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Esqueça a Password e adote as PassKeys! Siga estas dicas!

Como já dissemos várias vezes, as PassKeys são o futuro da autenticação na Internet. As passwords são chatas, são pouco seguras, e precisam sempre de um complemento para garantir que funcionam em pleno.

Este é um novo sistema que faz sentido, e que vai eventualmente transformar-se num padrão na indústria. Porém, existem algumas dicas que pode e deve seguir.

As chaves de acesso (PassKeys) são uma excelente alternativa para os utilizadores que pretendem afastar-se da chatice das palavras-passe (Passwords). Afinal, não só oferecem uma forma mais fácil de iniciar sessão nas suas contas, como também tornam todo o processo mais seguro, uma vez que não terá de se lembrar e introduzir uma palavra-passe que eventualmente pode ser roubada e utilizada de forma maliciosa.

Entretanto, se está interessado no novo sistema, e quer dar já o salto, deve seguir as três sugestões das próximas linhas. 

1. Configure as suas passkeys em mais que um aparelho.

Como é óbvio, é muito importante ter tudo configurado no seu aparelho principal (o smartphone), afinal, é isto que anda sempre consigo. Mas… e se porventura perder o smartphone? Se cair e se partir? Se for roubado? É importante ter um Plano B para tudo na nossa vida e isto não é exceção.

É por isso que, se possível, deve configurar a sua PassKey num segundo aparelho, que pode ser um smartphone mais antigo, ou até um tablet, que pode ficar escondido numa gaveta ou similar, para que ninguém lhe tenha acesso.

2. Mudou de aparelho? Limpe as PassKeys!

Como é óbvio, não viver toda a sua vida com o mesmo smartphone. Mas, isso implica ser extra cuidadoso quando chegar a altura de fazer upgrade. Se vai emprestar o seu smartphone antigo, ou vendê-lo, é muito importante ter a certeza que removeu todas as suas passkeys do mesmo.

Isto é também muito importante quando partilha contas com amigos e ou familiares. Nunca deixe o acesso aberto “para sempre”. Nunca se sabe.

3. Partilhar é amar!

Da mesma forma que partilha contas com amigos e familiares, vai continuar a poder fazê-lo com as PassKeys. A KeyChain da Apple, bem como o Nordpass e 1Password já permitem fazer isto, com muita segurança à mistura. Porque pode controlar quanto tempo dura o acesso, e pode removê-lo em tempo real.

Fonte: leak.pt

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Mercado de smartphones cai 11% na Europa. Samsung regista piores resultados desde 2011

Os dados de venda de smartphones na Europa mostram que no terceiro trimestre a Samsung obteve os piores resultados desde 2011. Os analistas esperam um longo caminho até à recuperação do mercado

Apesar de um pensamento otimista sobre a recuperação do mercado de smartphones em 2024, os analistas apontam o presente ano como um dos piores valores de vendas da década. E o mais recente relatório da Counterpoint Research mostra o declínio da entrega nas lojas na Europa no terceiro trimestre do ano. O mercado recuou 11% neste período em comparação com o mesmo homólogo do ano passado.

Apesar da Europa Ocidental ter caído 8%, o valor indica uma ligeira recuperação face aos 14% de quebra no trimestre anterior. Mas do outro lado da balança, o mercado da Europa de Leste caiu 15%, devido aos desafios económicos e geopolíticos.

Contas feitas, os analistas da Counterpoint indicam que este terceiro trimestre de 2023 é o mais baixo, relativamente à distribuição, desde 2011. Existem alguns altos e baixos na performance das fabricantes, com o registo da subida da Honor, que foi a única no Top 5 a ver os seus números a crescer no período. Ou do outro lado a Samsung e a realme a caírem na casa dos dois dígitos. A Transsion tem vindo a fortalecer a sua presença no mercado, com as linhas TECNO e Infinix, em particular na Rússia, registando um crescimento de 192% e 518%, respetivamente.

Counterpoint afirma que o lançamento da nova linha iPhone 15 da Apple e os dobráveis de quinta geração da Samsung ainda assim amortizaram a quebra do mercado, que poderia ser pior. Os analistas não anteveem uma recuperação do mercado antes de 2024, mas esperam uma reação no quarto trimestre, estando otimistas para um quarto trimestre mais forte.

Na análise específica às marcas, a Samsung registou uma quebra de 15%, sendo o seu pior trimestre na distribuição de equipamentos desde 2011. Ainda assim, o Galaxy Z Fold5 e o Galaxy Z Flip5 evitaram uma queda maior. Num ano que se esperava que a marca fosse ultrapassada pela Apple, mantém uma posição sólida de liderança com uma quota de mercado de 32%, menos 2% que o mesmo período do ano passado.

Apple alcançou a sua maior quota de terceiro trimestre, com 24%, um crescimento de 2% face ao período homólogo de 2022. O lançamento do iPhone 15 impediram uma quebra acentuada, ainda assim em 3%. A Counterpoint acredita que a Apple possa liderar o mercado no quarto trimestre.

Xiaomi mantém o terceiro lugar, com os mesmos 22% da quota registada no período homólogo de 2022. Mas durante este terceiro trimestre teve uma quebra de 13%. A marca chinesa conseguiu agarrar 35% do mercado na Europa de Leste, mas tem vindo a ser boicotada no ocidente, em mercados como a Finlândia, por se manter presente no mercado russo.

realme caiu 30% neste terceiro trimestre, mantendo o quarto lugar com uma quota de 4%. Em contraste, a Honor foi a única marca do Top 5 a manter-se no verde com um crescimento de 8%. Detém 3% do mercado europeu.

Em outras notas, a Counterpoint destaca a Oppo, que registou uma quebra de 23% face ao ano passado. A marca tem vindo a registar limitações de vendas em alguns países, como na Alemanha e a França, devido aos conflitos de patentes contra a Nokia.

Fonte: tek.sapo.pt

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Afinal o YouTube não está a bloquear o Firefox! São apenas os bloqueadores de anúncios

A Google, através do YouTube, parece ter iniciado uma guerra contra os bloqueadores de anúncios. As medidas estão já em prática e com efeitos práticos reais. O mais recente problema parecia impactar o Firefox nesta plataforma, mas agora veio a explicação. O YouTube não bloqueia o Firefox, mas sim os bloqueadores de anúncios.

Afinal o YouTube não bloqueia o Firefox

A notícia surgiu ontem e dava como certo que o YouTube e a Google poderiam estar a tomar medidas contra a utilização do Firefox. Os relatos acumularam-se e mostravam como este browser era prejudicado ao visitar o site dedicado aos vídeos. A gigante das pesquisas veio esclarecer tudo agora.

Na semana passada, os utilizadores que usam bloqueadores de anúncios podem ter experimentado uma visualização abaixo do ideal, o que inclui atrasos no carregamento, independentemente do navegador que usam

A declaração é clara e confirma o que depois foi descoberto por muitos utilizadores. A Google colocou código específico na página do YouTube para existir um atraso no acesso aos vídeos sempre que os bloqueadores de anúncios estejam ativos.

Alvo da Google são os bloqueadores de anúncios

Curiosamente, e após reportada a situação do Firefox, este problema foi relatado como estado presente também no Edge ou no Safari. Assim, ficou também claro que o browser da Mozilla não era o visado na alteração que a Google fez no YouTube.

This behaviour from Google is beyond disgusting! Artificial wait on YouTube now if you’re not using Chrome / Edge.
byu/Rytoxz infirefox

A análise do código presente na página do YouTube mostra de forma clara que o atraso que está a ser provocado não se foca em nenhum browser em particular. Há ainda relatos de utilizadores que revelam que não estão a detetar esta situação, seja em que browser e com ou sem os bloqueadores de anúncios ativados.

Fica, sim, claro que a Google está a tomar medidas bem drásticas para eliminar de vez estes add-ons e os seus efeitos na apresentação de publicidade. Por agora parece focada no YouTube, mas em breve deverá olhar para outras áreas e para outros serviços que também dependem desta forma de monetização.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Copilot: assistente com IA da Microsoft também está a caminho do Windows 10

Segundo a Microsoft, numa primeira fase, o Copilot vai estar disponível para os membros do programa Windows Insider, para quem tem a versão 22H2 do Windows 10.

O Copilot da Microsoft não vai chegar apenas ao Windows 11, aliás, como recentemente anunciado pela gigante tecnológica, o objetivo agora é estender o assistente com IA a várias soluções. Embora o fim do suporte ao Windows 10 esteja previsto para outubro de 2025, esta versão do sistema operativo também vai receber o Copilot.

A Microsoft explica que, numa primeira fase, a ferramenta com IA vai estar disponível para os membros do programa Windows Insider, através da Build 19045.3757 (KB5032278), para quem tem a versão 22H2 do Windows 10.

De acordo com a tecnológica, esta atualização marca o início da disponibilização do Copilot, em modo preview, nos equipamentos com esta versão do Windows 10, nas edições Home e Pro do sistema operativo.

Segundo a Microsoft, os membros do programa com dispositivos compatíveis e que querem experimentar o Copilot devem começar por aceder às definições do Windows. Ao entrarem na secção “Atualizar & segurança”, devem depois seguir para “Windows Update” e ativar a opção “Obter as atualizações mais recentes assim que estiverem disponíveis”.

Com a atualização, o botão do Copilot vai aparecer do lado direito na barra de tarefas do Windows 10. Ao ser selecionado, o assistente surgirá no lado direito do ecrã, explica a tecnológica.

Note que as edições Pro do Windows 10, na versão 22H2, em equipamentos geridos por organizações não fazem parte desta primeira fase de disponibilização. A ela juntam-se as edições Enterprise e Education do sistema operativo.

Copilot chegou ao Windows 11 através da mais recente atualização ao sistema operativo. No entanto, ao contrário da América do Norte e de alguns territórios na Ásia e América do Sul, os países da Espaço Económico Europeu (EEE) não se incluem na lista de primeiros mercados a ter acesso a esta experiência.

Na altura, a fonte oficial da Microsoft explicou ao SAPO TEK que o Copliot estará disponível nestes países assim que a empresa conseguir cumprir as regras europeias, sobretudo o Regulamento dos Mercados Digitais.

“O nosso objetivo é disponibilizar o Copilot do Windows na EEE o mais rapidamente possível”, afirmou a empresa, acrescentando que este é um processo que ainda está em desenvolvimento e em colaboração com a Comissão Europeia.

Fonte: tek.sapo.pt

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Verifique o estado de saúde do seu computador

Ao usar as ferramentas do Windows para fazer um diagnóstico ao PC, vai conseguir resolver os problemas do sistema operativo que podem estar a afectar o desempenho do computador.

O seu PC pode parecer estar a funcionar bem, mas, mesmo assim, ter problemas que não tenha detectado e que estejam a afectar a sua “saúde”. Tal como deve verificar regularmente o óleo, a água e a pressão dos pneus de um automóvel, deve utilizar com alguma regularidade as ferramentas do Windows para analisar e optimizar o desempenho do PC. Estes recursos da Microsoft estão espalhados por diversas áreas do sistema operativo, mas o programa gratuito Wintoys torna tudo mais fácil através de uma interface bem organizada e que permite o acesso a tudo, de forma fácil. Faça o download deste software na Microsoft Store.

1 – Abra o programa e clique no separador ‘Health’. É aqui que vai encontrar funcionalidades importantes (como a que permite um arranque mais rápido), que podem ser activadas/desactivadas usando os sliders ou o menu suspenso. Para optimizar a velocidade de arranque, ligue o ‘Fast Startup’ e o ‘Hibernation’. Nesta última, a indicação ‘20%’ refere-se à quantidade de memória reservada para a cópia de acesso rápido do sistema que o PC pode ter de utilizar, para arrancar. Este é o mínimo necessário para um arranque rápido, por isso, recomendamos que deixe esse parâmetro como está; se, por exemplo, aumentar para 40%, também vai tornar mais rápida a reactivação, após a hibernação.

2 – Se está experienciar falhas inexplicáveis, como o ‘ecrã azul da morte’, poderá não saber que ferramentas utilizar para as resolver – isto deixa de acontecer com o Wintoys. Vá à secção ‘Repair’ e assinale as caixas junto das opções disponíveis: o ‘DISM’ verifica se os ficheiros que o Windows utiliza para reparar o sistema corrompido são válidos. O ‘SFC’ corrige quaisquer problemas com os ficheiros do sistema e o ‘CHKDSK’ muda os dados dos sectores corrompidos do disco rígido para áreas seguras. Depois de escolher as opções pretendidas, clique em ‘Scan’.

3 – Carregue no botão ‘View Logs’ para ver os resultados do check-up. Se estes indicarem que é necessário efectuar reparações, feche a caixa, clique no ‘x’ e, em seguida, no botão ‘Repair’. Tenha em atenção que, embora possa executar uma verificação ‘CHKDSK’ na unidade ‘C:’ enquanto o Windows está em execução, não pode utilizar a função de reparação, para não correr o risco de mudar dados em que o Windows “confia”. Se escolher esta opção, a correcção será feita quando reiniciar o computador.

4 – Quanto mais utiliza o PC, maior é a desorganização e a quantidade de “lixo” que tem: neste caso, o Windows pode fazer uma “limpeza”. Use a opção ‘Cleanup’ para organizar o PC: aqui, temos a ‘Taskbar’, que permite fixar e desafixar itens da barra de tarefas; a ‘Junk Files’, para eliminar todos os ficheiros inúteis; a ‘File Explorer’, para remover pastas afixadas automaticamente no ‘Acesso Rápido’ do Explorador de Ficheiros; a ‘Microsoft Store’, para limpar a cache dessa loja; a ‘DNS’, para limpar a cache do DNS; e a ‘System Restore’, para eliminar pontos de restauro do sistema antigos.

5 – O Wintoys tem várias funcionalidades, pelo que pode activar uma opção e depois ver mais ao pormenor que definições tem cada uma. Ligue o ‘Sensor de Armazenamento’ que, quando está activado, remove automaticamente os ficheiros temporários para manter o Windows a funcionar sem problemas. Clique no símbolo de definições para abrir esta opção dentro do Windows; aqui pode reduzir o período de tempo que os ficheiros permanecem na reciclagem e eliminar automaticamente ficheiros antigos na pasta ‘Transferências’.

6 – Se o ecrã do computador estiver a congelar sem uma razão aparente, clique em ‘Restart’ > ‘Graphics Driver’. Isto irá fazer com que o seu ecrã fique totalmente preto pelo menos durante trinta segundos e é natural que, quando a imagem regressar, algumas opções tenham mudado para o que é recomendado pelo Windows, como por exemplo, a escala de visualização. Caso isto aconteça, clique nas teclas ‘Windows+I’ para abrir as ‘Definições’ > ‘Sistema’ > ‘Ecrã’ e mude essa definição.

7 – Depois do separador ‘Health‘, vale a pena ir ao ‘Boost’. Aqui, tem opções de acesso rápido aos programas iniciados quando o Windows arranca, para desactivar os que não são necessários. Também pode permitir que o sistema operativo maximize a utilização dos componentes do PC, activando a ‘Ultimate Performance’. Assim, caso precise de mais poder de processamento, active esta funcionalidade e, depois, desligue-a, quando deixar de ser necessário, para não consumir tanta energia.

Fonte: pcguia.pt

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Portugueses com competências digitais elevadas mas com comércio online inferior à UE

A maioria dos portugueses adultos tem competências digitais de nível básico ou acima disso, mas o número de compras ‘online’ em Portugal é ainda inferior à média da União Europeia (UE), segundo o INE.

De acordo com os resultados de um inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas famílias, divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), 56% da população portuguesa dos 16 aos 74 anos tem competências digitais ao nível básico (25,9%) ou acima de básico (30%), mais 0,7 pontos percentuais (pp) do que em 2021.

Depois do crescimento acentuado do comércio eletrónico durante a pandemia, em 2023, 43,9% dos inquiridos efetuaram encomendas pela internet nos três meses anteriores à entrevista, mais 1,2 pp que em 2022, mas abaixo dos aumentos em 2022 (2,3 pp), 2021 (5,2 pp) e 2020 (7 pp).

O comércio eletrónico em Portugal é também significativamente mais baixo do que a média da União Europeia (56,1% em 2022), sendo as mulheres e os que têm mais formação académica quem faz mais compras ‘online’.

Este ano, de acordo com o inquérito, 85,8% da população residente utilizou a internet nos três meses anteriores à entrevista e a taxa de utilizadores é superior a 98% para quem concluiu o ensino superior ou secundário.

Na internet, 92,2% dos utilizadores trocaram mensagens instantâneas (via WhatsApp, Messenger, etc.), 87,5% enviaram ou receberam e-mails, 85,3% fizeram pesquisas sobre produtos ou serviços, 82,4% telefonaram ou fizeram chamadas de vídeo, 79,7% leram notícias e 79,3% utilizaram em redes sociais.

De acordo com o inquérito, “mais de um terço (35,5%) dos utilizadores da internet encontraram conteúdos agressivos, discriminatórios ou humilhantes, principalmente ligados à nacionalidade, origem étnica ou racial (27,9%)”.

Cerca de 30% dos inquiridos usa autenticação digital com Cartão de Cidadão (CC) ou Chave Móvel Digital (CMD) para aceder a serviços online, refere o INE.

Segundo o inquérito, “88,3% das famílias têm acesso a TV por subscrição e 33,1% têm acesso à TDT [televisão digital terrestre] em casa”.

“O acesso à televisão por subscrição é mais frequente entre as famílias com crianças (95,1%) e nas famílias com maiores recursos (94,5%), ao contrário da TDT que predomina nas famílias sem crianças (33,5%) e nas famílias com menores recursos (39,3%)”, lê-se no inquérito.

Fonte: 24.sapo.pt

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Menos de 8% das empresas portuguesas usam inteligência artificial

Inquérito do INE concluiu que apenas 7,9% das empresas portuguesas usaram inteligência artificial no ano passado, variando consoante o número de trabalhadores.

Com a inteligência artificial (IA) no primeiro plano da tecnologia, novos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que apenas 7,9% das empresas portuguesas utilizaram tecnologias de IA no ano passado, mais 0,7 pontos percentuais do que em 2021. As ferramentas de IA mais utilizadas são as que “identificam objetos ou pessoas através de imagens e que automatizam diferentes fluxos de trabalho ou auxiliam na tomada de decisão”.

De acordo com o Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas, a percentagem de empresas que usam IA varia consoante o número de funcionários. “Esta proporção aumenta com o escalão de pessoal ao serviço, destacando-se as empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço, com 35,4%, seguido das de 50 a 249 pessoas (16,4%), e por último as empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço (5,8%)”, segundo os dados divulgados pelo INE esta terça-feira.

Por setor de atividade, as maiores percentagens de utilização deste tipo tecnologia verificam-se na Informação e comunicação (29,8%), nos outros serviços (10,5%) e na indústria e energia (8,8%), à semelhança de 2021. O setor da construção e atividades imobiliárias regista a menor proporção (3,3%).

Das empresas que utilizam tecnologias à base de IA, 44,7% identificam objetos ou pessoas através de imagens. Seguem-se as tecnologias que automatizam diferentes fluxos de trabalho ou auxiliam na tomada de decisão com 40,8% (+3,6 pontos percentuais), as que analisam linguagem escrita com 35,0% (+0,4 pontos percentuais), e as tecnologias de aprendizagem automática para análise de dados (inclui deep learning), com 26,2% (-1,2 pontos percentuais)

tecnologia de IA menos utilizada pelas empresas é a que permite a movimentação física de máquinas através de decisões autónomas baseadas na observação do meio envolvente (8,3%), tendo sido, no entanto, mais utilizada no setor da Indústria e energia (15,3% das empresas deste setor que utilizam tecnologia de IA).

A IA tem mostrado que pode ser uma ferramenta importante para as empresas, sobretudo desde que a OpenAI lançou o ChatGPT no final do ano passado, um chatbot com IA que é capaz de responder aos pedidos dos utilizadores. Em agosto, a tecnológica norte-americana apoiada pela Microsoft lançou, inclusivamente, uma nova versão da ferramenta destinada às empresas, a que chamou de ChatGPT Enterprise.

Além da baixa utilização de IA no ano passado, o inquérito concluiu que, em 2023, 62,4% das empresas têm um website próprio ou do grupo económico a que pertencem, registando-se um decréscimo de 0,6 pontos percentuais relativamente ao ano 2021, sendo que 79,1% das empresas disponibilizam a descrição dos bens ou serviços e/ou listas de preços, e 49% disponibilizam conteúdo em pelo menos duas línguas.

O INE dá conta que em 2023, 61,1% das empresas utilizam meios digitais de comunicação (social media) e a quase totalidade utiliza as redes sociais (99,1%).

Por outro lado, as vendas através do comércio eletrónico representaram 19% do total do volume de negócios em 2022 (mais 1,8 pontos percentuais que no ano anterior), atingindo os 68 mil milhões de euros (+36,3% face a 2021).

Quase 44% dos portugueses fizeram compras online este ano

Em simultâneo, o INE publicou os resultados do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Famílias, tendo concluído que quase metade da população entre os 16 aos 74 anos fez compras através da internet.

A taxa de utilização do comércio eletrónico aumentou 1,2 pontos percentuais face a 2020, para 43,9%, depois dos aumentos mais expressivos verificados em 2020 (mais 7 pontos percentuais) e em 2021 (mais 5,2 pontos percentuais). Isto num ano em que também a percentagem de agregados com ligação à internet em casa através de banda larga cresceu, sendo agora de 85,8%.

Apesar da evolução, a proporção de utilizadores do comércio eletrónico em Portugal continua abaixo da média da União Europeia. Em 2022, 56,1% da população do bloco comunitário fez compras online, 13,4 pontos percentuais mais do que a proporção registada em Portugal (42,7%).

Na nota divulgada esta terça-feira, explica-se que em Portugal a taxa de utilização de comércio eletrónico aumentou ligeiramente no caso das mulheres. “Em 2023, continua a verificar-se que a proporção de mulheres que efetuaram encomendas pela internet (44,5%) é superior à dos homens (43,3%), ainda que a diferença se tenha reduzido de 3,8 pontos percentuais em 2022 para 1,2 pontos percentuais em 2023.

O INE dá conta que a taxa de utilização do comércio eletrónico é mais elevada na Área Metropolitana de Lisboa (51,1%) e o Algarve (44,9%). Destacam-se ainda a região Centro (43,8%) e do Alentejo (43,7%) com proporções muito próximas da obtida para o conjunto do país (43,9%).

Quanto à análise etária da utilização do comércio digital, as encomendas online são mais frequentes no grupo etário dos 25 aos 34 anos (75,2% de utilizadores), nos utilizadores com ensino superior (68,3%) ou secundário (56,8%), que são estudantes (61,3%) ou se encontram a trabalhar (53,4%), e entre os que se situam nos dois quintis de rendimento mais elevados (de 56,2% a 62,0%).

Os produtos físicos continuam a ser o tipo de produto que mais utilizadores encomendam (97,5% encomendaram pelo menos um produto físico), mas a aquisição de serviços é o que tem registado um maior crescimento desde 2020 (passando de 47,8% em 2020 para 69,8% em 2023).

Os principais produtos ou serviços encomendados em 2023 foram, tal como em anos anteriores, a roupa, calçado e acessórios de moda (67,6%), as refeições em takeaway ou entrega ao domicílio (38,9%) e os filmes, séries ou programas de desporto em formato digital (37,6%).

No que respeita a serviços adquiridos pela internet, em 2023 continuou a verificar-se uma tendência de crescimento na proporção de utilizadores que adquiriram bilhetes para eventos culturais (passando de 32,0% em 2022 para 37,9% em 2023) e serviços de transporte (de 32,0% em 2022 para 37,8% em 2023)

Fonte: eco.sapo.pt

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Está a preparar as compras da Black Friday? Cuidado com as apps maliciosas, sites falsos e phishing

Além de apps maliciosas, os especialistas da Cipher alertam para as estratégias de ataque mais comuns no período de descontos e promoções da Black Fridaym incluindo websites falsos, anúncios maliciosos e phishing.

É já na próxima sexta-feira, dia 24 de novembro, que se assinala a Black Friday. Entre a “loucura” dos descontos e promoções também se escondem ameaças e a Cipher, a divisão de cibersegurança do Grupo Prosegur, alerta para a proliferação de apps maliciosas.

De acordo com os especialistas, os criadores de apps maliciosas aproveitam ocasiões como a Black Friday, ou até a Cyber Monday, para atrair mais tráfego e aumentar o número de downloads. A par das apps maliciosas, a Cipher alerta que entre as estratégias de ataque mais comuns neste período estão a falsificação de websites, o malvertising e o phishing.

A clonagem de websites legítimos é uma das técnicas frequentemente utilizadas pelos cibercriminosos para recolher informação pessoal das vítimas, assim como credenciais e dados bancários. Os dados roubados são vendidos em fóruns na Dark Web, ou então utilizados em ataques de engenharia social. 

No que toca ao malvertising, os cibercriminosos recorrem a anúncios online para distribuir software malicioso ou redirecionar o tráfego dos utilizadores. A Cipher explica que, nestes casos, os hackers introduzem anúncios “contaminados” em redes legítimas de publicidade que apresentam anúncios em websites de confiança

Durante épocas como a Black Friday é comum receber um maior número de emails e mensagens SMS relativas às promoções e descontos das marcas. É muito comum os cibercriminosos aproveitarem este cenário para recorrerem a táticas de phishing e “disfarçarem” mensagens fraudulentas. 

Com a probabilidade do aumento das fraudes durante a Black Friday, a Cipher recomenda aos consumidores que tenham a máxima atenção, especialmente quando procuram ofertas em setores como a tecnologia, a moda e os acessórios”, indicam os especialistas.

Fonte: tek.sapo.pt

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How to TEK: Conversas e dados do WhatsApp vão começar a pesar na conta Google. Saiba como gerir o backup

A partir de dezembro todos os dados de partilha de mensagens, fotos e vídeos do WhatsApp passam a contabilizar no espaço disponível na conta pessoal da Google.

A Google e o WhatsApp anunciaram uma alteração importante sobre o backup de dados a ter efeito a partir de dezembro. Todos os dados armazenados nos smartphones Android (mensagens, fotografias ou vídeos) passam a contabilizar no limite de armazenamento de cada conta do utilizador. Ou seja, a Google oferece 15 GB para armazenamento de dados, onde se incluem os emails do Gmail, os documentos, Fotos ou ficheiros do Drive.

Até aqui, os dados armazenados do WhatsApp não entravam para estas contas, mas a partir de dezembro é mais um elemento que deve considerar na gestão do espaço. A mudança começa a fazer efeito na versão WhatsApp Beta em dezembro e depois gradualmente nos restantes utilizadores de Android no início de 2024.

Isso significa que desde que tenha espaço livre, tudo continua na mesma, mantendo-se o funcionamento do backup dos ficheiros do WhatsAppQuando atinge o limite, será necessário libertar espaço para resumir os backups, apagando conteúdos que não lhe interesse. Pode, obviamente, comprar mais espaço livre à Google, aumentando os limites para além dos 15 GB.

Se o seu problema é falta de espaço na conta Google, pode consultar um anterior How To para o ajudar a libertar ficheiros, tais como fotografias ou vídeos. Mas também poderá apagar ficheiros diretamente do WhatsApp, o que liberta também o espaço na cloud. Mas também pode cancelar os backups do WhatsApp para a cloud da Google e com isso evitar que a rede social contribua para o peso na conta.

Saiba como alterar as definições de backup no WhatsApp:

  • 1 – Entre no WhatsApp, toque nos três pontinhos no canto superior direito e aceda às definições.
  • 2 – Deslize para baixo e escolha a opção “Armazenamento e Dados”
  • 3 – Escolha a primeira opção “Gerir Armazenamento”.
  • 4 – A aplicação vai fazer um diagnóstico rápido do espaço que os ficheiros do WhatsApp ocupam no armazenamento.
  • 5 – Considere apagar ficheiros que foram assinalados como “reencaminhados” muitas vezes. Estes ficheiros são por norma memes ou coisas engraçadas que podem facilmente acumular-se no equipamento quando se participa em grupos ou em partilhas de amigos e família.
  • 6 – O sistema também filtra quais os ficheiros que ocupam mais de 5 GB para ajudar a libertar.
  • 7 – Por fim, verifique as conversas ou grupos onde estão a maioria dos ficheiros mais pesados.
  • 8 – Ao selecionar uma dessas conversas vai ver todos os ficheiros que estão a ocupar espaço. Pode apagar um a um ou selecionar todos.
  • 9 – Para desativar a cópia de segurança na conta Google, regresse às definições e escolha a opção “Conversas”.
  • 10 – Deslize para baixo e escolha a opção “Cópia de Segurança”.
  • 11 – Aqui pode ver as informações sobre a última cópia de segurança, criar uma nova cópia. Mas o que tem de fazer é tocar em “Copiar para o Google Drive”. Por defeito deve ter semanalmente.
  • 12 – Altere para Nunca. A partir daqui os dados apenas se mantêm no equipamento.

Fonte: tek.sapo.pt

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Porque é Essencial o Apoio Informático ao Domicílio: Uma Inspiração

Na sociedade atual, altamente tecnológica e digital, o apoio informático tornou-se um serviço essencial. Quase todas as nossas atividades diárias estão conectadas à tecnologia, seja para trabalhar, estudar, comunicar, entretenimento ou realizar transações online. Neste cenário, o apoio informático ao domicílio apresenta-se como uma solução inovadora e revolucionária que proporciona benefícios significativos para os utilizadores. Esta inspiração de inovação é o foco deste artigo.

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Porquê Investir em Apoio Informático ao Domicílio: Uma Revolução Necessária

A evolução tecnológica trouxe ao mundo inovações incríveis. Porém, com essa evolução, surgiram também novos desafios. Problemas técnicos, falhas de sistema, vírus, ataques cibernéticos são apenas algumas das questões que podem surgir num mundo cada vez mais conectado. O apoio informático ao domicílio surge como uma solução eficaz, facilitando a resolução desses problemas sem a necessidade de deslocamento, proporcionando conforto e conveniência ao utilizador.

Além disso, o apoio informático ao domicílio é uma forma de democratização do acesso à tecnologia. Este serviço permite que pessoas de todas as idades e com diferentes níveis de conhecimento tecnológico possam usufruir das vantagens da era digital. É essencial que todos se sintam apoiados e confiantes para enfrentar o mundo digital, e o apoio informático ao domicílio é uma ferramenta para garantir essa segurança.

Benefícios e Potencial do Apoio Informático ao Domicílio: Motivação para o Futuro

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O apoio informático ao domicílio não só resolve problemas técnicos como também contribui para a educação digital da população. Este serviço permite que os utilizadores aprendam, no conforto da sua casa, a utilizar de forma segura e eficiente a tecnologia. É um passo importante para a criação de uma sociedade digital mais inclusiva e informada.

Além disso, a possibilidade de receber apoio informático ao domicílio abre portas para a autonomia digital dos indivíduos. Ao aprenderem a lidar com a tecnologia, as pessoas tornam-se mais independentes e preparadas para o futuro digital. Este é um benefício que vai além do imediato e tem um impacto positivo a longo prazo.

A aposta no apoio informático ao domicílio é, sem dúvida, uma revolução necessária. É uma inspiração para um futuro mais inclusivo e autónomo, onde todos têm acesso à tecnologia e se sentem confiantes para a usar. É uma solução que proporciona conforto, comodidade, segurança e aprendizagem. É, acima de tudo, uma forma de garantir que a tecnologia é uma ferramenta acessível e útil para todos, independentemente da idade ou nível de conhecimento. Invistamos numa sociedade digital mais inclusiva e preparada para enfrentar os desafios do futuro. Porque o futuro é digital, e o apoio informático ao domicílio é uma ponte para esse futuro.

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