça você mesmo” com Inteligência Artificial (IA)
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Para developers, makers e entusiastas», é assim que a Nvidia descreve o Jetson Nano, um computador de entrada de gama que custa apenas 99 dólares. O minicomputador conta com uma GPU (unidades de processamento gráfico) baseada na arquitetura Maxwell com 128 núcleos e um processador A57 ARM quad-core. Segundo dados da marca, este chip é capaz de atingir 472 gigaflops de processamento para redes neurais, sensores de alta resolução e outras funcionalidades robóticas. O consumo energético, mesmo com estas capacidades todas, mantém-se baixo, nos 5 watts. Com estas características, esta pode ser uma boa solução para quem quer construir, por exemplo, um robô ou uma coluna inteligente, lembra o Engadget.
Em termos de software, o Jetson Nano traz Linux assim que sai da caixa e suporta várias frameworks de IA, incluindo a da Nvidia, obviamente. O resto do hardware passa por 4 GB de RAM, porta Ethernet e as portas I/O necessárias para câmaras e outros periféricos.
O Jetson Nano está disponível por 99 dólares para o consumidor final ou 129 dólares para unidades prontas para produção e destinadas a empresas.
Fonte: exameinformatica.sapo.pt
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Apesar de ser ainda um dos sistemas operativos com maior utilização, O fim do Windows 7 é uma realidade. A Microsoft estabeleceu o dia 14 de Janeiro de 2020 para o final da sua vida útil.
A empresa tem tentado por tudo levar os utilizadores a mudar para o Windows 10 e agora irá entrar numa nova fase. O Windows 7 vai passar a mostrar notificações a recomendar a actualização para o Windows 10.
O Windows 7 parece estar a conseguir seguir um caminho igual ao do Windows XP nos seus últimos dias. Tem ganho terreno e crescido nas quotas de utilização, algo que não se esperava que viesse a acontecer.
Microsoft vai começar a alertar os utilizadores do Windows 7
Mesmo com esta nova posição, a Microsoft mantém-se firme na sua decisão e vai mesmo terminar o suporte para o Windows 7. Isso vai levar a que muito em breve o próprio sistema operativo vá alertar os utilizadores.
Estas mensagens, que a Microsoft garante que não vão ser intensivas, pretendem apenas recordar os utilizadores para o fim do suporte. Irá também recomendar a instalação da versão seguinte, o Windows 10. Só desta forma os utilizadores vão estar protegidos.
O Windows 10 não vai ser gratuito nesta atualização
Ao contrário do que aconteceu quando o Windows 10 foi lançado, esta nova atualização não será gratuita. Todos os utilizadores que aceitem esta proposta vão ter de assumir a compra desta nova versão que querem instalar nos seus computadores.
Provavelmente poucos vão aceitar esta proposta e vão repetir-se situações similares ao que aconteceu com a chegada do Windows 10. Estes alertas acabavam por ser intrusivos e por vezes quase impossíveis de eliminar.
Este é mais um passo que a Microsoft dá para eliminar de vez o Windows 7. A sua presença será ainda forte, uma vez que as empresas podem pagar pelo suporte. Ainda assim espera-se que comece a perder terreno em breve. Independentemente da decisão tomada, ficar no Windows 7 será prejudicial e perigoso, por culpa do fim do suporte e das falhas de segurança que surjam.
Fonte: pplware.sapo.pt
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Tem um computador com o sistema operativo licenciado e pretende passar essa licença para uma nova máquina? Tal procedimento é possível, no entanto, não existe uma maneira “amigável” de o fazer.
Para o ajudar, preparamos um pequeno tutorial que ensina passo-a-passo o que tem de fazer.
Para transferir uma licença do Windows de um PC para outro basicamente o que temos de fazer é desativá-la no PC antigo e ativá-la na nova máquina. Uma vez que no Windows não encontramos nenhuma ferramenta com interface gráfico para o fazer, é necessário recorrer à linha de comandos.
Para tal, devem começar por abrir o terminal de comandos em modo Administrador na máquina antiga. Não se esqueçam de guardar a chave do vosso Windows. Para obterem a chave do vosso Windows, dever aceder a este pequeno script, gravar com extensão .vbs e executar.
Option Explicit
Dim objshell,path,DigitalID, Result
Set objshell = CreateObject("WScript.Shell")
'Set registry key path
Path = "HKLM\SOFTWARE\Microsoft\Windows NT\CurrentVersion\"
'Registry key value
DigitalID = objshell.RegRead(Path & "DigitalProductId")
Dim ProductName,ProductID,ProductKey,ProductData
'Get ProductName, ProductID, ProductKey
ProductName = "Product Name: " & objshell.RegRead(Path & "ProductName")
ProductID = "Product ID: " & objshell.RegRead(Path & "ProductID")
ProductKey = "Installed Key: " & ConvertToKey(DigitalID)
ProductData = ProductName & vbNewLine & ProductID & vbNewLine & ProductKey
'Show messbox if save to a file
If vbYes = MsgBox(ProductData & vblf & vblf & "Save to a file?", vbYesNo + vbQuestion, "BackUp Windows Key Information") then
Save ProductData
End If
'Convert binary to chars
Function ConvertToKey(Key)
Const KeyOffset = 52
Dim isWin8, Maps, i, j, Current, KeyOutput, Last, keypart1, insert
'Check if OS is Windows 8
isWin8 = (Key(66) \ 6) And 1
Key(66) = (Key(66) And &HF7) Or ((isWin8 And 2) * 4)
i = 24
Maps = "BCDFGHJKMPQRTVWXY2346789"
Do
Current= 0
j = 14
Do
Current = Current* 256
Current = Key(j + KeyOffset) + Current
Key(j + KeyOffset) = (Current \ 24)
Current=Current Mod 24
j = j -1
Loop While j >= 0
i = i -1
KeyOutput = Mid(Maps,Current+ 1, 1) & KeyOutput
Last = Current
Loop While i >= 0
If (isWin8 = 1) Then
keypart1 = Mid(KeyOutput, 2, Last)
insert = "N"
KeyOutput = Replace(KeyOutput, keypart1, keypart1 & insert, 2, 1, 0)
If Last = 0 Then KeyOutput = insert & KeyOutput
End If
ConvertToKey = Mid(KeyOutput, 1, 5) & "-" & Mid(KeyOutput, 6, 5) & "-" & Mid(KeyOutput, 11, 5) & "-" & Mid(KeyOutput, 16, 5) & "-" & Mid(KeyOutput, 21, 5)
End Function
'Save data to a file
Function Save(Data)
Dim fso, fName, txt,objshell,UserName
Set objshell = CreateObject("wscript.shell")
'Get current user name
UserName = objshell.ExpandEnvironmentStrings("%UserName%")
'Create a text file on desktop
fName = "C:\Users\" & UserName & "\Desktop\WindowsKeyInfo.txt"
Set fso = CreateObject("Scripting.FileSystemObject")
Set txt = fso.CreateTextFile(fName)
txt.Writeline Data
txt.Close
End Function
Em seguida executem o comando apresentado a seguir para procederem à desativação do vosso Windows.
slmgr.vbs /upk
Caso pretendam vender ou dar a máquina, é importante que removam também a informação esta informação ao nível do registo do Windows. Tal pode ser realizado usando o comando seguinte:
slmgr.vbs /cpky
Como ativar o novo PC
Para ativar o novo PC, abram o terminal com privilégios de administrador e executem o seguinte comando:
slmgr.vbs /ipk #####-#####-#####-#####-#####
E está feito! Apesar de não existir uma interface gráfica para realizar tais procedimentos, o utilizador pode seguir estes passos o proceder rapidamente à migração da licença do Windows entre PCs.
Fonte: pplware.sapo.pt
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Os browsers são cada vez mais ferramentas completas e que dão aos utilizadores o que necessitam. Claro que muita da ajuda a estas funcionalidades vêm das extensões que usamos. Mas, e a pergunta é pertinente, as extensões que usa no Chrome são seguras?
Esta pode ser uma questão que muitos colocam, mas que na verdade poucos sabem responder. Sabe-se que a Google tem uma avaliação cada vez rigorosa, mas os problemas surgem recorrentemente.
As extensões que usa no Chrome são seguras?
Para tratar deste problema e dar algumas respostas aos utilizadores surgiu o serviço CRXcavator, da Duo Labs, que pertence à Cisco. Este serviço gratuito avalia e produz relatórios de segurança exaustivos sobre as extensões do Chrome que se encontram na loja da Google.
Qualquer utilizador pode consultar essa informação e assim avaliar a qualidade e segurança das extensões que tem no seu browser, garantindo a sua segurança e dos seus dados.
Os dados que o CRXcavator já encontrou
Quando a apresentação do CRXcavator, a Duo labs revelou também já informação importante sobre as extensões que podemos encontrar para o Chrome.
Os dados mais relevantes mostram que das 120.463 extensões avaliadas, existe um número muito elevado (84,7%) sem ter qualquer política de privacidade listada.
Também o número de extensões que não têm presente um site de suporte é muito elevado. Neste caso o número atinge o valor de 77,3%.
No campo da segurança, e de maneira idêntica, foi descoberto que 38.298 extensões usa bibliotecas externas e que se sabe terem vulnerabilidades expostas publicamente.
Por fim, e ainda na área da segurança, sabe-se que mais de um terço das extensões (35,4%) tem permissões para ler os dados dos utilizadores em qualquer sítio da Internet.
Este valores mostram que, mesmo com toda a avaliação preventiva da Google, as extensões do Chrome continuam a ter problemas de segurança e a deixar os utilizadores e os seus dados expostos.
Fonte: pplware.sapo.pt
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Há apps que são universais e que estão sempre presentes no Windows. O WinRAR é uma dessas pérolas essenciais e sempre instaladas, mesmo que não façam falta. Mas agora surgiu informação que esta app terá uma falha, que dura há 19 anos. O WinRAR tem um problema e tem de ser atualizado imediatamente.
A descoberta da falha no WinRAR aconteceu no ano passado e foi entretanto corrigida e a solução disponibilizada. A nova versão, lançada no mês passado corrige o problema e por isso deve ser instalada imediatamente.
Como é explorada a falha do WinRAR
Do que se sabe, os atacantes só precisam de levar o utilizador a abrir um ficheiro malicioso para que o sistema fique infetado. Desse momento em diante é possível colocar aplicações a correr no PC afetado, na pasta das apps que são lançadas no arranque.
O problema está localizado numa DLL do próprio WinRAR, que trata dos ficheiros com o formato ACE. Existe desde as primeiras versões, lançadas há 19 anos. Tem estado presente e apenas agora foi detectada e corrigida. Do que se sabe, este problema estará a afetar mais de 500 mil utilizadores desta aplicação.
Do que se sabe, e porque o código fonte desta DLL já não está acessível ao WinRAR, a opção recaiu por fazer cair o suporte para o formato ACE, resolvendo assim de vez o problema que surgiu.
É hora de atualizar esta aplicação
São aconselhado cuidados adicionais com ficheiros deste tipo (ACE) que possam surgir de fontes desconhecidas. Pelo menos até que o WinRAR seja atualizada e assim fique protegida. Provavelmente os atacantes vão tentar explorar esta falha no futuro, dada a elevada taxa de utilização deste software.
Esta era uma falha que não se esperava que estivesse presente. Este é provavelmente um dos mais usados softwares do Windows e assim requer uma atualização urgente. O cuidado agora tem de ser grande para haver segurança e não haver abusos.
Fonte: pplware.sapo.pt
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Uma das medidas mais básicas de segurança é a utilização de um gestor de passwords. É um conselho recorrente e que tem dado provas de que é seguro e útil.
O que não se sabia era que estes gestores nem sempre são seguros e que os dados que recolhem podem ser acedidos. Este é feito facilmente através de uma simples consulta à memória do equipamento onde correm.
Por norma a confiança dos utilizadores nos gestores de passwords é total. A segurança que prometem dar aos utilizadores torna-os essenciais e uma ferramenta a ter sempre presente. A somar a isto temos a facilidade de utilização e a integração com os sistemas operativos e browsers.
Os gestores de passwords têm uma falha de segurança
Uma análise de segurança feita pela Independent Security Evaluators (ISE) vem agora deitar por terra esta ideia. Foi revelado que as principais aplicações têm falhas de segurança e que podem revelar as passwords com uma simples analise da memória do sistema operativo.
As apps analisadas revelaram que guardam a password mestra em claro na memória do PC. Isto significa que quem aceder ao computador pode lê-la facilmente. Dai em diante pode facilmente aceder a todas as passwords armazenadas.
A password mestra está acessível em claro na memória
Os investigadores descobriram também que esta mesma password mestra continua em claro na memória mesmo quando a app está bloqueada. Neste estado o acesso aos dados é impedido, obrigando o utilizador desbloqueá-lo novamente. Esperava-se que nestes momentos os dados estivessem seguros.
Claro que existe a condicionante de que este ataque requer acesso físico ou remoto ao PC, havendo uma autenticação. Há ainda a garantia de que estes gestores tornam os utilizadores mais protegidos por exigirem palavras passe de acesso complexas.
O resumo destas descobertas revela as fragilidades destas apps, sem qualquer dúvida. No entanto mostram também que podem ser usadas se forem abertas, a informação retirada e de imediato fechadas. O problema existe se forem mantidas abertas e acessíveis no sistema
Fonte: pplware.sapo.pt
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Vai ser apresentado hoje à tarde o novo portal agregador de serviços públicos, o ePortugal, que substitui o Portal do Cidadão mas também o Portal das Empresas, agregando serviços da Administração Pública. E há um assistente chamado Sigma.
Novo design, nova identidade, mais serviços e um assistente inteligente para ajudar os cidadãos a encontrarem o que precisam são algumas das novidades que o Governo hoje apresenta na sua face mais pública, o portal dirigido aos cidadãos que agora assume um novo nome. Chama-se ePortugal e substitui o Portal do Cidadão, que foi lançado em 2004 para agregar e tornar mais visíveis os serviços públicos online.
O lançamento do portal está marcado para esta tarde mas o ePortugal já está online e pode ser acedido por todos os utilizadores, enquanto o Portal do Cidadão está com manutenções técnicas desde ontem.
Entretanto já estão a ser divulgadas algumas das novidades do novo “Portal de Serviços Digitais da Administração Pública”, que pretende ser “mais intuitivo, mais acessível, mais interativo e mais personalizável”, com acesso a serviços e informações para cidadãos e empresas, apresentadas numa linguagem simples e clara, e com resposta ao utilizador através do SIGMA, um assistente virtual de apoio à navegação que recorre a inteligência artificial, e o Click to Call, que permite a qualquer momento solicitar o contacto via email ou telefone.
O Portal do Cidadão tinha sido alvo de uma grande remodelação em 2015, com foco na pesquisa “à moda da Google” e na simplificação da informação, com base em eventos de vida. A TSF adianta hoje que o novo Portal do Cidadão quer ter um milhão de utilizadores, ultrapassando uma fraca utilização que é registada dos serviços em linha e triplicando os atuais 320 mil utilizadores do portal.
O secretário de Estado da Modernização adiantou à mesma fonte que, em 2018, foram pedidas 750 mil revalidações de cartas de condução, mas menos de 10% foram por via eletrónica. O mesmo se passou com os pedidos de registo criminal: houve quase um milhão de pedidos em 2018, mas pouco mais de 6% foram feitos online.
Apesar de Portugal estar bem qualificado na disponibilidade de serviços online, sendo o trabalho de modernização reconhecido por várias entidades e colocando o país nos tops dos mais avançados, a fraca utilização é ainda um dos obstáculos a ultrapassar.
RENOVAR CARTÃO DE CIDADÃO E PEDIR SENHAS ONLINE
Através do portal estão disponíveis 1.200 serviços para os cidadãos e 1.300 serviços para as empresas, conjugando informação que estava dispersa no Portal do Cidadão, Mapa do Cidadão, Portal das Empresas, e conjugando a agenda do cidadão, a bolsa de documentos e o diretório de aplicações móveis.
O pedido de senhas online para aceder aos serviços públicos fica também disponível no ePortugal, permitindo aos utilizadores marcar previamente no telefone ou computador o atendimento nas 54 lojas do cidadão existentes, e dispensando agora o uso daaplicação Mapa do Cidadão, que era autónoma. Renovar o Cartão de Cidadão, pedir uma certidão ou a Carta de Condução são alguns dos serviços que pode agendar, recebendo depois a indicação do tempo de espera e do número de senhas que falta atender.
Há ainda uma nova página dos Tribunais que beneficia das mudanças do projeto Tribunal + do Ministério da Justiça e permite saber como está o atendimento nas secretarias e qual o estado das diligências em 28 tribunais de todo o país, em tempo real. Até final do primeiro semestre a solução será alargada a 50 tribunais, abrangendo todas as comarcas e tribunais de média e grande dimensão.
A utilização das soluções de identificação é um dos pontos essenciais no acesso aos serviços online e apesar do baixo número de cidadãos que usam a assinatura digital do Cartão de Cidadão, a Chave Móvel tem tido mais sucesso pela facilidade de utilização, contando já com mais de 300 mil utilizadores.
Nota da Redação: A notícia foi atualizada com mais informação e imagens. Última atualização 11h29.
Fonte: tek.sapo.pt
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Estes NAS vêm com software para instalar no computador e muitas vezes com apps para smartphones para que a experiência seja multiplataforma.
Não é daquelas pessoas que confia na segurança de soluções online como o Dropbox, o Google Drive ou o OneDrive? Então, a solução pode estar neste guia: vamos ensinar-lhe a criar a sua cloud pessoal em casa.
Há várias problemas que podem ser levantados quando falamos em fazer backups para a ‘nuvem’: Quem é que vê ou tem acesso aos nossos dados? O que acontece se o serviço online onde temos informação deixar de funcionar?
Também há o caso de ter de pagar se quiser fazer o upload para a Web de um grande número de ficheiros. Se tiver um valor que possa investir numa alternativa, a nossa sugestão é de que o faça com um NAS, ou seja, um “Network Attached Storage“. Estes equipamentos podem já vir com discos, ou podem ser expandidos, e ligam-se à sua rede caseira para que possa aceder aos ficheiros a partir de qualquer lado.
O facto de não estar dependente de serviços de terceiros vai dar-lhe mais liberdade, segurança e flexibilidade para controlar aquilo que tiver guardado. Ou seja, a forma e funcionamento é igual ao de uma cloud como o Dropbox, mas em vez de estar não se sabe onde, tem o equipamento em sua casa.
Estes NAS vêm com software para instalar no computador e muitas vezes com apps para smartphones para que a experiência seja multiplataforma. Depois, o facto de estar na sua rede doméstica faz com que a transferência de dados seja muito mais rápida, pelo menos quando estiver em casa. Obviamente, fora da sua rede caseira, fica limitado à velocidade da rede que tiver disponível, sejam dados 3/4G ou Wi-Fi.
É rara a edição da PCGuia em que não testamos um NAS e se for ao nosso site, à área de ‘Reviews’ vai encontrar vários dispositivos destes, sobre tudo da marca QNAP. A sua escolha vai depender daquilo para que quer a sua cloud pessoal. Por exemplo: está à procura de um sistema básico que tenha ferramentas proprietárias (como o My Cloud da Western Drive) ou de algo mais flexível e poderoso? São precisamente os QNAP ou os Synology que oferecem um maior leque de aplicações e serviços que possibilitam fazer o streaming de vídeo e música, por exemplo, ou escolher uma plataforma de código aberto independente para fazer essa gestão, como a ownCloud ou a nextCloud. Com estas soluções (que funcionam como servidores) também vai poder alojar o seu próprio site, configurar uma VPN e até ter sistemas operativos virtualizados nos computadores, tudo a correr destes NAS.
Outro critério a ter em conta é o espaço de que vai precisar: se quiser ter um equipamento para fazer backup de todos os seus dados, de múltiplos computadores, e ainda ter uma colecção multimédia de filmes, fotos e música, terá de pagar mais para ter uma capacidade maior de armazenamento. Mas, mesmo assim, e se precisar de ainda mais espaço? A maioria dos NAS tem portas USB para que possa expandir o espaço para drives externas ou possibilita ligar mais discos rígidos (HDD ou SSD) – é claro que estes últimos modelos vão ser mais caros, mas ao mesmo tempo, serão mais flexíveis para quem precisa de um NAS powerhouse em casa.
Se está a pensar aceder aos seus ficheiros fora de casa, on-the-go, vai ter de arranjar uma forma de tornar a ligação segura do mesmo à Internet, para que a sua rede doméstica não fique comprometida (ou mesmo o NAS). As empresas que fabricam este equipamentos também têm software que facilita aplicar uma camada de segurança a esta ligação: é o exemplo da myQNAPcloud. Desta forma, o router que tiver em casa detecta o tráfego para o NAS e encaminha-o de forma correcta – se vir que não está a funcionar, veja que a função Universal Plug ‘n’ Play está activada. Caso contrário terá de ver a documentação do NAS para abrir de forma manual as portas para o acesso à Internet.
A ligação ao NAS deve ser segura e encriptada – isto acontece se o endereço Web do NAS tiver um cadeado verde e começar por ‘https://’.
Se usar uma solução própria como a ownCloud, vai ter de ler a documentação deste serviço para autorizar acesso ao NAS fora de casa. Também vai ser necessário configurar um DNS dinâmico em conjunto com um certificado SSL que aponte para o tal endereço seguro, para que seja possível ligar-se ao seu NAS pela Internet. Há opções gratuitas que podem fazer isto: letsencrypt.org ou noip.com/free, respectivamente, mas tem de se certificar de que o seu NAS é compatível com ambos os serviços. Com os da QNAP não há problema, mas em alguns de outras marcas o mais provável é que vá ter de pagar para usufruir destas funcionalidades.
Depois, vai conseguir ligar o seu endereço DDNS através das definições do seu NAS ou, então, tentar fazer isto no router. Os certificados SSL são, normalmente, aplicados pelo NAS. No caso dos modelos QNAP, entre no ‘Control Panel’ > ‘Security’ > ‘Certificate & Private Key para subscrever um certificado gratuito Let’s Encrypt.
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
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