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Android 15: Bateria Mais Durável, IA Aprimorada e Novidades para Desenvolvedores

O Android 15, a próxima versão do sistema operativo móvel da Google, está em pleno desenvolvimento e promete trazer diversas novidades aos utilizadores e programadores. Uma das funcionalidades mais aguardadas é a gestão de bateria aprimorada, que garante até 3 horas adicionais de utilização do smartphone.

android 15


Bateria Duradoura com o Android 15

Num mundo cada vez mais conectado, a bateria do nosso smartphone é um recurso precioso. O Android 15 reconhece essa necessidade e implementa uma série de otimizações que garantem um consumo de energia mais eficiente.

Uma das principais mudanças é a maior rapidez com que o seu telefone entra no modo “doze”, um estado de baixo consumo de energia que é ativado quando o dispositivo não está em uso. Isso significa que o seu smartphone consumirá menos bateria quando estiver no seu bolso ou na sua mesa, resultando em até 3 horas adicionais de utilização.

Novidades para Desenvolvedores no Android 15

A Google também está focada em oferecer aos programadores novas ferramentas e APIs que lhes permitam criar apps mais eficientes e inovadoras. Na I/O, a conferência anual de desenvolvedores da Google, foram reveladas diversas funcionalidades que serão disponibilizadas no Android 15.

Uma das novidades mais interessantes é a API de otimização de bateria, que permite aos programadores otimizar o consumo de energia das suas apps. Isso significa que as apps poderão ser mais eficientes e consumir menos bateria, resultando em uma melhor experiência para os utilizadores.

Com Foco em IA

O Android 15 também traz diversas novidades relacionadas à inteligência artificial (IA). Uma das funcionalidades mais destacadas é a nova API de IA on-device, que permite aos programadores executar tarefas de IA diretamente no smartphone, sem a necessidade de enviar dados para a nuvem.

Isso significa que as apps poderão ser mais rápidas, seguras e privadas, pois os dados dos utilizadores não sairão do seu dispositivo. A API de IA on-device também abre novas possibilidades para a criação de apps inovadoras, como tradutores em tempo real e assistentes virtuais mais inteligentes.

Conclusão

O Android 15 promete ser uma atualização significativa, com diversas novidades que beneficiarão tanto os utilizadores como os programadores. A gestão de bateria aprimorada, as novas ferramentas para desenvolvedores e o foco em IA são apenas alguns dos destaques. Com o lançamento do Android 15, podemos esperar uma experiência móvel ainda mais eficiente, inovadora e segura.

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PCs com IA chegam em breve: AMD, HP e Lenovo anunciam lançamentos

O mercado de PCs está prestes a receber um grande impulso com a chegada de novos chips com inteligência artificial (IA) da AMD. A empresa apresentou recentemente suas últimas inovações nesta área, que prometem “dar gás” às vendas de computadores ainda este ano. As primeiras máquinas equipadas com esses chips serão lançadas pela HP e Lenovo até o final de junho.


AMD Ryzen Pro


Aumento de performance e eficiência energética:

Os novos chips da AMD são projetados para oferecer um aumento significativo no desempenho de tarefas que exigem processamento intenso, como edição de vídeo, jogos e design gráfico. Além disso, eles também são mais eficientes em termos de consumo de energia, o que significa que os laptops e desktops equipados com esses chips terão uma bateria com maior duração.


Inteligência artificial para todos:

A integração de recursos de IA nos novos chips da AMD trará diversos benefícios para os usuários. Por exemplo, a tecnologia de aprendizado de máquina poderá ser utilizada para otimizar o desempenho do sistema, adaptando-se automaticamente às necessidades do usuário. Além disso, a IA também poderá ser utilizada para aprimorar recursos como reconhecimento de voz e tradução de idiomas.


PCs mais inteligentes e poderosos:

A combinação de processadores mais potentes, maior eficiência energética e recursos de IA torna os novos PCs da HP e Lenovo opções atraentes para usuários que buscam o melhor em termos de performance e produtividade. Seja para trabalho, estudo ou lazer, esses novos computadores prometem oferecer uma experiência de usuário mais completa e eficiente.


A chegada dos novos chips com IA da AMD marca um novo capítulo no mercado de PCs. Com a promessa de maior performance, eficiência energética e recursos inovadores de IA, os novos computadores da HP e Lenovo têm tudo para se tornarem a escolha ideal para usuários que buscam o melhor em termos de tecnologia.

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Publicidade indesejada no Windows 11: Microsoft promove Copilot Pro com insistência

A Microsoft, após a controvérsia da publicidade no menu Iniciar do Windows 11, volta a ser alvo de críticas pela inclusão de anúncios indesejados no sistema operativo. Desta vez, a empresa está a promover o Copilot Pro, uma ferramenta de inteligência artificial (IA) paga, através de diversas formas intrusivas na interface do utilizador.


Copilot: IA com potencial, mas com publicidade excessiva

O Copilot, integrado no Windows 11, oferece funcionalidades de IA que visam auxiliar os utilizadores em tarefas como a pesquisa de ficheiros, a criação de documentos e a resposta a emails. Apesar do seu potencial, a Microsoft tem vindo a utilizar o Copilot como plataforma de marketing para o Copilot Pro, a versão paga da ferramenta com funcionalidades avançadas.

Formas de publicidade do Copilot Pro no Windows 11:

  • Notificações: O sistema apresenta notificações persistentes a incentivar a experimentação do Copilot Pro.
  • Integração na barra de tarefas: Um ícone do Copilot Pro é adicionado à barra de tarefas, ocupando espaço e dificultando o acesso a outras ferramentas.
  • Sugestões no menu Iniciar: O menu Iniciar apresenta sugestões de utilização do Copilot Pro, mesmo quando o utilizador não demonstra interesse na ferramenta.
  • Banners dentro de aplicações: Banners promocionais do Copilot Pro são exibidos dentro de aplicações nativas do Windows, como o Explorador de Ficheiros e o Microsoft Word.


Críticas à estratégia da Microsoft:

A insistência da Microsoft em promover o Copilot Pro através de publicidade no Windows 11 tem gerado críticas por parte dos utilizadores. As principais queixas incidem sobre:

  • Intrusividade: A publicidade é considerada excessiva e intrusiva, prejudicando a experiência do utilizador.
  • Falta de opção: Não existe a possibilidade de desactivar completamente a publicidade do Copilot Pro.
  • Exploração de dados: A Microsoft poderá estar a utilizar dados dos utilizadores para direcionar a publicidade de forma mais eficaz.


A Microsoft precisa de encontrar um equilíbrio entre a promoção do Copilot Pro e a preservação de uma experiência de utilizador agradável no Windows 11. A empresa deve oferecer opções para que os utilizadores que não desejam ver publicidade possam desactivar essa funcionalidade.

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Como prometido pela Microsoft, o Copilot já começou a chegar ao Windows 10

O Copilot é a porta de entrada da Microsoft para a IA e tudo o que esta pode trazer. Com um lugar já garantido no Windows 11, tinha ficado a dúvida se esta novidade poderia ou não chegar ao Windows 10. A gigante do software já tinha prometido e agora, discretamente, começou a trazer a nova IA para o seu sistema operativo.

O Copilot já começou a chegar ao Windows 10

Muitos julgavam que os desenvolvimentos de novidades para o Windows 10 tinham terminado. Com o seu fim programado para 2025, e com o Windows 11 a crescer de forma sustentada, entendia-se que este sistema iria apenas receber atualizações básicas e de segurança nos próximos 2 anos.

A verdade é que isso parece agora ser contrariado, com uma novidade a ser preparada para o Windows 10. A Microsoft resolveu trazer o Copilot e a sua IA para este sistema, abrindo assim as portas para esta realidade a muitos utilizadores que continuam neste sistema, sem terem intenções de fazer a atualização.

Tal como prometido pela Microsoft, os testes foram iniciados e esta novidade está disponível no canal Release Preview do programa Insider do Windows 10. Com a build 9045.3757 tem início a avaliação do que está a ser preparado e irá em breve ser aberto aos utilizadores.

Microsoft traz agora a mesma IA do Windows 11

O Copilot no Windows 10 funciona de forma muito semelhante ao que temos no Windows 11, com um botão no lado direito da barra de tarefas que permite abrir o chatbot com tecnologia de IA. Existem algumas pequenas diferenças nos recursos porque algumas das funcionalidades ou ações disponíveis no Windows 11 não existem nesta versão do Windows.

Os utilizadores do Windows 10 Home ou Pro que estão no canal Release Preview podem testar o Copilot agora. Provavelmente será apenas uma questão de dias ou semanas até que todos os utilizadores do Windows 10 em mercados suportados tenham acesso a este novo recurso.

A Microsoft explicou que estava rever a sua abordagem ao Windows 10, a menos de dois anos do fim do suporte ao sistema operativo. Revelou que está a fazer investimentos adicionais neste seu sistema e pode haver mais recursos de IA no futuro.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Copilot: assistente com IA da Microsoft também está a caminho do Windows 10

Segundo a Microsoft, numa primeira fase, o Copilot vai estar disponível para os membros do programa Windows Insider, para quem tem a versão 22H2 do Windows 10.

O Copilot da Microsoft não vai chegar apenas ao Windows 11, aliás, como recentemente anunciado pela gigante tecnológica, o objetivo agora é estender o assistente com IA a várias soluções. Embora o fim do suporte ao Windows 10 esteja previsto para outubro de 2025, esta versão do sistema operativo também vai receber o Copilot.

A Microsoft explica que, numa primeira fase, a ferramenta com IA vai estar disponível para os membros do programa Windows Insider, através da Build 19045.3757 (KB5032278), para quem tem a versão 22H2 do Windows 10.

De acordo com a tecnológica, esta atualização marca o início da disponibilização do Copilot, em modo preview, nos equipamentos com esta versão do Windows 10, nas edições Home e Pro do sistema operativo.

Segundo a Microsoft, os membros do programa com dispositivos compatíveis e que querem experimentar o Copilot devem começar por aceder às definições do Windows. Ao entrarem na secção “Atualizar & segurança”, devem depois seguir para “Windows Update” e ativar a opção “Obter as atualizações mais recentes assim que estiverem disponíveis”.

Com a atualização, o botão do Copilot vai aparecer do lado direito na barra de tarefas do Windows 10. Ao ser selecionado, o assistente surgirá no lado direito do ecrã, explica a tecnológica.

Note que as edições Pro do Windows 10, na versão 22H2, em equipamentos geridos por organizações não fazem parte desta primeira fase de disponibilização. A ela juntam-se as edições Enterprise e Education do sistema operativo.

Copilot chegou ao Windows 11 através da mais recente atualização ao sistema operativo. No entanto, ao contrário da América do Norte e de alguns territórios na Ásia e América do Sul, os países da Espaço Económico Europeu (EEE) não se incluem na lista de primeiros mercados a ter acesso a esta experiência.

Na altura, a fonte oficial da Microsoft explicou ao SAPO TEK que o Copliot estará disponível nestes países assim que a empresa conseguir cumprir as regras europeias, sobretudo o Regulamento dos Mercados Digitais.

“O nosso objetivo é disponibilizar o Copilot do Windows na EEE o mais rapidamente possível”, afirmou a empresa, acrescentando que este é um processo que ainda está em desenvolvimento e em colaboração com a Comissão Europeia.

Fonte: tek.sapo.pt

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Menos de 8% das empresas portuguesas usam inteligência artificial

Inquérito do INE concluiu que apenas 7,9% das empresas portuguesas usaram inteligência artificial no ano passado, variando consoante o número de trabalhadores.

Com a inteligência artificial (IA) no primeiro plano da tecnologia, novos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que apenas 7,9% das empresas portuguesas utilizaram tecnologias de IA no ano passado, mais 0,7 pontos percentuais do que em 2021. As ferramentas de IA mais utilizadas são as que “identificam objetos ou pessoas através de imagens e que automatizam diferentes fluxos de trabalho ou auxiliam na tomada de decisão”.

De acordo com o Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas, a percentagem de empresas que usam IA varia consoante o número de funcionários. “Esta proporção aumenta com o escalão de pessoal ao serviço, destacando-se as empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço, com 35,4%, seguido das de 50 a 249 pessoas (16,4%), e por último as empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço (5,8%)”, segundo os dados divulgados pelo INE esta terça-feira.

Por setor de atividade, as maiores percentagens de utilização deste tipo tecnologia verificam-se na Informação e comunicação (29,8%), nos outros serviços (10,5%) e na indústria e energia (8,8%), à semelhança de 2021. O setor da construção e atividades imobiliárias regista a menor proporção (3,3%).

Das empresas que utilizam tecnologias à base de IA, 44,7% identificam objetos ou pessoas através de imagens. Seguem-se as tecnologias que automatizam diferentes fluxos de trabalho ou auxiliam na tomada de decisão com 40,8% (+3,6 pontos percentuais), as que analisam linguagem escrita com 35,0% (+0,4 pontos percentuais), e as tecnologias de aprendizagem automática para análise de dados (inclui deep learning), com 26,2% (-1,2 pontos percentuais)

tecnologia de IA menos utilizada pelas empresas é a que permite a movimentação física de máquinas através de decisões autónomas baseadas na observação do meio envolvente (8,3%), tendo sido, no entanto, mais utilizada no setor da Indústria e energia (15,3% das empresas deste setor que utilizam tecnologia de IA).

A IA tem mostrado que pode ser uma ferramenta importante para as empresas, sobretudo desde que a OpenAI lançou o ChatGPT no final do ano passado, um chatbot com IA que é capaz de responder aos pedidos dos utilizadores. Em agosto, a tecnológica norte-americana apoiada pela Microsoft lançou, inclusivamente, uma nova versão da ferramenta destinada às empresas, a que chamou de ChatGPT Enterprise.

Além da baixa utilização de IA no ano passado, o inquérito concluiu que, em 2023, 62,4% das empresas têm um website próprio ou do grupo económico a que pertencem, registando-se um decréscimo de 0,6 pontos percentuais relativamente ao ano 2021, sendo que 79,1% das empresas disponibilizam a descrição dos bens ou serviços e/ou listas de preços, e 49% disponibilizam conteúdo em pelo menos duas línguas.

O INE dá conta que em 2023, 61,1% das empresas utilizam meios digitais de comunicação (social media) e a quase totalidade utiliza as redes sociais (99,1%).

Por outro lado, as vendas através do comércio eletrónico representaram 19% do total do volume de negócios em 2022 (mais 1,8 pontos percentuais que no ano anterior), atingindo os 68 mil milhões de euros (+36,3% face a 2021).

Quase 44% dos portugueses fizeram compras online este ano

Em simultâneo, o INE publicou os resultados do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Famílias, tendo concluído que quase metade da população entre os 16 aos 74 anos fez compras através da internet.

A taxa de utilização do comércio eletrónico aumentou 1,2 pontos percentuais face a 2020, para 43,9%, depois dos aumentos mais expressivos verificados em 2020 (mais 7 pontos percentuais) e em 2021 (mais 5,2 pontos percentuais). Isto num ano em que também a percentagem de agregados com ligação à internet em casa através de banda larga cresceu, sendo agora de 85,8%.

Apesar da evolução, a proporção de utilizadores do comércio eletrónico em Portugal continua abaixo da média da União Europeia. Em 2022, 56,1% da população do bloco comunitário fez compras online, 13,4 pontos percentuais mais do que a proporção registada em Portugal (42,7%).

Na nota divulgada esta terça-feira, explica-se que em Portugal a taxa de utilização de comércio eletrónico aumentou ligeiramente no caso das mulheres. “Em 2023, continua a verificar-se que a proporção de mulheres que efetuaram encomendas pela internet (44,5%) é superior à dos homens (43,3%), ainda que a diferença se tenha reduzido de 3,8 pontos percentuais em 2022 para 1,2 pontos percentuais em 2023.

O INE dá conta que a taxa de utilização do comércio eletrónico é mais elevada na Área Metropolitana de Lisboa (51,1%) e o Algarve (44,9%). Destacam-se ainda a região Centro (43,8%) e do Alentejo (43,7%) com proporções muito próximas da obtida para o conjunto do país (43,9%).

Quanto à análise etária da utilização do comércio digital, as encomendas online são mais frequentes no grupo etário dos 25 aos 34 anos (75,2% de utilizadores), nos utilizadores com ensino superior (68,3%) ou secundário (56,8%), que são estudantes (61,3%) ou se encontram a trabalhar (53,4%), e entre os que se situam nos dois quintis de rendimento mais elevados (de 56,2% a 62,0%).

Os produtos físicos continuam a ser o tipo de produto que mais utilizadores encomendam (97,5% encomendaram pelo menos um produto físico), mas a aquisição de serviços é o que tem registado um maior crescimento desde 2020 (passando de 47,8% em 2020 para 69,8% em 2023).

Os principais produtos ou serviços encomendados em 2023 foram, tal como em anos anteriores, a roupa, calçado e acessórios de moda (67,6%), as refeições em takeaway ou entrega ao domicílio (38,9%) e os filmes, séries ou programas de desporto em formato digital (37,6%).

No que respeita a serviços adquiridos pela internet, em 2023 continuou a verificar-se uma tendência de crescimento na proporção de utilizadores que adquiriram bilhetes para eventos culturais (passando de 32,0% em 2022 para 37,9% em 2023) e serviços de transporte (de 32,0% em 2022 para 37,8% em 2023)

Fonte: eco.sapo.pt

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