Um técnico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça foi detido na terça-feira em Lisboa por suspeita de crimes de burla informática qualificada no âmbito de um inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
Numa nota, na página da Internet, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) adianta que no âmbito da investigação foram realizadas na terça-feira buscas domiciliárias e não domiciliárias com o objetivo de recolher elementos de prova.
As buscas decorreram na residência e no local do trabalho do detido, um técnico informático, no Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ), em Lisboa.
De acordo com o DCIAP, a partir de meados do ano passado, o homem usou nomes de utilizadores e palavras-passe de funcionários do Instituto de Registos e Notariado (IRN) a que tinha acesso, para aceder ao sistema informático interno do Ciclo de Vida do Cartão de Cidadão e alterar o número de telemóvel associado a chaves móveis digitais de outros cidadãos.
O detido, sem conhecimento dos cidadãos, “utilizava as chaves móveis digitais para se autenticar eletronicamente junto de várias entidades públicas e privadas, abrir contas bancárias e contrair empréstimos financeiros, sempre em nome das vítimas, em seu prejuízo e das instituições mutuantes”.
“Obteve, assim, benefícios patrimoniais ainda não concretamente apurados”, é referido na nota. Em causa estão factos suscetíveis de integrar a prática de crimes de abuso de poder, burla informática qualificada, falsidade informática e acesso ilegítimo.
O detido será apresentado ao juiz de Instrução Criminal para aplicação de medidas de coação.
Na nota, é ainda referido que o processo iniciou-se com denúncia apresentada pela Agência para a Modernização Administrativa, pelo IRN e pelo IGFEJ.
Neste inquérito, o Ministério Público é coadjuvado pela Polícia Judiciária.
Fonte: tek.sapo.pt
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O WhatsApp tem recebido melhorias, nos últimos tempos, aproximando-se da vontade dos utilizadores e das suas necessidades. Agora, o serviço de mensagens está a trabalhar para revolucionar as videochamadas.
O WhatsApp está em constante desenvolvimento. Aliás, os utilizadores podem conhecer as novidades a partir da sua versão beta, testando as funcionalidades antes de elas chegarem à versão final da aplicação, em futuras atualizações.
Foi através do WABetaInfo que se descobriu o que o WhatsApp tem reservado para as videochamadas. A nova funcionalidade apareceu na última versão beta da aplicação para telemóveis Android, estando acessível a partir do Google Play Beta.
WhatsApp permitirá ouvir música em conjunto nas videochamadas
Em breve, o WhatsApp vai mudar as videochamadas, pois permitirá a partilha de música, enquanto se faz uma chamada de vídeo. Isto é, durante uma videochamada, a outra pessoa poderá ouvir a música que o remetente está a ouvir naquele exato momento.
Trata-se, para já, de uma funcionalidade sem nome, embora se saiba como aparecerá:
O menu indicará “Ouvir vídeo e áudio de música em conjunto”, o que nos permite saber que, além de ser possível partilhar música, a funcionalidade também fala em partilhar o ecrã do dispositivo onde a música está a ser reproduzida para que a outra pessoa possa ver.
Ao partilhar o ecrã numa videochamada no WhatsApp, se estiver a ouvir música no Spotify, a música continuará a ser reproduzida, em vez de ser cortada completamente. A mudança é significativa, atribuindo um elemento ainda mais pessoal às videochamadas.
Ainda não existe uma data de lançamento para esta funcionalidade. No momento, apenas alguns utilizadores da versão beta puderam aceder-lhe, ainda que não a tenham utilizado, por ainda não estar funcional.
Fonte: pplware.sapo.pt
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A Microsoft confirmou a existência de um problema com uma atualização do Windows 11 que estava causar dificuldades no acesso a redes Wi-Fi empresariais, de instituições de ensino, ou públicas. A solução já terá sido encontrada, mas se continua a registar falhas pode reportá-las através do Hub de Comentários.
Usa o Windows 11 e, nos últimos dias, tem tido dificuldade em aceder a redes Wi-Fi no trabalho? Não é o único. Após uma recente atualização ao sistema operativo, vários utilizadores começaram a queixar-se de problemas semelhantes.
A Microsoft confirmou a existência de um problema, que surge após a instalação da atualização KB5032288 e que afeta quem faz uso de redes empresariais ou de instituições de ensino, assim como de pontos de acesso Wi-Fi públicos.
Perante o sucedido, várias instituições de ensino e organizações pediram a quem estava a registar este problema para reverterem as atualizações. Já a Microsoft recomendou aos utilizadores que enviassem mais pormenores sobre o sucedido através do Hub de Comentários.
A solução já parece ter sido encontrada, como detalha a Microsoft na documentação relativa à atualização. Mas se ainda continua a registar falhas, ou qualquer outro problema no Windows 11 que considera importante partilhar com a tecnológica pode experimentar o Hub de Comentários para reportar os problemas.
2 – Aceda à app e inicie sessão com a sua conta Microsoft. Selecione a opção “Comunicar um problema”. Alternativamente, pode pressionar as teclas Windows e F.
3 – Preencha as secções apresentadas e, de seguida, clique em “Seguinte”.
4 – Assinale a opção “Problema” e selecione as categorias correspondentes. Selecione “Seguinte” para prosseguir. Na secção seguinte pode verificar se existem comentários semelhantes ao seu. Caso contrário avance para o próximo passo.
5 – A partir daqui é possível juntar detalhes adicionais e até incluir anexos, como capturas de ecrã e ficheiros. Poderá também escolher a opção “Recriar o meu problema”, que permite gravar o que se está a passar.
6 – Quando terminar, assinale a opção “Concordo em enviar o diagnóstico e os ficheiros anexados à Microsoft juntamente com os meus comentários” e clique em “Submeter”.
Fonte: tek.sapo.pt
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Nesta seleção foram escolhidos 10 modelos de portáteis de diferentes espectros, desde os poderosos modelos de gaming, os que foram desenhados para trabalhar em qualquer lado ou os mais simples Chromebooks, para usar nas aulas ou para entretenimento.
Se está a pensar trocar de computador portátil este Natal, o SAPO TEK dá uma ajuda com 10 modelos para diferentes funcionalidades, num vasto leque de ofertas e marcas. E claro, os orçamentos devem sempre ser levados em pensamento e por isso há também uma boa abrangência, desde os mais baratos Chromebooks aos modelos com os mais recentes processadores e gráficas.
Todas as marcas estão a fazer campanhas nesta altura, por isso, esta é uma oportunidade para poupar dezenas, para não dizer centenas de euros num novo portátil. Exemplo disso é o MacBook Pro que tem um desconto de 300 euros.
Esta lista contempla portáteis que podem ser usados para jogadores hardcore ou mais casuais, profissionais em andamento ou no escritório, estudantes ou para entretenimento.
Veja na galeria as 10 sugestões de computadores portáteis:
Victus by HPGaming Laptop 16-s0008np | 999,90 euros – PC Diga
A linha de computadores Victus da HP foi criada para jogadores menos exigentes, mas que também pretendem conciliar o gaming com uma utilização profissional ou nos estudos. É um modelo com linhas simples, sem a habitual iluminação típica dos LEDs presentes nos computadores de gaming.
Tem um ecrã de 16,1 polegadas, com uma resolução de 1080p, uma taxa de atualização de 144 Hz, sistema de antirreflexo e 250 nits de brilho. É alimentado por um processador AMD Ryzen 7 7840HS de oito núcleos, 16 GB de RAM DDR5-5600 e até 32 GB de RAM. A placa gráfica é uma AMD Radeon 7880M + uma GeForce RTX 4060 da Nvidia.
Inspirado no ambiente da ficção científica de cyberpunk, o modelo da MSI tem linhas ornamentadas com texturas e um teclado que lembra as projeções holográficas das interfaces futuristas. O modelo foi mesmo desenhado em parceria com o artista conceptual romeno, Paul Chelta, para criar uma personagem cyberpunk para o design do chassis. E assim nasceu o Cyborg 15, que dá nome ao modelo.
Este portátil de gaming (a expressão True Gaming está gravada na parte inferior da base do portátil) tem um processador Intel Core i7 de 12ª geração e placa gráfica Nvidia GeForce RTX 4060. Tem 16 GB de RAM DDR5-4800 MHz. O seu ecrã de 15,6 polegadas tem uma resolução de 1080p e taxa de refrescamento de 144 Hz.
A nova gama de computadores de gaming LOQ da Lenovo aposta em processadores AMD Ryzen 7 7840HS, placa gráfica GeForce RTX 4060 e 16 GB de RAM DDR5-5600 MHz. Tem ainda um SSD de 512 GB de armazenamento interno.
O modelo tem um ecrã de 15,6 polegadas, com uma resolução de 1080p IPS, 350 nits de brilho e sistema antirreflexo, uma taxa de atualização de 144 Hz e suporte a tecnologia G-Sync. Tem uma entrada USB 2.0, duas USB 3.2 e uma porta USB-C 3.2 Gen 2 com energia e compatibilidade a DisplayPort 1.4.
Para jogadores mais exigentes, a linha Predator Helios da Acer oferece as mais recentes configurações de hardware. Neste caso, o modelo tem um processador Intel Core i9 de 13ª geração, uma placa gráfica Nvidia GeForce RTX 4060 e 32 GB de RAM DDR5 5600 MHz. Para armazenamento interno tem 1 TB de SSD PCIe NVMe.
O portátil tem um ecrã de 16 polegadas, com uma resolução de 2560×1600 e uma taxa de atualização de 165 Hz, num rácio de imagem de 16:10. O modelo conta ainda com um sistema de arrefecimento baseado na tecnologia de ventoinha AeroBlade metálica.
Desenhado para ser leve e levado para todo o lado, o ZenBook 14 da Asus tem um design fino e compacto. Aposta as suas fichas numa bateria com a promessa de 16 horas de autonomia, suportando carregamento rápido. O ecrã NanoEdge FHD tem 14 polegadas e uma resolução de 1080p, num formato de 16:9. O LED tem um brilho de 400 nits e sistema antirreflexo. Tem ainda certificação TUV Rheinland para proteção ocular.
O portátil é alimentado por um processador AMD Ryzen 7 5800H, tem 16 GB de RAM LPDDR4X, 512 GB de armazenamento interno M.2 NVMe e uma placa gráfica AMD Radeon. A sua dobradiça ErgoLift faz com que o teclado levante ligeiramente para um ângulo de escrita ideal, além de ajudar a resfriar os componentes e a propagar o som.
Mesmo que não pese gramas, esta linha da LG acaba por ser compacta e fina para um portátil com um ecrã de 17 polegadas. Com um rácio de 16:9, a imagem é 11% maior que os modelos tradicionais e tem uma resolução de 2560×1600. Tem um painel antirreflexo para quando trabalha em locais mais iluminados, seja perto de uma janela ou mesmo ao ar livre.
O modelo tem um processador Intel Core i5 de 12ª geração, 16 GB de RAM LPDDR5 a 5200 MHz e uma placa gráfica Intel Iris Xe. Conta com um SSD de 256 GB M.2 NVMe. Para quem necessita de participar em videoconferências, tem uma webcam Full HD, com capacidade de reconhecimento facial e ainda sistema de IA para cancelamento de ruídos.
Apple MacBook Pro 13.3” M2 8GB 256GB | 1.329 euros – PC Diga
Para profissionais que desejam trabalhar em ambiente Mac, este MacBook Pro 13.3 poderá ser uma opção interessante, pela sua capacidade de processamento, como sobretudo a autonomia. O modelo de 13 polegadas é compacto e tem uma autonomia para 20 horas. O seu ecrã de Retina apresenta ainda uma câmara FaceTime HD e microfones com qualidade de estúdio.
Este modelo está equipado com o processador M2, a segunda geração de chips produzidos pela Apple, com oito núcleos. E como pode ter 24 GB de memória unificada, este é um modelo para quem gosta de multitasking, incluindo processar vídeo a 4K e 8K.
Flexibilidade é a palavra-chave deste modelo Chromebook da Lenovo. Este portátil pode transformar-se em formato tenda ou revirar o ecrã para se tornar um tablet. O ecrã OLED tátil de 13,3 polegadas tem uma resolução de 1080p, 400 nits de brilho e compatível 100% com as cores DCI-P3.
O modelo tem um processador Intel Core i5 de 11ª geração de quatro núcleos, 8 GB memória LPDDR4x (onboard sem possibilidade de expansão) e uma placa gráfica Intel Iris Xe Graphics. O portátil pretende assim ser dinâmico para diferentes utilizações, seja para trabalhar, estudar ou entretenimento.
Se procura um portátil mais acessível e ainda assim dinâmico, o Chromebook Spin da Acer poderá ser a resposta. Este modelo pode ser usado como um portátil convencional ou tablet. E caso a internet seja uma prioridade há uma versão com suporte 4G LTE, para se manter conectado mesmo sem sinal Wi-Fi.
O modelo tem um processador Qualcomm Snapdragon SC7180 de oito núcleos, 4 GB de RAM e armazenamento interno de 64 GB. Tem um ecrã de 13,3 polegadas com uma resolução de 1080p. Tem uma bateria de 36 Wh, prometendo uma autonomia de 14 horas.
Este modelo de Surface da Microsoft também foi desenhado para utilizadores que dão prioridade à mobilidade. Tem um processador Intel Core Evo i5 de 12ª geração, 8 GB de RAM LPDDR5x e SSD de 256 GB, equipado ainda com o GPU Intel Iris Xe. A bateria é de 47,4 Wh e a Microsoft diz que dura até 18 horas.
O ecrã tátil tem 13,5 polegadas e uma resolução de 2256×1504 com tecnologia PixelSense. Suporta cor SRGB e tecnologia Dolvy Vision IQ. Para utilizadores que gostem de assistir a séries ou filmes, os altifalantes Omnisonic com suporte a Dolby Atmos 4 promete qualidade.
Fonte: tek.sapo.pt
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O número de clientes com ligações à internet fixa acima dos 400 Mbps está a crescer, por oposição aos serviços com débitos inferiores. A fibra domina este tipo de ligações, que chegam já à grande maioria das famílias, e serve quase todos os novos contratos.
No final de setembro deste ano, usavam serviços de banda larga fixa 3,6 milhões de clientes em Portugal, mais 4,8% do que no ano anterior. A taxa de adesão das famílias a estes serviços era de 87,5%, sendo que nove em cada 10 novos clientes residenciais de redes de alta velocidade têm um serviço suportado em redes de fibra ótica.
Os dados compilados pela Anacom mostram a propósito, que no final do primeiro semestre deste ano 89,7% dos acessos de banda larga fixa em Portugal eram ultrarrápidos. Ou seja, suportavam-se em serviços com velocidades de download superiores ou iguais a 100 Mbps.
Com ligações entre os 100 e os 400 Mbps estavam 44,1% dos serviços contratados, com ligações entre os 400 Mbps e 1 Gbps 36,5% das contas de banda larga fixa e com velocidade iguais ou superiores a 1 Gbps, 9,1% dos clientes. Nestes intervalos, os dados mostram que os serviços com débitos mais baixos (entre 100 e 400 Mbps) estão a perder clientes para os serviços com velocidades mais generosas.
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A Anacom não refere, mas isso deve acontecer até por efeito das atualizações de velocidades nos pacotes dos clientes, como incentivo para a refidelização, por exemplo. Assim, o número de clientes com banda larga fixa entre os 100 Mbps e os 400 Mbps caiu 7,1 pontos percentuais no período e os clientes com ofertas entre os 400 Mbps e 1Gbps aumentaram 5,5 pontos percentuais no mesmo período. Também aumentou o número de clientes que desfrutam de larguras de banda acima de 1 Gbps (em 3,9 pontos percentuais).
Por região, é na Área Metropolitana de Lisboa (99,3%), na Região Autónoma dos Açores (97,4%), Região Autónoma da Madeira (95%) e Algarve (94,7%) que este tipo de ofertas tem uma penetração mais elevada e acima da média nacional. Os dados mais recentes da Anacom destacam ainda que a taxa de penetração no Algarve foi a que mais cresceu no período em análise, passando para 94,7%. Há um ano era de 86,6%.
No final do terceiro trimestre estima-se que existissem, pelo menos, 6,1 milhões de alojamentos, ou 94,3% do total, cablados com redes de alto débito, mais 1,1% do que há um ano, sendo que 70% desses alojamentos cablados estão de facto a ser servidos. Esta capilaridade é maior nas regiões onde os serviços de banda larga ultrarrápida também são mais usados: Lisboa, Madeira e Açores.
Destaca-se também um “aumento do número de alojamentos cablados verificado no Centro (3%) e no Algarve (1,4%)”, refere a Anacom, frisando que este crescimento permitiu aproximar as regiões da média nacional em termos de cobertura de redes de alta velocidade.
A fibra ótica (FTTH – Fiber to the Home) é cada vez mais a tecnologia dominante, e está em cerca de 6 milhões dos acessos (92,5% do total). O cabo manteve-se estável, com 3,7 milhões de acessos. Estima-se ainda que a proporção de alojamentos e estabelecimentos cablados com FTTH, efetivamente utilizados, atingia no final de setembro 50,5%.
Fonte: tek.sapo.pt
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Equipado com o processador Dimensity 9300 da MediaTek, o Vivo X100 chegou à Europa, apostando também no ecrã OLED e módulo de câmaras fotográficas.
O Vivo X100 foi lançado no início de novembro no mercado chinês e rapidamente encontrou lugar como o segundo mais poderoso da tabela de rankings do AnTuTu. O equipamento foi agora lançado globalmente a partir deste último dia 14 de dezembro e é uma das provas de que o novo processador Dimensity da MediaTek pretende fazer frente às capacidades do Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm.
A nova família de smartphones X100 é composta por um modelo standard e uma versão Pro. Ambos estão equipados com o mesmo processador Dimensity 9300 da MediaTek e as principais diferenças parecem estar na capacidade da bateria e no módulo de câmaras. Os modelos têm certificação IP68 para resistência ao pó e à água.
Veja na galeria imagens do Vivo X100
O X100 tem uma bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido a 120 W e a versão Pro tem 5.400 mAh com 100 W de energia e ainda suporte a 50 W sem fio.
O smartphone tem um ecrã OLED com 6,78 polegadas e taxa de refrescamento de 120 Hz. O modelo Pro tem uma câmara principal de 50 MP de 1 polegada. Segundo refere o The Verge, a fabricante afinou a calibração ótica para aumentar a qualidade das imagens. O módulo tem ainda um sensor telefoto de 50 MP, com capacidade de zoom ótico de 4,3X. As câmaras têm ainda tecnologia da Zeiss para reduzir um efeito chamado aberração cromática.
O modelo standard tem uma câmara igualmente de 50 MP e uma telefoto de 64 MP com capacidade para zoom ótico de 3X. Os dois modelos têm ainda uma câmara ultra grande angular de 50 MP e ainda um chip de imagem secundário: o X100 utiliza a versão anterior V2, enquanto que o Pro está equipado com o V3, capaz de gravar vídeo cinematográfico 4K em modo retrato.
Ainda não foram revelados preços dos equipamentos para a Europa, apenas para o mercado asiático. O Pro custa 7.998 dólares de Hong Kong (932 euros) e o standard custa 5.998 dólares de Hong Kong (699 euros).
Fonte: tek.sapo.pt
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Quer aprofundar conhecimentos em línguas, excel e competências digitais? Veja a nova plataforma de formação (gratuita) do Santander. E não precisa sequer ser cliente
O Santander Open Academy, é a nova plataforma de formação gratuita do Santander, onde qualquer pessoa, cliente ou não do Banco, pode adquirir e aperfeiçoar conhecimentos em algumas das competências mais requisitadas pelo mercado de trabalho.
Actualmente, a plataforma disponibiliza as bolsas “Digital Experience”; cursos de línguas – inglês; chinês, francês e alemão; e formações em Excel, todos em parceria com instituições de prestígio internacional. Inclui ainda as bolsas para estudantes de Erasmus.
Ao todo, são 1000 Bolsas Digital Experience que serão atribuídas a candidatos residentes em Portugal. O programa é desenvolvido em parceria com a Miles in the Sky e pretende ensinar os participantes a aproveitar melhor as novas tecnologias e desenvolver formas de trabalho mais ágeis, explorando assim carreiras digitais, como User Experience, Marketing Digital e Data Analytics. Aprendem, por exemplo, a construir um website, realizar uma campanha de marketing digital e analisar os respectivos dados.
O curso será online e em português, decorrendo ao longo de seis semanas, entre Janeiro e Fevereiro. As candidaturas podem ser feitas até ao dia 23 de Dezembro.
Quem estiver interessado em aprender outras línguas, pode fazê-lo através das 1000 Bolsas Santander Aprenda Chinês, Francês ou Alemão.
Os cursos são desenvolvidos pela plataforma online de ensino de idiomas, a 8 Belts e, à semelhança das bolsas de inglês, são atribuídas em vários países, incluindo Portugal. Durante 12 semanas, será possível aprender as palavras e expressões mais usadas em cada idioma A formação começa em Janeiro e as candidaturas decorrem até dia 20 de Dezembro.
Para quem quer dominar o Excel, estão disponíveis 5000 Bolsas Santander Excel for All, em parceria com a Udemy. Os participantes podem optar por duas versões: o curso completo, do básico ao avançado; e o curso avançado, o visual basic excel. Ambos têm a duração de 15 horas e podem ser realizados ao ritmo de cada um. As candidaturas terminam no dia 15 de Janeiro.
Estão também abertas as inscrições para as 1200 Bolsas Santander Erasmus em Portugal, Alemanha e Polónia, para estudantes de Erasmus numa das 32 instituições de ensino superior parceiras.
A iniciativa permite promover experiências no estrangeiro e empregabilidade entre os alunos universitários, com apoios que podem chegar aos 1000 euros para estudar em instituições de ensino superior europeias. Podem concorrer até 27 de Março.
Para além de bolsas, cursos e formações, a Santander Open Academy oferece um conjunto de conteúdos, que incluem ebooks, vídeos, audiolivros e podcasts.
Fonte: hrportugal.sapo.pt
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A Huawei acaba de anunciar o lançamento do novo Huawei MateBook D 16 2024, o “dispositivo de produtividade ideal para Smart Office”, que combina todas as características fulcrais para obter um bom computador, seja o tamanho do ecrã, o processador ou até mesmo o peso.
Este conta com um grande ecrã de 16 polegadas, e está equipado com um processador Intel® Core™ i9 de 12ª Geração, com a tecnologia Dual Shark Fin Fan e com uma bateria de 70 Wh, é a escolha ideal tanto para aqueles que trabalham num escritório como para aqueles que estudam.
O ecrã FullView de 16 polegadas foi concebido para uma experiência visual imersiva, conta com um rácio ecrã-corpo de até 90% , que lhe confere uma maior área de visualização para trabalho ou lazer.
O HUAWEI MateBook D 16 apresenta um corpo metálico com apenas 17mm de espessura. Além disso, pesa apenas 1,68 kg. Relativamente ao teclado (espanhol), o portátil possui um mecanismo key travel de apenas 1,5mm de altura e um oferece um clique suave.
Este é o primeiro computador portátil do mundo a obter a certificação de capacidade de sinal Wi-Fi da SGS (Société Générale de Surveillance) com uma pontuação de cinco estrelas. Inclui ainda a antena HUAWEI Metaline que permite estabelecer ligação de longa distância até 270 metros, o que contribuiu para conexões mais estáveis.
O Processador de Alto Desempenho Intel® Core™ i9 de 12ª Geração garnte que os utilizadores conseguem executar facilmente várias tarefas em simultâneo que requerem um bom processador, tais como programação, ilustração e edição de vídeo. Para otimizar a eficiência do desempenho, está equipado com a Dual Shark Fin Fan, a tecnologia de arrefecimento de ventoinha dupla regula a dissipação de calor em torno do portátil.
Para além disso, o HUAWEI MateBook D 16 apresenta uma bateria com até 70 Wh de capacidade, e uma AI Camera que oferece diferentes características inteligentes, como o AI background, a FollowCam e o Sight Correction. Já o AI Sound permite efetuar reuniões mesmo em ambientes ruidosos, aliando-se à tecnologia Personal Voice Enhancement, que suprime eficazmente o ruído ambiente e ajuda a concentrar o foco no locutor, tornando a sua voz mais clara e nítida.
Fonte: executivedigest.sapo.pt
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Com o crescimento das operações Cybercrime-as-a-Service (CaaS) e o advento da Inteligência Artificial (IA), os atores de ameaças têm cada vez mais soluções para orquestrar os ciberataques. Saiba quais as ameaças digitais que se preveem para 2024 segundo da Fortinet.
No relatório Threat Predictions 2024, a equipa da FortiGuard Labs, organização de investigação e inteligência sobre ameaças da Fortinet, analisa as novas tendências de ameaças para 2024 e partilha conselhos sobre como as organizações podem melhorar a sua resiliência contra um cenário de ameaças em evolução.Fortinet: O que esperar de ameaças digitais para 2024 (e não só)?Playbooks de próximo nível…Nos últimos anos, os ataques de ransomware dispararam em todo o mundo, tornando todas as organizações, independentemente da dimensão ou do setor, um alvo. No entanto, à medida que um número crescente de cibercriminosos lança ataques de ransomware para obter um pagamento lucrativo, estão a esgotar rapidamente os alvos mais pequenos e mais fáceis de invadir.Olhando para o futuro, a Fortinet prevê que os atacantes adotem uma abordagem “go big or go home”, com os adversários a concentrarem-se em setores críticos – como os cuidados de saúde, finanças, transportes e utilities – que, se forem comprometidos, terão um impacto adverso considerável na sociedade e permitirão um pagamento mais substancial ao atacante. Também expandirão os seus playbooks, tornando as suas atividades mais pessoais, agressivas e destrutivas por natureza.Um novo dia para as vulnerabilidades de Dia-ZeroÀ medida que as organizações expandem o número de plataformas, aplicações e tecnologias das quais dependem para as operações diárias, os cibercriminosos têm oportunidades únicas de descobrir e explorar vulnerabilidades de software.Observámos um número recorde de vulnerabilidades de Dia-Zero e novos Common Vulnerabilities and Exposures (CVEs) a surgir em 2023, e essa contagem ainda está a aumentar. Dado o valor que os Dia-Zero podem ter para os atacantes, esperamos assistir ao surgimento de distribuidores de Dia Zero – grupos de cibercrime que vendem vulnerabilidades de Dia Zero na dark web para vários compradores – entre a comunidade CaaS.
segurança pública, finanças e os cuidados de saúde.A nova era do cibercrimeAs organizações têm um papel vital a desempenhar no combate ao cibercrime. A começar com a criação de uma cultura de ciber resiliência – tornando a cibersegurança uma tarefa de todos – através da implementação de iniciativas contínuas, tais como formações sobre cibersegurança para toda a empresa e atividades mais específicas, como exercícios para cargos executivos.Encontrar formas de reduzir a escassez de competências em cibersegurança, como explorar novos grupos de talentos para preencher funções em aberto, pode ajudar as empresas a dar resposta à questão da sobrecarga dos profissionais de TI e de segurança, bem como no crescente cenário de ameaças.
Fonte: pplware.sapo.pt
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Uma equipa de investigadores de cibersegurança descobriu uma falha de segurança em gerenciadores de passwords populares para Android, incluindo 1Password, Keeper e LastPass. A falha, apelidada de “AutoSpill”, permite que aplicações maliciosas acessem as credenciais armazenadas nos gerenciadores de passwords, mesmo que o utilizador tenha habilitado a autenticação de dois factores (2FA).
Até que os desenvolvedores de gerenciadores de passwords implementem uma correcção para a falha, os utilizadores podem tomar as seguintes medidas para se proteger:
Desative o recurso de acesso às notificações para os gerenciadores de passwords. Para fazer isso, siga estas etapas:
Abra a aplicação Definições.
Toque em Aplicações e notificações.
Toque no nome do gerenciador de passwords.
Toque em Permissões.
Desative a opção Notificações.
Use a 2FA para proteger as suas contas. A 2FA adiciona uma camada extra de segurança ao exigir que introduza um código de verificação além da sua password.
Altere as suas passwordspara todas as contas que tenham sido armazenadas no gerenciador de passwordsafetado.
A falha pode ter um impacto significativo na segurança dos utilizadores que usam gerenciadores de passwords no Android. As aplicações maliciosas que exploram a falha podem roubar as credenciais de contas bancárias, redes sociais, e-mail e outros serviços.
Os utilizadores que usam gerenciadores de passwords no Android devem estar cientes da falha e tomar as medidas necessárias para se proteger. Os desenvolvedores de gerenciadores de passwords devem implementar uma correcção para a falha o mais rapidamente possível.
Além das medidas de proteção mencionadas no post, os utilizadores também podem tomar as seguintes medidas para reduzir o risco de serem afetados pela falha:
Instale apenas aplicações de fontes confiáveis.
Mantenha o seu dispositivo Android atualizado com as últimas correções de segurança.
Os desenvolvedores de gerenciadores de passwords já estão a trabalhar em correções para a falha. O 1Password, Keeper e o LastPass esperam lançar correcções nas próximas semanas.
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