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Novo malware restaura cookies para conseguir aceder à conta Google

Uma vulnerabilidade relacionada com os cookies está por detrás da um recente malware que extrai ficheiros do Google Chrome e permite o acesso à Conta Google dos utilizadores mesmo depois de ser alterada a password de acesso.

Para funcionar corretamente, o malware necessita de ser instalado no computador infetado de forma a conseguir aceder, “extrair e decifrar os tokens de login armazenados na base de dados local do Google Chrome”.

Malware tira proveito de vulnerabilidade no Google Chrome

Ao aceder a uma conta Google num dispositivo não autorizado, o normal é a empresa enviar uma solicitação de acesso a um dos equipamentos de confiança dos utilizadores para que estes autorizem o início de sessão.

Segundo a informação partilhada sobre o malware, parece que a autenticação de dois fatores não é muito eficaz contra esta vulnerabilidade.

Isto porque a forma como a Google funciona é de armazenar os mesmos cookies para garantir a confiança dos utilizadores na plataforma, então ao aceder aos cookies, o malware parece conseguir arranjar uma forma de aceder à conta do utilizador sem necessitar de qualquer autorização.

Este restauro permite fazer o login na conta do utilizador várias vezes e, depois da password ser alterada, permite ainda aceder uma última vez à conta Google sem qualquer problema aparente.

São vários os grupos de malware com acesso a esta vulnerabilidade, seis deles da conta BleepingComputer’s, e estão a vende-la. Tendo sido anunciada já a meio de Novembro, alguns utilizadores da vulnerabilidade dizem que já fizeram um update do mesmo para combater qualquer contra-ataque por parte da Google.

Até ao momento a Google aconselha apenas a que não sejam instalados softwares de origens pouco fidedignas ou com o qual não esteja familiarizado pois poderá tratar-se de algum malware.

Fonte: techbit.pt

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Veja aqui as soluções de Segurança e Anti-Malware que temos para oferecer.

tiny11 core para ARM64 já está disponível para download!

O utilizador do X (Twitter) @NTDEV_ lançou uma nova versão do seu projeto tiny11. O tiny11 core para ARM64 está agora disponível para download, com uma notável redução do espaço em disco e melhorias no desempenho da emulação, especialmente quando se trata de processadores x64. Assim ele segue os passos do tiny11 core para processadores x86, lançado recentemente.

tiny11 core para ARM64 já está disponível para download!

De acordo com o programador, o tiny11 core é uma boa opção para testes dentro de uma máquina virtual, como a execução de um driver ou programa específico. A imagem inclui o driver VirtIO, que permite acesso direto ao hardware no Linux sem depender de drivers emulados mais lentos.

Atenção que o tiny11 core tem limitações notáveis em comparação com o tiny11 “regular” e com o Windows 11 básico. Assim não é possível fazer a manutenção do tiny11 core, e a sua segurança é muito mais limitada. Portanto, não use o projeto em dispositivos de produção ou críticos. Como o programador disse, o tiny11 core é destinado a experiências em máquinas virtuais e outras coisas de nível entusiasta.

Pode descarregar o tiny11 core para ARM64 a partir do Internet Archive. A imagem pesa um pouco mais de 3GB, e uma instalação completa requer cerca de 8GB de armazenamento.

Se gosta da ideia de um Windows 11 leve, com uma pegada de disco mais pequena e menos coisas desnecessárias, veja a versão 2311 do tiny11. Baseado no Windows 11 versão 23H2, oferece tudo o que um consumidor normal pode precisar de um PC moderno. Ao contrário do tiny11 core, o tiny11 standard não compromete a segurança e a capacidade de manutenção, pelo que pode executar o Microsoft Defender e instalar actualizações cumulativas. Além disso, suporta jogos da Microsoft Store, pelo que é uma boa opção para sistemas de jogos.

Entretanto, como de costume, tenha em mente os riscos potenciais de usar imagens modificadas do Windows 11.

Fonte: leak.pt

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Microsoft lança atualização de segurança para acabar com ataques de malware no Windows

A visibilidade que o Windows tem, sendo o sistema mais usado, torna-o um alvo demasiado interessante no campo da segurança para que a Microsoft baixe a guarda. São constantes os ataques de agentes maliciosos, que o tentam infetar com malware. Para impedir uma parte significativa destes ataques, a Microsoft lançou uma atualização de software para o Windows.

São muitas as fontes de ataques de malware a que o Windows está sujeito. Muitas exploram falhas do sistema da Microsoft, mas algumas estão presentes de forma nativa e fruto de desenvolvimentos da gigante do software. Não surgem com esse propósito, mas são o explorar de algumas funcionalidades do próprio sistema.

Para impedir que uma destas seja usada, a Microsoft acaba de fechar o acesso ao conhecido URI ms-appinstaller. Este foi explorado por atacantes e permitiu que agentes mal-intencionados contornassem as medidas de segurança tradicionais e instalassem silenciosamente malware durante a navegação na Internet.

Esta capacidade permitia aos utilizadores instalar apps diretamente da Internet, sem terem de ser descarregadas para o PC em segurança. Com esta atualização esse processo termina e agora todas as apps têm de ser descarregadas e o instalador executado para a instalação das apps pretendidas.

Do que é revelado, os atacantes conseguiam usar as suas apps, devidamente assinadas e maliciosas. Estas eram propostas aos utilizadores, que inadvertidamente as instalavam, abrindo assim a porta aos ataques e ao roubo de dados, em especial bancários privados.

Ainda que este fosse um problema conhecido, a Microsoft teve agora uma motivação adicional. A gigante do software revelou que estão a decorrer tentativas de ataques por parte de alguns grupos conhecidos e que pretendem apenas conseguir instalar malware nos PCs das vítimas.

Ao bloquear o esquema URI ms-appinstaller, a Microsoft consegue assim proteger o Windows e garantir que as apps que se pretendem instalar são descarregadas. Estas deixam de poder ser instaladas diretamente pelo browser, por vezes em silêncio, e dependem os utilizadores, que ativamente as mandam ser instaladas.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Nova Operadora em Portugal: DIGI Chega para Revolucionar as Comunicações

Desafio da Nova Operadora em Portugal: DIGI Chega para Revolucionar as Comunicações

A entrada da DIGI no mercado das telecomunicações em Portugal representa um desafio emocionante e promissor. Com uma abordagem inovadora e soluções competitivas, a nova operadora em Portugal, DIGI, está pronta para transformar a forma como os portugueses se ligam ao mundo digital.

DIGI: Uma Nova Perspectiva em Telecomunicações

A DIGI destaca-se como uma operadora que prioriza a simplicidade, transparência e acessibilidade. Com uma vasta experiência internacional, a DIGI traz consigo um histórico de oferecer serviços de alta qualidade a preços competitivos. Esta abordagem coloca a empresa numa posição única para enfrentar os desafios do mercado das telecomunicações em Portugal.

Principais Desafios da Nova Operadora em Portugal – DIGI:

  1. Competição Intensa: Num mercado já saturado, a DIGI enfrenta a concorrência de operadoras estabelecidas. No entanto, a sua proposta de valor centrada no cliente pode ser um diferencial crucial.
  2. Conquista da Confiança do Consumidor: A confiança é fundamental no setor das telecomunicações. A DIGI terá de conquistar a confiança dos consumidores através de serviços consistentemente fiáveis e atendimento ao cliente de excelência.
  3. Adaptação às Necessidades Locais: Compreender as nuances do mercado português é essencial. A DIGI enfrentará o desafio de adaptar os seus serviços para atender às necessidades específicas dos consumidores locais.

Vantagens Competitivas da DIGI:

  1. Preços Transparentes: A DIGI destaca-se pela transparência nos seus planos e preços, eliminando surpresas desagradáveis nas faturas.
  2. Rede de Qualidade: Com investimentos em infraestrutura, a DIGI promete uma rede robusta e fiável para garantir uma experiência de comunicação sem interrupções.
  3. Serviços Inovadores: A DIGI compromete-se a introduzir serviços inovadores que vão ao encontro das crescentes exigências dos consumidores digitais.
Exemplos de Preços da DIGI em Espanha

Como a DIGI Enfrentará os Desafios:

  1. Marketing Digital Eficiente: A DIGI deverá investir em estratégias de marketing digital eficazes, otimizadas para palavras-chave relevantes no setor das telecomunicações em Portugal.
  2. Atendimento ao Cliente Excecional: A experiência do cliente será uma prioridade. A DIGI irá focar-se em proporcionar um atendimento ao cliente ágil e eficiente.
  3. Parcerias Locais Estratégicas: Estabelecer parcerias estratégicas locais pode ajudar a DIGI a compreender melhor as necessidades dos consumidores portugueses e a adaptar os seus serviços de acordo.

Como Aderir aos Serviços DIGI:

Aderir aos serviços inovadores da DIGI é simples. Visite o website oficial para conhecer os planos disponíveis e descubra como a DIGI pode tornar a sua experiência de comunicação mais eficiente e acessível.

Conclusão:

A DIGI chega a Portugal com a promessa de desafiar o status quo das telecomunicações. Enfrentando os desafios com determinação, inovação e sendo uma nova operadora em Portugal, a DIGI está pronta para proporcionar aos consumidores portugueses uma nova era de conectividade. Descubra o futuro das telecomunicações com a DIGI – a sua escolha inteligente em comunicações.

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Whatsapp | O truque para transformar qualquer áudio em texto

Farto/a de ouvir áudios? Com estes simples passos vais poder transcrever todos os áudios que recebes no Whatsapp.

Além das mensagens e chamadas convencionais, o outro grande meio de comunicação, tanto pelo telemóvel como pelo desktop, é o Whatsapp. Tornou-se a ferramenta de trabalho de milhões de pessoas assim como deu lugar a vários grupos de amigos e família para estarem sempre com a conversa em dia.

Utilizada todos os dias por milhões de pessoas, o Whatsapp está em constante atualização, com alguns truques especiais pelo meio. Por exemplo, no verão, os utilizadores ganharam mais tempo, ao poderem iniciar conversas com contactos que não estavam previamente guardados na lista.

No que toca a truques, um dos mais utilizados, é poder ler as mensagens que foram eliminadas pelos remetentes. Apesar de ser uma aplicação bastante consistente, há certos aspetos da sua utilização que deixam muito a desejar. E em certos casos, da forma como as pessoas utilizam.

A gravação de áudios é uma das ferramentas mais utilizadas, mas nem todos gostam de ouvir áudios. Se não gostas de ouvir áudios e/ou não consegues ouvir num determinado momento, existem várias soluções para dares a volta à situação. 

AS FORMAS MAIS RÁPIDAS

Apesar do Whatsapp (ainda) não oferecer esta funcionalidade na própria aplicação, existem outras aplicações externas que ajudam com este flagelo. Uma das melhores aplicações é a Voicepop. Disponível tanto no iOS como no Android, esta aplicação é simples de utilizar. Disponível em mais de 45 idiomas, quando recebemos um áudio, basta carregar em cima para utilizar com a aplicação. Da mesma forma que é compatível com o Whatsapp, também funciona no Telegram, Signal, KakaoTalk, ICQ e Line.

Mas há mais opções, como o Transcriber – speech to text. Também disponível no iOS e Android, esta aplicação é muito semelhante à anterior, com alguns pontos extras. Por exemplo, se tens alguma entrevista para transcrever, podes fazer o upload na app e exportar automaticamente um ficheiro PDF. Por fim, chega um bot, Alfred The Transcriber. Adicionas o bot à tua lista de contactos e, em sessenta segundos, tens os áudios que recebes em texto, basta reencaminhar. Até ao momento, só está disponível em espanhol, inglês, francês e alemão.

Fonte: magazine-hd.com

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Feliz Ano Novo 2024!

Feliz Ano Novo!

A PC Assiste deseja a todos os seus clientes, parceiros e amigos um Feliz Ano Novo!

Que o ano de 2024 seja um ano de paz, saúde, prosperidade e muitas conquistas.

Que possamos continuar a trabalhar juntos para proporcionar aos nossos clientes o melhor serviço de assistência informática.

Agradecemos a confiança depositada em nós e esperamos continuar a merecer o seu apreço.

Um abraço,

Jaime Rodrigues

WhatsApp Web também vai receber em breve melhorias para ser mais privado e seguro

O WhatsApp está a mudar a forma como os utilizadores podem criar e gerir as suas contas. Quer alargar a utilização do clássico número de telefone para dar também a possibilidade de usar um nome de utilizador. Este cenário sabe-se que está a ser preparado para as versões móveis, mas agora foi também visto no WhatsApp Web e assim garantir a este ser ainda mais privado e seguro.

Mais uma novidade dedicada ao WhatsApp Web

A Meta está apostada em criar no WhatsApp todas as condições para oferecer aos utilizadores mais segurança. Querem impedir que surjam abusos ou que a informação e conversas sejam roubadas e usadas por terceiros em contextos. Para isso temos já as conversas temporárias e outras propostas que são muito usadas.

Outra (potencial) novidade é a chegada dos nomes de utilizadores associados às contas. Este permitirá partilha contactos de forma mais segura e mais privada, sem que seja fornecido um dado sensível como o número de telefone do utilizador, algo que o WhatsApp tem procurado esconder a todo o custo.

Todos vão poder escolher um nome de utilizador

Se até agora existia apenas em testes nas versões móveis do WhatsApp, os programadores da Meta têm agora uma novidade para o WhatsApp Web. Esta novidade está já presente na versão acessível para quem usa o browser para conversar, ainda que ainda esteja limitada aos utilizadores da versão de testes.

Para além de dar a possibilidade de definir este nome de utilizador, há outra prova de que esta novidade veio para ficar. O WhatsApp já tem presente este campo em outras áreas a que os utilizadores vão recorrer de forma periódica. Falamos da pesquisa, onde na versão de testes existe já a possibilidade de procurar por nome de utilizador.

Meta quer tornar a sua proposta mais privada e segura

Também nesta pesquisa será possível usar o nome de utilizador para fazer a procura por outros utilizadores do WhatsApp. Isso será uma forma de também melhorar a experiência, eliminando a necessidade de números de telefone, fornecendo um método conveniente e preocupado com a privacidade para que todos se descubram e liguem com outras pessoas no ecossistema WhatsApp.

Sendo ainda algo que é desenvolvido e avaliado, não existe uma data para a sua chegada aos utilizadores. Deverá ser terminado nos próximos tempos e assim ser depois alargado a todos os utilizadores, transversalmente. Não será apenas para o WhatsApp Web, mas também para as versões móveis deste serviço de mensagens da Meta.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Promessas de melhor internet em todo o país e um 5G que ganha mais adeptos (ainda em modo gratuito)

Mais um ano e o 5G continua a não ser rentabilizado pelas operadoras que comprometeram mais de 566 milhões de euros nas licenças, a que se somam investimentos nas infraestruturas. Mas há sinais positivos para a melhoria da conetividade em Portugal com o concurso para fibra nas zonas brancas.

No ano passado, no balanço de 2022, escrevíamos que as promessas do 5G tardavam em se concretizar para um país mais “ligado” e este ano corríamos o risco de repetir o mesmo título. Vários adiamentos feitos pelas três operadoras móveis já no mercado colocaram a nova meta de comercialização da tecnologia no final de janeiro de 2024, no dia 31, prolongando até lá o período de experimentação gratuita. Entretanto a DIGI está a preparar-se para entrar no jogo com serviços de rede móvel e também com ofertas fixas, enquanto a NOWO aguarda uma decisão da Autoridade da concorrência para a proposta de aquisição da Vodafone que está em cima da mesa.

Isto não significa que tudo esteja igual, e nos últimos 12 meses o cenário de infraestrutura móvel e fixa em Portugal avançou, com a ANACOM a indicar que em novembro as redes de quinta geração chegavam a todos os concelhos de Portugal e a 62% das freguesias com 8.229 estações base 5G instaladas em 1.924 freguesias. 19,6% dos utilizadores de redes móveis já usam o 5G e consomem 6,2 GB por mês, números que indicam uma adesão à tecnologia mas também a disponibilidade de smartphones com suporte ao 5G, que são cada vez mais baratos.

Veja 7 modelos com preços abaixo dos 300 euros

Ainda é o 5G “normal”, baseado no 4G e com pouca diferenciação a nível de velocidade e latência, enquanto não surgem mais serviços que justifiquem a evolução, mas é esperado que as operadoras apostem o 5G standalone (5G SA) embora até agora só a NOS tenha avançado com a versão mais poderosa da quinta geração móvel.

O cenário não é muito diferente do que se assiste na Europa e a nível global, onde apenas 40 operadores lançaram o 5G SA em redes públicas, alguns com rollouts pouco completos, como adianta a Ericsson no seu último relatório. A nível global a União Internacional das Telecomunicações (ITU na sigla em Inglês) estima que 40% da população já terá acesso a redes 5G, sendo a Europa a região com maior cobertura, mas ainda se mantém uma grande disparidade face a países de menores rendimentos, sendo de apenas 6% em África.

Numa altura que já se começa a investir no 6G, 95% da população de países de rendimento elevado ou médio tem acesso a redes 4G, mas o número baixa para 39% em países de menor rendimento, onde o 3G continua a ser a tecnologia dominante no acesso à internet.

Os indicadores são sobretudo impressionantes para a utilização de telemóveis, com a UIT a estimar que um terço da população mundial possua pelo menos um destes equipamentos, que são a principal forma de acesso à internet.

Um país com menos “zonas brancas” e mais coeso

Um dos dossiers que ficou em aberto em 2022 e que não está ainda resolvido mas que tem já sinal verde, é a cobertura redes de alto débito nas chamadas zonas brancas em Portugal. Já depois da demissão do Primeiro Ministro António Costa e com o Governo em gestão, foi lançado o concurso para redes de alta velocidade, que estava prometido desde o ano passado e que finalmente teve aval da Comissão Europeia.

O objetivo é levar internet de banda larga, com débitos mínimos de 100 mbps, a mais de 400 mil edifícios, entre casas particulares e empresas, em 620 territórios que tinham sido identificados como “zonas brancas”, com cobertura deficiente de rede de internet.

Veja as áreas identificadas como “zonas brancas”

O investimento global, de 425 milhões de euros, permitirá, sobretudo nos territórios do interior do país, o acesso à Internet em banda larga, sendo que metade deste valor terá financiamento público (cerca de 150 milhões de euros dos Programas Regionais do Portugal 2030 e o restante provém de fundos nacionais).

A ANACOM destacou o caráter pioneiro deste concurso, sendo Portugal o primeiro país da União Europeia a avançar com um procedimento semelhante, dizendo que “Portugal tem reunidas as condições para ser um dos primeiros países da União Europeia a dispor de uma cobertura integral do seu território com redes fixas de capacidade muito elevada, designadamente assentes na utilização de fibra ótica, que possibilitarão um débito por acesso de pelo menos 1 Gbps no sentido descendente e de 150 Mbps no sentido ascendente”.

Mesmo depois do procedimento do concurso concluído ainda vai demorar até que os serviços estejam disponíveis nessas zonas, mas as metas traçadas são ambiciosas, apontando para 100% da cobertura em 2026/27 mas com uma proposta para chegar a 35% desses alojamentos já no primeiro ano.

A chegada das redes de alto débito a territórios do interior, com menos população, faz parte das metas definidas pela União Europeia para o desenvolvimento da economia digital até 2030, mas é também uma necessidade de desenvolvimento numa altura em que toda a economia é cada vez mais baseada no digital. Faz parte também dos objetivos de coesão territorial, e a ministra da tutela defendeu a relevância de conseguir fixar população e empresas nestes territórios, o que levou a que o concurso tivesse sido anunciado em Belmonte, perto da Guarda,

A cobertura deficiente de rede móvel e de internet também afeta os arquipélagos da Madeira e Açores, e aqui a substituição do anel de cabos submarinos é apontada como essencial. O ciclo de vida desta infraestrutura termina em 2023 mas a Altice já garantiu que vai assegurar a manutenção das atuais ligações até 2028.

Nos últimos dois anos Portugal posicionou-se como um local de amarração de cabos submarinos internacionais, que abrem novas oportunidades de fixação de centros de dados no país. O ex-ministro João Galamba destacou por várias vezes o potencial  e o Governo preparou um sistema de criação de corredores para a instalação de cabos submarinos pré-licenciados que pode facilitar os processos.

Os anúncios de investimentos não faltaram. Em outubro a Altice investiu no Altice LdV, um centro de interligação de redes, num modelo aberto e neutral, e já tem parceiros, entre os quais a De-CIX, aire networks, EXA, iBasis e a Medusa, mas está aberto a mais empresas.

A Google anunciou o Nuvem, um novo sistema de cabos submarinos transatlânticos para ligar Portugal, as Bermudas e os Estados Unidos, e um consórcio liderado pela dstelecom instalou o segundo protótipo de um cabo submarino inteligente, com 2 km de comprimento nas imediações do porto de Sesimbra.

Em Sines o projeto Sines 4.0 estava a avançar a bom ritmo, ainda antes da Start Campus ter sido envolvida na “Operação Influencer” que levou à queda do Governo. Agora o desenvolvimento do projeto está envolto em incerteza.

Mais certo é agora o futuro da TDT. Ou talvez não. A ANACOM deu luz verde à renovação da licença da Televisão Digital Terrestre (TDT) à MEO, detida pela Altice Portugal, por mais sete anos, até 2030, embora não tenha aceite todas as condições pedidas pela empresa.  Mesmo assim tentou resolveu um impasse que poderia levar a que, no final do ano quando terminar o contrato atual, os utilizadores deste serviço de TV perdessem acesso aos canais gratuitos da RTP1, RTP2, RTP3, RTP Memória, SIC, TVI e o Canal Parlamento e ainda à RTP Madeira e RTP Açores, nesses arquipélagos. Ficou a faltar a aprovação do Conselho de Ministros, que ainda não aconteceu.

Segundo os números, apenas 8,3% da população portuguesa usa a TDT. Os serviços de televisão por subscrição estão em quase 90% dos lares, mas continua a existir uma fatia da população que, porque não quer ou porque não pode pagar, prefere o sinal aberto e embora não existam dados concretos, é possível que estes façam parte de grupos mais desfavorecidos economicamente.

Com o ano de 2024 a aproximar-se chega também a notícia de que os três operadores de comunicações vão aumentar os preços entre janeiro e fevereiro, de acordo com o Índice de Preços ao consumidor, não seguindo o pedido de contenção da ANACOM.

Os preços poderiam não aumentar, já que segundo o regulador estão entre os mais elevados da Europa? Já em final de mandato, e ainda antes de ter sido nomeada pelo Governo a nova presidente da ANACOM, Sandra Maximiano , João Cadete de Matos partilhou com os jornalistas a convicção de que em 2024 os preços das telecomunicações vão baixar, por força da entrada de novas empresas no mercado, e que também os prazos de fidelização serão reduzidos, duas questões que continuaremos a acompanhar no próximo ano.

Fonte: tek.sapo.pt

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Ainda vale a pena comprar um mini-computador de secretária?

Os mini PCs podem ser mais práticos (e normalmente custam menos) do que os computadores de secretária de tamanho normal. Mas será que vale realmente a pena Como o nome indica, os mini PCs são computadores mais pequenos do que a caixa de um computador de secretária normal. Atingem essa dimensão reduzida utilizando (normalmente) peças de computadores portáteis e não se concentrando demasiado no desempenho absoluto. Mas vale a pena comprar um mini-computador? E substituem um portátil ou um desktop?

Ainda vale a pena comprar um mini-computador de secretária?

Os computadores de secretária costumavam ser grandes porque tinham de acomodar peças maiores, como discos rígidos internos de 3,5″ e unidades de disco óptico – como leitores/gravadores de Blu-ray ou DVD. As placas de expansão também eram importantes há algumas décadas: nessa altura, as motherboards não tinham componentes incorporados, como portas de rede com fios e saídas de áudio.

Com o avanço da tecnologia, os componentes que proporcionam um desempenho diário suficiente para as tarefas de escritório e estudo começaram a tornar-se mais eficientes. Atualmente, são mais pequenas e requerem menos energia. Isto significa que os grandes computadores de secretária já não são necessários para estes casos de utilização. Alguns PCs minúsculos são tão pequenos que nem sequer têm ventoinhas de arrefecimento.

Atualmente, os mini PCs podem realizar praticamente qualquer tarefa que não exija uma placa gráfica dedicada. Alguns modelos são capazes de realizar jogos ligeiros ou modelação 3D, enquanto outros são compatíveis com GPUs (incorporadas ou externas) e podem servir como PC para jogos ou estação de trabalho de gama média.

Pode substituir um portátil?

Se não precisar do ecrã, da bateria, do teclado e do rato incorporados que acompanham um computador portátil, um mini PC pode certamente substituir um computador portátil. Suponhamos que quer utilizar o mesmo computador em casa e no seu local de trabalho. Se tiver os periféricos necessários em ambos os locais, um computador pequeno funciona da mesma forma que um computador portátil. Alguns modelos são tão pequenos que podem ser transportados no bolso.

Como bónus, um PC minúsculo pode até ser mais leve e mais pequeno do que um computador portátil. Se estivermos a falar de computadores topo de gama, como portáteis para jogos ou estações de trabalho, as diferenças de tamanho e peso serão mais acentuadas. Nesses casos, pode até sentir-se tentado a comprar um monitor portátil decente, um bom teclado sem fios e um bom rato sem fios, e utilizar o seu mini PC para trabalhar em viagem.

No que diz respeito a um computador de secretária depende muito daquilo que faz. Se for sobretudo para Office e afins chega muito bem.

Pode utilizar um Mini PC em praticamente qualquer situação que não exija um computador topo de gama.

Se está a adquirir um novo computador de secretária para tarefas triviais, comprar um mini-computador é uma boa aposta. Precisa de um computador económico para os seus filhos? Sem dúvida, também é uma boa opção!

No entanto há duas situações em que os mini PCs não serão uma boa opção. Se precisar de utilizar placas gráficas discretas ou se for indispensável um monitor incorporado. No primeiro caso, opte por um computador de secretária. No segundo caso, é provável que precise de um computador portátil se nem mesmo um bom monitor portátil for suficiente.

Fonte: leak.pt

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Sistema operativo HyperOS da Xiaomi foi lançado oficialmente. Conheça os primeiros modelos atualizados

A Xiaomi começou a atualizar globalmente os seus smartphones com o novo sistema operativo HyperOS. Saiba quais os primeiros modelos que o receberam.

Já está disponível o novo sistema operativo da Xiaomi, que tem como objetivo unificar todos os equipamentos do seu ecossistema numa única estrutura de desenvolvimento integrado. O HyperOS não será apenas a linguagem dos seus smartphones, como também outros equipamentos pessoais, sejam automóveis ou produtos domésticos.

Para já, o novo sistema operativo começou a chegar a alguns smartphones e abriu uma conta na rede social X para comunicar aos clientes e entusiastas da marca, os modelos que vão sendo atualizados. A começar então neste final de dezembro e durante o primeiro trimestre de 2024, os primeiros equipamentos a receber a atualização são a família de smartphones Xiaomi 13, incluindo os modelos standard, Pro e Ultra e a variante Xiaomi 13T e Pro. Também os modelos Redmi Note 12 e 12S estão incluídos na primeira vaga. Por fim, o Xiaomi Pad 6.

Os utilizadores do POCO também vão receber atualizações dos seus equipamentos, sendo anunciados na sua própria conta no XPara já, o HyperOS apenas começa no POCO F5, sendo prometidos mais modelos em breve. De notar que a atualização do sistema operativo será feita via OTA (Over-the-Air), ou seja, os equipamentos compatíveis serão notificados automaticamente para atualizarem o sistema operativo.

Anteriormente, a Xiaomi anunciou que o novo sistema operativo seria pré-instalado no novo Xiaomi 14, mas também no Xiaomi Watch S3, Xiaomi TV S Pro 85 MiniLED e ainda outros equipamentos lançados inicialmente na China. Estes são alguns dos primeiros produtos tecnológicos a receberem o HyperOS, mas a empresa tem um catálogo de equipamentos em mais de 200 categorias. O objetivo do novo sistema operativo é unificar e facilitar a interoperabilidade entre os diversos ecossistemas. A marca alcança atualmente 1,175 mil milhões de utilizadores em todo o mundo.

O sistema operativo tem como núcleo o Linux e o sistema Xiaomi Vela, tendo sido desenvolvido internamente. Suporta mais de 200 plataformas de processadores e mais de 20 sistemas de ficheiros padrão, resultando em centenas de tipos de equipamentos e milhares de SKUs.

Fonte: tek.sapo.pt

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