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Windows 1.0: Passaram-se 40 anos desde o anúncio do seu lançamento

A Microsoft continua a ser a empresa que se destaca nos sistemas operativos para desktop. É verdade que há outros, mas é a Microsoft, com o Windows, que detém uma grande parte do mercado. Por falar em Windows, o anúncio da primeira versão faz 40 anos.

O Windows 1.0: A interface “amigável” entre o MS-DOS e utilizador

O Windows 1.0, como a versão sugere, foi a primeira versão final do sistema que na época foi vendida por $99. Este Windows na realidade não era um sistema operativo próprio, mas sim uma interface que fazia a ligação entre o DOS e o utilizador.

Este sistema operativo, que foi anunciado a 10 de novembro de 1983 (há 40 anos) e lançado a 20 de novembro de 1985 (há 38 anos), necessitava como recursos mínimos o MS-DOS 2.01 256 KB de RAM e claro um disco rígido. O MS-DOS da altura só conseguia suportar 1 MB de aplicações, tentando mesmo assim criar um sistema multitarefa.

Os computadores dessa década (XTs) tinham apenas 512Kb de memória.

No seu lançamento, esta versão do sistema operativo da Microsoft vinha em 4 disquetes de 360KB cada, uma contendo o famoso jogo Reversi, um calendário, um bloco de notas, uma calculadora, um relógio, o “command prompt”, o Write, o Painel de Controlo, o popular Paint, além de programas de comunicação.

Nessa altura já permitia a utilização do rato, o sistema de janelas e de ícones. A versão 1.0 ainda não suportava a sobreposição de janelas.

Fonte: pplware.sapo.pt

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5 dicas para melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi

A conectividade Wi-Fi é essencial nos dias de hoje, seja para trabalho, estudos ou entretenimento. No entanto, muitas vezes enfrentamos problemas com o sinal da rede Wi-Fi, o que pode ser frustrante e impactar negativamente nossa produtividade. Felizmente, existem algumas dicas que podem ajudar a melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi. Neste artigo, discutiremos cinco dessas dicas.

A primeira dica é posicionar o router corretamente. O local onde você coloca o router pode ter um grande impacto na qualidade do sinal Wi-Fi. É importante colocá-lo em um local centralizado, longe de obstáculos como paredes e móveis. Além disso, evite colocá-lo perto de dispositivos eletrônicos que possam interferir no sinal, como telefones sem fio e microondas.

A segunda dica é atualizar o firmware do router . Os fabricantes de router frequentemente lançam atualizações de firmware para melhorar o desempenho e a segurança do dispositivo. Verifique regularmente se há atualizações disponíveis para o seu router e instale-as. Isso pode ajudar a resolver problemas de conectividade e melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi.

A terceira dica é alterar o canal do router. O Wi-Fi opera em diferentes canais, e outros dispositivos próximos podem estar usando o mesmo canal, o que pode causar interferência e diminuir a qualidade do sinal. A maioria dos routers permite que você altere o canal manualmente. Experimente diferentes canais para encontrar o que oferece o melhor desempenho na sua área.

A quarta dica é usar um repetidor Wi-Fi. Se você tem uma grande casa ou escritório, pode ser difícil obter um sinal Wi-Fi forte em todos os cantos. Nesses casos, um repetidor Wi-Fi pode ser uma solução eficaz. Um repetidor Wi-Fi amplifica o sinal do router e o retransmite, estendendo o alcance da rede. Coloque o repetidor em um local onde ainda haja um sinal forte do router, mas que também cubra as áreas onde o sinal é fraco.

A quinta e última dica é usar uma antena externa. Muitos routers têm antenas internas, que podem limitar o alcance e a qualidade do sinal. Substituir a antena interna por uma antena externa pode melhorar significativamente o sinal da sua rede Wi-Fi. As antenas externas têm maior potência e direcionam o sinal de forma mais eficiente. Certifique-se de comprar uma antena compatível com o seu router e siga as instruções do fabricante para instalá-la corretamente.

Em resumo, melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi pode ser alcançado seguindo algumas dicas simples. Posicione o router corretamente, atualize o firmware, altere o canal, use um repetidor Wi-Fi e considere a instalação de uma antena externa. Essas medidas podem ajudar a resolver problemas de conectividade e garantir uma experiência Wi-Fi mais estável e rápida. Lembre-se de que cada ambiente é único, então pode ser necessário experimentar diferentes configurações para encontrar a melhor solução para o seu caso.

Como otimizar a posição do router para melhorar o sinal Wi-Fi

Como melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi
A qualidade do sinal Wi-Fi é essencial para garantir uma conexão estável e rápida em nossos dispositivos. No entanto, muitas vezes enfrentamos problemas de sinal fraco ou instável em nossa rede Wi-Fi doméstica. Felizmente, existem várias maneiras de melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi e otimizar a posição do router é uma delas.

A posição do router é um fator crucial para garantir uma boa cobertura de sinal em sua casa ou escritório. Colocar o router em um local estratégico pode fazer uma grande diferença na qualidade do sinal Wi-Fi. Aqui estão algumas dicas para otimizar a posição do router e melhorar o sinal Wi-Fi:

1. Centralize o router : Coloque o router em um local central em sua casa ou escritório. Isso ajudará a distribuir o sinal de forma mais uniforme em todas as áreas. Evite colocar o router em cantos ou próximo a paredes externas, pois isso pode limitar a cobertura do sinal.

2. Evite obstáculos: Certifique-se de que não haja obstáculos físicos entre o router e os dispositivos que você deseja conectar à rede Wi-Fi. Paredes, móveis e outros objetos podem interferir no sinal Wi-Fi. Tente posicionar o router em um local onde haja menos obstáculos entre ele e os dispositivos.

3. Mantenha o router longe de interferências: Evite colocar o router perto de dispositivos eletrônicos que possam causar interferência, como telefones sem fio, micro-ondas ou alto-falantes. Esses dispositivos podem afetar negativamente o sinal Wi-Fi. Mantenha uma distância segura entre o router e esses dispositivos para evitar interferências.

4. Posicione o router em uma altura adequada: Colocar o router em uma altura adequada pode ajudar a melhorar a cobertura do sinal. Tente colocá-lo em uma prateleira ou em uma mesa elevada, em vez de deixá-lo no chão. Isso ajudará a evitar obstruções e permitirá que o sinal se espalhe mais eficientemente.

5. Experimente diferentes ângulos: Às vezes, apenas mudar o ângulo do router pode melhorar significativamente o sinal Wi-Fi. Experimente girar o router em diferentes direções para encontrar a posição ideal que ofereça a melhor cobertura de sinal.

6. Use repetidores ou extensores de alcance: Se você ainda estiver enfrentando problemas de sinal fraco em algumas áreas da sua casa ou escritório, considere usar repetidores ou extensores de alcance. Esses dispositivos ajudam a ampliar o alcance do sinal Wi-Fi, permitindo que você tenha uma cobertura mais abrangente em toda a área.

7. Atualize o firmware do router: Verifique se o firmware do seu router está atualizado. As atualizações de firmware geralmente incluem melhorias de desempenho e correções de bugs que podem ajudar a melhorar o sinal Wi-Fi.

Ao otimizar a posição do router, você pode melhorar significativamente o sinal da sua rede Wi-Fi. Siga essas dicas e experimente diferentes configurações para encontrar a posição ideal que ofereça a melhor cobertura de sinal em sua casa ou escritório. Lembre-se de que a qualidade do sinal Wi-Fi também pode ser afetada por outros fatores, como a velocidade do seu plano de internet e a quantidade de dispositivos conectados à rede. Portanto, certifique-se de considerar esses fatores ao tentar melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi.

Melhores práticas para melhorar a velocidade e alcance do seu Wi-Fi

A conectividade Wi-Fi se tornou uma parte essencial de nossas vidas diárias. Desde o trabalho remoto até o streaming de filmes, a qualidade do sinal Wi-Fi pode afetar significativamente nossa experiência online. Se você está enfrentando problemas de velocidade e alcance em sua rede Wi-Fi, aqui estão algumas melhores práticas que podem ajudar a melhorar a situação.

Primeiro, é importante posicionar corretamente o seu router Wi-Fi. Colocá-lo em um local central da casa ou escritório pode ajudar a distribuir o sinal de forma mais uniforme. Evite colocar o router em cantos ou atrás de objetos metálicos, pois isso pode bloquear o sinal. Além disso, certifique-se de que o router esteja posicionado em uma altura adequada, preferencialmente em uma superfície elevada.

Outra prática importante é atualizar o firmware do seu router regularmente. Os fabricantes geralmente lançam atualizações de firmware para corrigir bugs e melhorar o desempenho do router. Verifique o site do fabricante regularmente para garantir que você esteja usando a versão mais recente do firmware.

Além disso, é recomendável usar uma senha forte para proteger sua rede Wi-Fi. Uma senha fraca pode permitir que outras pessoas acessem sua rede, o que pode afetar negativamente a velocidade e o alcance. Use uma combinação de letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais para criar uma senha segura.

Outra prática importante é evitar interferências de outros dispositivos eletrônicos. Dispositivos como telefones sem fio, micro-ondas e baby monitors podem interferir no sinal Wi-Fi. Certifique-se de posicionar o router longe desses dispositivos e evite colocá-los perto do router.

Além disso, é recomendável usar a frequência correta para o seu router Wi-Fi. A maioria dos routers modernos suporta tanto a frequência de 2,4 GHz quanto a de 5 GHz. A frequência de 2,4 GHz tem um alcance maior, mas pode ser mais suscetível a interferências. Por outro lado, a frequência de 5 GHz tem um alcance menor, mas oferece velocidades mais rápidas. Escolha a frequência que melhor atenda às suas necessidades e configure seu router de acordo.

Outra prática importante é otimizar as configurações do router. A maioria dos routers possui configurações que podem ser ajustadas para melhorar o desempenho. Por exemplo, você pode ajustar o canal Wi-Fi para evitar interferências de outros routers próximos. Além disso, você pode ajustar a largura do canal para obter uma melhor velocidade de conexão. Consulte o manual do seu router ou o site do fabricante para obter instruções específicas sobre como otimizar as configurações.

Por fim, é recomendável usar repetidores Wi-Fi ou extensores de alcance, se necessário. Esses dispositivos podem ajudar a estender o alcance do sinal Wi-Fi em áreas onde o sinal é fraco. Eles funcionam recebendo o sinal do router e transmitindo-o novamente, ampliando assim o alcance da rede.

Em resumo, melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi pode ser alcançado seguindo algumas melhores práticas. Posicione corretamente o router, atualize o firmware regularmente, use uma senha forte, evite interferências de outros dispositivos eletrônicos, escolha a frequência correta, otimize as configurações do router e use repetidores Wi-Fi ou extensores de alcance, se necessário. Seguindo essas práticas, você pode desfrutar de uma conexão Wi-Fi mais rápida e confiável.

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Em breve poderá remover o Edge, Bing e mais apps do Windows 11, mas com uma condição

Uma das grandes queixas do Windows 11 e de outras versões é a quantidade de apps da Microsoft instaladas. Estas não são usadas por todos, mas ficam presas ao sistema. Em breve isso poderá mudar de cenário no Windows 11, graças a uma medida da União Europeia, associada à Lei dos Mercados Digitais no Espaço Económico Europeu.

Já todos nos habitámos a ver no Windows 11 as muitas apps da Microsoft. Estas não são muitas vezes usadas e ficam apenas presentes por estarem agregadas e dependentes do sistema operativo. Não é o desejado, mas é algo a que os utilizadores se habituaram.

Isso terá em breve de mudar, graças a uma das medidas mais importantes da União Europeia nos últimos anos. A Lei dos Mercados Digitais no Espaço Económico Europeu irá obrigar a mudanças em muitos serviços, prometendo sempre manter a privacidade dos utilizadores no centro das suas ações.

A Microsoft avançou agora a informação de que quer também o Windows 11 a ser compatível com esta medida da União Europeia e por isso fará alterações. De todas, a mais visível está associada às apps presentes no sistema e à possibilidade de as remover de forma definitiva.

As mudanças permitirão que os PCs nos mercados da UE desinstalem o Microsoft Edge, desabilitem o Bing no Windows Search e desliguem o feed de notícias da Microsoft e os anúncios no Widgets Board. A empresa garante também que o Windows 11 reconhecerá os padrões do utilizador e permitirá que desinstalem quase todas as apps integrados do sistema operativo.

A única questão aqui é que não será um processo aberto a todos. Apenas os utilizadores no espaço da União Europeia vão ter acesso a esta possibilidade. No caso de Portugal esta será uma certeza e por isso os nossos utilizadores vão estar abrangidos por esta alteração.

Estas mudanças vão ser lançadas numa versão de testes do Windows 11 no Insider Beta Channel nas próximas semanas e estarão disponíveis no início do próximo ano. A Microsoft afirma que o Windows 11 será totalmente compatível com a Lei dos Mercados Digitais no Espaço Económico Europeu até 6 de março de 2024.

Fonte: pplware.sapo.pt

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CEO da Google aconselha os utilizadores do Android a não fazerem sideload de aplicações

Uma grande diferença entre o iOS e o Android é que este último sistema operativo permite que os utilizadores façam sideload de aplicações nos seus dispositivos, enquanto o iOS não o faz. Basicamente a Apple não quer que o utilizador instale de lojas de fora da sua alçada, ao passo que a Google permite. Bom, permitir permite, mas não quer que o façam, pelo menos é o que vem dizer agora Pichai. Então, a Apple tinha razão?

Para que se perceba o que está em jogo, quando se faz sideload de uma aplicação, está-se a instalar esse software a partir de uma loja de aplicações de terceiros. Conforme foi referido, a Apple não o permite porque não consegue verificar as aplicações que vêm de fora da App Store, aumentando assim a possibilidade de se instalar malware no iPhone. Por isso o iPhone é muito seguro.

Aqueles que se queixam do facto de o iOS ser um “jardim murado, um sistema fechado” devem compreender por que razão a Apple não permite o sideload.

Claro que muitos utilizadores entendem que já têm idade suficiente para decidir se querem correr o risco de instalar código concebido para roubar o login das suas aplicações bancárias e financeiras. No entanto, as três letras que mantêm o Diretor Executivo da Apple, Tim Cook, acordado nestes últimos tempos, DMA (Lei dos Mercados Digitais da UE), pode obrigar a Apple a permitir o tal sideload pelo menos nos 27 países membros da UE.

Apple quer o jogo a seu favor, a Google também!

Considerando que a Apple já se antecipou noutro problema que se estava a formar no horizonte, com o suporte para Rich Communication Services (RCS) no iPhone no próximo ano, existe a possibilidade de a empresa de Cupertino também permitir o sideload já em 2024.

Quanto ao Android, só porque se pode fazer sideload de aplicações no Android, não significa que se deva fazer sideload de aplicações no Android.

De acordo com o News18.com, estas sábias palavras vêm de ninguém menos que Sundar Pichai, o CEO da Alphabet e da Google. Na passada terça-feira, durante o julgamento da Google nos Estados Unidos, Pichai testemunhou e disse (sob juramento, atenção) que diz aos utilizadores do Android para não fazerem sideload de aplicações nos seus telefones.

Pichai disse:

Não queremos permitir que o utilizador comprometa completamente o seu telemóvel. Isso pode instalar malware no telefone. Pode realmente comprometer a sua segurança, de forma muito significativa.

Muito bem, mas esta é, naturalmente, a razão que a Apple invoca para não permitir o sideload no iOS. E por isso convidou alguns utilizadores a usar Android, se não concordassem com as regras da empresa.

A Apple (e Pichai) está correta na sua abordagem?

Alguns utilizadores poderão dizer que a diferença é que a Google trata os utilizadores do Android como adultos capazes de tomar as suas próprias decisões. Mas não estão corretos na sua avaliação!

Os utilizadores que não estão familiarizados com o conceito de sideload ou que não compreendem o que o malware pode fazer à sua conta bancária, podem ficar satisfeitos por saber que a Apple impede que os utilizadores do iPhone façam uma escolha involuntariamente perigosa. Esta era a principal preocupação do falecido Steve Jobs relativamente à App Store desde o primeiro dia.

E claramente que Pichai sabe que a Apple está correta, tendo em conta que são muitos mais aqueles que não sabem identificar os perigos do que uma minoria que é capaz de perceber o que é um esquema de malware ou uma app fidedigna.

Tendo em conta que, hoje em dia, as aplicações podem passar uma verificação e serem carregadas com malware através de uma atualização, a melhor opção é evitar instalar aplicações de programadores que não conhece.

O que é o sideload?

“Sideload” é um termo que geralmente se refere à instalação de aplicações ou software num dispositivo, como um smartphone, tablet, ou outro dispositivo eletrónico, de uma fonte externa, em vez de usar a loja oficial de aplicações do dispositivo.

Quando o utilizador faz o sideload de uma aplicação, significa que está a instalar a app manualmente, muitas vezes recorrendo a um ficheio de instalação (APK no caso do Android, por exemplo) que não foi descarregado da loja de aplicações nativa. Isso pode ser feito por várias razões, como testar versões beta de aplicações, instalar apps que não estão disponíveis na loja oficial do dispositivo, ou contornar restrições impostas pelas lojas de aplicações.

É importante notar que fazer o sideload de aplicações pode envolver riscos, pois essas apps instaladas dessa forma podem não ser verificadas quanto à segurança da mesma forma que as aplicações da loja oficial. Portanto, é aconselhável ter cuidado ao realizar o sideload e garantir que as aplicações provenham de fontes confiáveis.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Grande atualização da Google Play Store para combater malware: Descubra tudo!

“O Google está a reforçar os requisitos para apps na Play Store, visando aumentar a segurança Android. Agora, novas contas de desenvolvedor terão que testar a app com pelo menos 20 pessoas durante duas semanas.”

Google torna mais rigorosa a aprovação de aplicações na sua Play Store

A Google está a tomar medidas enérgicas contra as inúmeras aplicações sub-par na sua Play Store. Este é o seu esforço mais recente para demonstrar que leva muito a sério as questões relacionadas com segurança do Android. Esta semana, a Google anunciou requisitos mais rigorosos para os programadores seguirem, caso queiram que as suas aplicações estejam disponíveis ao público nos melhores telefones Android, através da Play Store.

Mudanças nas políticas de teste antes de publicar uma nova aplicação

No passado, um desenvolvedor tinha a opção de testar a sua app no Play Console, a plataforma de gestão, teste e relatórios para aplicações Android listadas na Play Store. No entanto, a Google alterou essa regra. Agora, novos contas de programador terão que testar a aplicação com pelo menos 20 pessoas, durante um mínimo de duas semanas, antes da sua autorização na Play Store. Essa exigência começará a ser implantada em breve.

Benefícios das novas políticas para os utilizadores e programadores

Essa mudança permitirá aos programadores recolher mais feedback sobre possíveis falhas e problemas de segurança, que poderão ser corrigidos antes da publicação final da aplicação. A Google afirmou que os programadores que utilizam as suas ferramentas de teste apresentam, em média, três vezes mais instalações em comparação com os que não o fazem. Além disso, esses programadores registam maior envolvimento nas suas aplicações e jogos.

Mais segurança contra adware e apps maliciosas

Recentemente, a Google também apresentou um novo distintivo de Revisão de Segurança Independente na Play Store. Esse distintivo indica quais as aplicações que passaram por uma auditoria bem-sucedida de Avaliação de Segurança de Aplicações Móveis (MASA). Este processo permite aos desenvolvedores terem suas aplicações validadas por entidades independentes, seguindo padrões globais de segurança e privacidade mobile.

Conclusão

A Google está a demonstrar o seu compromisso para proporcionar uma experiência de utilizador aprimorada, reforçando a qualidade e segurança das aplicações na sua loja virtual. Estas mudanças farão com que os programadores tenham uma maior responsabilidade sobre as suas aplicações, incentivando a produção de apps de maior qualidade. Recorde-se sempre de procurar pelo Badage de Revisão de Segurança Independente ao descarregar uma nova aplicação e dar preferência às soluções de segurança confiáveis, como a Protecção do Google Play e os melhores antivírus Android do mercado.

Fonte: androidgeek.pt

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Grande má notícia se utiliza o WhatsApp no Android

O Google e o WhatsApp anunciaram hoje uma mudança que não vai deixar os utilizadores satisfeitos. É que o chat do WhatsApp e as cópias de segurança de conteúdos multimédia no Android “começarão a contar para o limite de armazenamento na cloud a partir de dezembro de 2023”.

Grande má notícia se utiliza o WhatsApp no Android

Ou seja, tudo isto terá impacto nos 15 GB de armazenamento gratuito incluídos em cada Conta do Google, que a empresa fez questão de observar explicitamente que é “3 vezes mais do que a maioria das plataformas móveis”. Esta é uma reversão face à decisão de 2018, quando os backups do WhatsApp deixaram de contar para o armazenamento do Google Drive.

Entretanto esta mudança afeta já no próximo mês os utilizadores do WhatsApp Beta. Depois chega a “todos os utilizadores Android a partir do início do próximo ano”.

Se atingir o seu limite de armazenamento, terá de libertar espaço para retomar as cópias de segurança, removendo os itens de que não precisa.

O Google já oferece ferramentas de gestão de armazenamento para excluir rapidamente fotos e outros ficheiros grandes que estão a tirar espaço no Google Fotos. Outra sugestão é a eliminação de itens do WhatsApp, “reduzindo assim o armazenamento utilizado pela sua próxima cópia de segurança”.

Entretanto a outra alternativa é obter mais armazenamento com o Google One.

Para ajudar na transição, a Google vai oferecer aos utilizadores elegíveis promoções limitadas e únicas no Google One.

Estas alterações, que começam a ser implementadas em dezembro, aplicam-se às Contas Google pessoais.

Dito isto, se tiver uma subscrição do Google Workspace através do trabalho ou da escola, a sua quota de armazenamento não é afetada neste momento.

Numa altura em que os conteúdos multimédia ocupam cada vez mais espaço isto é sem dúvida uma má notícia. É que a maioria das pessoas já têm as suas contas Google praticamente cheias.

Fonte: leak.pt

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Conhece a regra dos 30 centímetros? Pode ajudar a melhorar o Wi-Fi em sua casa

A regra dos 30 centímetros é um dos métodos utilizados para posicionar o router e melhorar o alcance da sua rede Wi-Fi doméstica. Esta é uma das coisas que deve ter em conta se quiser melhorar o seu sinal.

Hoje em dia, é normal ter vários dispositivos ligados à sua rede Wi-Fi em casa. Algumas pessoas têm um telemóvel e uma smart TV, mas também podem ter computadores portáteis, colunas inteligentes, aspiradores, tablets, dispositivos ligados à TV e muito mais. E, claro, todos estes dispositivos estão a competir entre si para utilizar o seu Wi-Fi.

Há várias formas de organizar estes dispositivos de modo a obter uma ligação estável. Pode alterar o canal Wi-Fi para utilizar o que estiver menos saturado pelos vizinhos da sua rede e pode organizar os seus dispositivos nas bandas Wi-Fi de 2,4 GHz e 5 GHz para que cada um utilize a que mais lhe convém.

Mas, mesmo assim, por vezes isto não é suficiente, simplesmente porque há aparelhos que conseguem ocupar mais espaço na rede. Para evitar isso, existe a regra dos 30 centímetros, que diz que os aparelhos ligados devem estar a uma distância mínima de 30 centímetros do router.

Por outras palavras, não é boa ideia deixar um dos seus dispositivos ligados ao Wi-Fi mesmo ao lado do router.

Dispositivos perto do router interferem na distribuição do Wi-Fi

Como Aman Bhatti, diretor de propostas da Sky Broadband, explicou ao The Sun, quando se tem um dispositivo ligado ao router, este copia a intensidade do sinal. Ao copiar e monopolizar o sinal, este dispositivo ligado ao Wi-Fi perto do router fará com que o sinal seja distribuído de forma menos uniforme e pior, criando interferências e afetando a velocidade de outros dispositivos.

Aqui, o que se deve ter em conta é que 30 centímetros é uma distância mínima, sendo aconselhável manter o dispositivo mais afastado para evitar mais interferências. Há mesmo aparelhos como as smart TVs em que se recomenda uma distância entre 1,5 e 1,8 metros.

Para além disto, lembre-se que existem muitas outras formas de amplificar o sinal Wi-Fi. Estas vão desde o local onde colocar o router para que o sinal seja melhor distribuído pela sua casa, à alteração do canal Wi-Fi, à escolha entre as bandas Wi-Fi de 2,4 GHz e 5 GHz ou à colocação das antenas. E se não forem suficientes, pode utilizar repetidores Wi-Fi ou outros aparelhos para o amplificar.

Fonte: pplware.sapo.pt

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‘Golpe de seis dígitos’: autoridades alertam para novo esquema criminoso no Whatsapp

A polícia espanhola alertou para um novo golpe da aplicação Whatsapp conhecido como ‘Golpe de seis dígitos’, que pode fazê-lo perder o controlo da sua conta e comprometer a sua identidade. A aplicação da Meta é uma das mais populares a nível mundial e, portanto, tornou-se um dos principais alvos de ataques cibernéticos de criminosos: quanto mais pessoas tiver, maior a probabilidade de sucesso do ataque.

Apesar dos esforços da Meta para adicionar ferramentas e funções para proteger a identidade e segurança dos utilizadores, os ataques sucedem-se na plataforma. No entanto, muito destes não dependem de defesas cibernéticas mas sim do conhecimento dos utilizadores: registam-se cada vez mais ataques cibernéticos que se baseiam em engenharia social, revelou o jornal espanhol ‘El Economista’.

E em que consiste o ‘Golpe de seis dígitos’?

De acordo com as autoridades espanholas, foi detetada nas últimas semanas uma campanha que consegue bloquear ao cesso dos utilizadores à sua própria conta do Whatsapp, que posteriormente é utilizada para falsificar as identidades.

O golpe começa com uma mensagem de um amigo ou conhecido do utilizador, em aparência: ou seja, escrevem a partir da conta dessa pessoa a fazer-se passar por esta. A mensagem informa que acidentalmente forneceu o seu número de telemóvel e que o utilizador vai receber um código de verificação e que, quando chegar, deve avisar.

Sendo um amigo ou familiar, o utilizador entrega o referido código: o que equivale a dizer que o cibercriminoso garantiu a chave de acesso à conta WhatsApp e , dessa forma, pode bloquear o acesso e perder o controlo do perfil.

A partir daqui, podem pegar no perfil e utilizá-lo para cometer crimes e golpes em nosso nome: podemos mesmo fazer-se passar pelo utilizador e realizar o mesmo golpe com os restantes dos contactos.

Fonte: executivedigest.sapo.pt

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A Microsoft quer o Windows 11 mais leve e passa a permitir remover ainda mais apps nativas

Há muito que a Microsoft quer tornar o Windows 11 um sistema ainda mais leve e com menos apps desnecessárias para os utilizadores. Estes devem poder controlar quais as apps que têm instaladas e escolher as que querem remover. Esse passo foi agora ainda mais longe, com a Microsoft a permitir remover ainda mais apps nativas do Windows 11.

A Microsoft prepara-se para lançar uma atualização para o Windows 11 que aumentará significativamente o controlo dos utilizadores sobre as apps integradas presentes neste sistema operativo. Nessa versão o utilizador poderá remover uma variedade ainda maior de apps da gigante do software que estão presentes.

Esta mudança, atualmente em teste na última build 23585, criada para o canal Dev, permitirá aos utilizadores remover apps pré-instaladas. Aqui teremos presentes apps como a Câmara, Cortana, Fotografias, Pessoas e o cliente Remote Desktop.

Esta atualização reflete o compromisso contínuo da Microsoft em oferecer uma experiência de utilização mais flexível e personalizada no Windows 11. Faz parte de um lote alargado e de um processo iniciado já há algum tempo e onde os utilizadores controlam o que têm presente neste sistema.

A capacidade de remover estas apps dá resposta a uma solicitação muito frequente dos utilizadores do Windows11. Estes têm pedido à Microsoft mais autonomia na gestão das apps que acompanham o seu sistema operativo, algo que agora parece estar a ser reforçado.

Naturalmente que a remoção destas apps não é o fim da sua presença no Windows 11, como seria naturalmente esperado. Os utilizadores ficam com o controlo completo e podem a qualquer momento fazer a instalação destas, vindas diretamente da loja de apps da Microsoft.

Este novo controlo é importante e permitirá dar aos utilizadores a possibilidade de ganhar espaço importante, ao mesmo tempo que removem apps que não usam e/ou não querem ter presentes. Como sempre, este deverá ser um processo simples e que não terá nenhum impacto no sistema no final.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Dica: Que memória o Chrome está a consumir? Agora já pode saber facilmente por separador

O Chrome é conhecido por ser guloso no que toca aos consumos de recursos e de energia. Não são raros os casos em que este software consegue surpreender os utilizadores e levar à exaustão. Agora, e para dar mais informações aos utilizadores, o Chrome passa a dar de forma simples informação sobre os consumos de memória. Descubra como ver esta informação.

Que memória está o Chrome a consumir?

A Google tem procurado dar aos utilizadores as melhores ferramentas para os utilizadores do Chrome. Para lá das que estão escondidas e acessíveis para um desempenho estável, há outras que estão bem visíveis e acessíveis para auxiliar os utilizadores.

Uma destas ferramentas está agora disponível e pronta para ser usada, permitindo que os utilizadores saibam que memória está a ser utilizada. Mais que o valor global, esta novidade permite obter a informação sobre cada separador isoladamente, diretamente da interface do Chrome.

Na mais recente versão do browser da Google, e em cada separador, existe agora a informação da memória consumida. Basta passar com o rato por cima da zona superior do separador e de imediato a informação será apresentada.

Google apresenta informação dos separadores

Esta será um complemento ao que está já disponível aos utilizadores e que pode ser usado por todos. Falamos da pré-visualização das páginas presentes, permitindo uma identificação melhor dos separadores.

Curiosamente, esta informação sobre a memória consumida no Chrome já existia antes. Estava num local mais complicado de aceder e que obrigava a ter mais uma janela aberta. Falamos do gestor de tarefas deste browser da Google.

Esta novidade pode ser usada em complemento com os modos de poupança de energia e que permitem ter consumos de memória inferiores e mais aceitáveis. Esta é uma novidade bem-vinda e que auxiliará os utilizadores do Chrome. Podem assim, facilmente, detetar os separadores e os sites que mais recursos consomem e que assim podem ser evitados no computador.

Fonte: pplware.sapo.pt

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