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Como fazer com que a Siri deixe de o ouvir no iPhone

Existem vários motivos pelos quais pode querer desactivar a Siri no seu iPhone. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Privacidade: A Siri está sempre a ouvir, mesmo quando não a está a usar. Isto significa que a Apple pode gravar e armazenar as suas conversas, mesmo que não esteja ciente disso. Se está preocupado com a sua privacidade, desactivar a Siri pode ser uma boa ideia.
  • Bateria: A Siri usa bateria, mesmo quando não a está a usar. Se está preocupado com a duração da bateria do seu iPhone, desactivar a Siri pode ajudar.
  • Acidental: A Siri pode ser activada acidentalmente, por exemplo, se falar a frase “Hey Siri” sem querer. Se isso acontecer com frequência, desactivar a Siri pode ser uma solução.

Como desactivar a Siri

Para desactivar a Siri, siga estas etapas:

  1. Abra a aplicação Definições.
  2. Toque em Siri e Pesquisa.
  3. Desative a opção Ouvir “Hey Siri”.

Após desactivar esta opção, verá uma mensagem a informá-lo de que a Siri só poderá ser activada pressionando o botão lateral ou o botão de início.

Dica adicional: usando o modo de foco

Se quiser impedir que a Siri ouça em determinadas situações, por exemplo, numa reunião ou num local público, pode usar o modo de foco. O modo de foco permite que desative notificações e chamadas de voz, incluindo a Siri.

Para usar o modo de foco, siga estas etapas:

  1. Abra a aplicação Definições.
  2. Toque em Foco.
  3. Escolha um foco.
  4. Toque em Ativar agora.

Após activar um foco, a Siri não poderá ser activada, mesmo que a activação por voz “Hey Siri” esteja activada.

Resumo

Para desactivar a Siri no iPhone, pode:

  • Desativar a activação por voz “Hey Siri”
  • Deixar o iPhone com o ecrã para baixo
  • Usar o modo de foco

A melhor maneira de escolher qual método usar depende da sua necessidade específica. Se quer impedir que a Siri ouça completamente, a melhor opção é desactivar a activação por voz “Hey Siri”. Se quer impedir que a Siri ouça apenas em determinadas situações, o modo de foco pode ser uma boa opção.

Observações:

  • Se desactivar a activação por voz “Hey Siri”, ainda poderá usar a Siri pressionando o botão lateral ou o botão de início.
  • Se deixar o iPhone com o ecrã para baixo, ainda poderá usar a Siri pressionando o botão lateral ou o botão de início.

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WhatsApp: fim das cópias de segurança ilimitadas a partir de Dezembro
WhatsApp: fim das cópias de segurança ilimitadas a partir de dezembro

WhatsApp: fim das cópias de segurança ilimitadas a partir de dezembro

O WhatsApp anunciou que vai deixar de oferecer cópias de segurança ilimitadas para o Google Drive a partir de dezembro de 2023. A medida será aplicada inicialmente aos utilizadores do programa beta, sendo alargada aos restantes na primeira metade de 2024.

O que muda?

Actualmente, os utilizadores do WhatsApp podem fazer cópias de segurança das suas conversas e ficheiros para o Google Drive sem limite de espaço. No entanto, a partir de dezembro, as cópias de segurança vão ter um limite de 2 GB por mês.

O que significa isto? Significa que, se as suas conversas e ficheiros ocuparem mais de 2 GB por mês, não poderão ser guardados no Google Drive. Se isso acontecer, será notificado pelo WhatsApp e terá a opção de comprar mais espaço de armazenamento no Google Drive ou de optar por fazer cópias de segurança noutro local, como um computador ou uma pen drive.

Porquê esta mudança?

O WhatsApp justifica a medida com a necessidade de “garantir que todos os utilizadores tenham acesso ao mesmo nível de serviço”. A empresa diz que o custo de armazenar cópias de segurança ilimitadas está a aumentar e que a medida é necessária para manter o serviço acessível a todos.

O que fazer para evitar perder as suas conversas?

Se não quer perder as suas conversas do WhatsApp, deve tomar as seguintes medidas:

  • Ativar as cópias de segurança locais: As cópias de segurança locais são armazenadas no seu dispositivo e não ocupam espaço no Google Drive. Para ativar as cópias de segurança locais, aceda a Definições > Armazenamento e dados > Cópias de segurança e seleccione Cópia de segurança local.
  • Comprar mais espaço de armazenamento no Google Drive: Se precisar de mais espaço para as suas cópias de segurança, pode comprar mais espaço de armazenamento no Google Drive. Os preços começam nos 1,99 € por mês para 100 GB.
  • Transferir as suas conversas para outro local: Se não quer usar o Google Drive, pode transferir as suas conversas para outro local, como um computador ou uma pen drive. Para transferir as suas conversas, aceda a Definições > Armazenamento e dados > Cópias de segurança e selecione Exportar cópia de segurança.

Opções alternativas

Além das opções acima, existem outras alternativas para fazer cópias de segurança das suas conversas do WhatsApp. Por exemplo, pode usar um serviço de terceiros como o Telegram ou o Signal. Estes serviços oferecem cópias de segurança ilimitadas para o seu dispositivo.

Também pode optar por fazer cópias de segurança manuais das suas conversas. Para isso, pode exportar as suas conversas para um ficheiro .txt ou .csv. Para exportar as suas conversas, aceda a Definições > Armazenamento e dados > Cópias de segurança e selecione Exportar cópia de segurança.

Conclusão

A medida do WhatsApp de limitar as cópias de segurança para o Google Drive pode ser uma surpresa para alguns utilizadores. No entanto, é importante lembrar que a empresa tem o direito de alterar as suas políticas de serviço. Se não quer perder as suas conversas, deve tomar as medidas necessárias para evitar isso.

  • A medida aplica-se a todos os utilizadores do WhatsApp, independentemente do sistema operativo ou do país.
  • As cópias de segurança locais não são afetadas por esta medida.
  • Os utilizadores que não fizerem alterações às suas configurações terão as suas cópias de segurança automáticas suspensas a partir de Dezembro.
  • Os utilizadores que já tenham cópias de segurança no Google Drive que excedam o limite de 2 GB serão notificados e terão a opção de eliminar as cópias de segurança mais antigas ou de comprar mais espaço de armazenamento.

Impacto potencial

A medida do WhatsApp de limitar as cópias de segurança para o Google Drive pode ter um impacto significativo nos utilizadores da plataforma. Muitos utilizadores dependem das cópias de segurança para manter as suas conversas e ficheiros seguros. Se as suas cópias de segurança excederem o limite de 2 GB, podem perder acesso às suas conversas mais antigas ou ter de comprar mais espaço de armazenamento no Google Drive.

É importante que os utilizadores do WhatsApp estejam cientes desta mudança e tomem as medidas necessárias para evitar perder as suas conversas.

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Passwords guardadas no seu smartphone Android podem ser expostas a qualquer hacker

O Android dá aos utilizadores a possibilidade de guardar as passwords e fazer uma sincronização global. Ainda assim, muitos preferem usar os seus gestores de passwords, o que se revela agora ser um problema. Do que foi revelado, as passwords guardadas no seu smartphone Android podem ser expostas a qualquer hacker.

Google tem mais uma falha para resolver no Android

A segurança no Android nem sempre é algo garantido e os problemas de segurança surgem de forma recorrente, mesmo com a Google a trabalhar neste campo. São situações que colocam os dados dos utilizadores em causa e que podem dar acesso a toda a informação ali guardada.

A mais recente questão vem mostrar que em alguns casos há informação muito sensível a ser exposta, e que deixam os utilizadores vulneráveis. Falamos das passwords dos utilizadores, que na maioria dos gestores destes elementos estão a poder ser roubadas de forma muito simples.

Este ataque funciona contornando o sistema de verificação de segurança do Android. Quando uma app Android carrega uma WebView, os gestores de passwords podem ser direcionados para expor credenciais de acesso nas caixas de entrada.

Passwords podem ser expostas aos hackers

Isso acontece porque ao carregar uma página no formato WebView os programadores conseguem ver o conteúdo da app. O preenchimento automático de passwords pode ser enganado e inserir as credenciais na app base ao contrário do esperado, ou seja, a página solicitada para esta situação.

Logicamente que o problema que surge é a possibilidade de abuso que os hackers podem fazer nesta situação. Quase nenhum gestor de passwords no Android esta a salvo desta situação. Na descoberta desta falha foram testados diversos serviços dedicados às passwords e todos estão vulneráveis a este ataque de qualquer hacker.

A Google deverá em breve resolver esta situação, bem como os próprios gestores de passwords. Espera-se assim que em breve a situação esteja resolvida e que os dados dos utilizadores voltem a ficar seguros e longe do acesso de qualquer hacker ou atacante no Android.

Ver as passwords guardadas no Android pode ser bastante útil para recuperar passwords esquecidas ou para gerir as suas credenciais de acesso. Aqui está um guia passo a passo sobre como pode visualizar as passwords guardadas no seu dispositivo Android:

Através das Configurações do Chrome

Se utiliza o Google Chrome para guardar as suas passwords, pode aceder a elas facilmente através do próprio navegador:

  1. Abra o Google Chrome:
    • No seu dispositivo Android, abra o navegador Google Chrome.
  2. Aceda às Configurações:
    • Toque nos três pontos verticais no canto superior direito para abrir o menu.
    • Selecione “Configurações”.
  3. Gestor de Passwords:
    • No menu de configurações, toque em “Passwords”.
    • Aqui, verá uma lista de todas as passwords guardadas pelo Google Chrome.
  4. Ver Passwords:
    • Toque no nome do site ou aplicação cuja password deseja visualizar.
    • Será necessário autenticar-se usando a sua impressão digital, reconhecimento facial, ou código PIN.
    • Após a autenticação, a password será exibida.

Através das Configurações do Android

As passwords guardadas no seu dispositivo Android também podem ser geridas através das configurações do sistema:

  1. Abra as Configurações do Dispositivo:
    • No seu dispositivo Android, abra a aplicação “Configurações”.
  2. Contas e Segurança:
    • Procure a opção “Google” e toque nela.
    • Em seguida, selecione “Gestor de Passwords” ou “Smart Lock para Passwords”.
  3. Gerir Passwords:
    • Aqui, verá uma lista de todas as contas e passwords guardadas.
    • Para ver uma password específica, toque nela e autentique-se para visualizar a password.

Através da Conta Google

Se as suas passwords estão sincronizadas com a sua Conta Google, pode visualizá-las através de qualquer navegador de internet:

  1. Aceda ao Gestor de Passwords do Google:
  2. Faça Login na Sua Conta Google:
    • Utilize as suas credenciais da Conta Google para iniciar sessão.
  3. Ver Passwords:
    • Após o login, verá uma lista de todas as passwords guardadas.
    • Clique no ícone de olho ao lado da password que deseja visualizar e autentique-se, se necessário.

Nota de Segurança

Embora seja conveniente visualizar e gerir as suas passwords desta forma, é importante manter a segurança do seu dispositivo. Certifique-se de utilizar métodos de autenticação robustos, como impressão digital ou reconhecimento facial, para proteger o acesso às suas credenciais.

Conclusão

Gerir e visualizar passwords guardadas no Android é um processo simples, quer esteja a usar o Google Chrome ou as configurações do dispositivo. Ao seguir estes passos, pode garantir que nunca mais perderá acesso às suas contas importantes.

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Uso da internet aumenta riscos para a saúde? Entre maiores de 50 anos não, pelo contrário

Fazer novas amizades através a internet e manter as existentes reduz o isolamento social e os sintomas depressivos, diminuindo assim os riscos de morte. Mas também há benefícios no que diz respeito a diabetes e AVC.

Desde o agravamento da saúde mental até danos físicos, como problemas de visão, as preocupações de que o tempo passado online traga efeitos nocivos para a saúde são antigas. No entanto, a conotação negativa pode estar a mudar com um novo estudo que aponta alguns benefícios que resultam do uso da internet, especialmente para as populações com mais idade.

Abrangendo os EUA, Europa, China e México, o relatório indica que os utilizadores de internet com 50 anos ou mais têm em média menos 33% de risco de morte do que aqueles que não usam.

A distração de conhecer pessoas novas e de manter as amizades existentes através da internet são fatores que reduzem o isolamento social e os sintomas depressivos, diminuindo assim os riscos de morte, apontam os autores do estudo.

O valor sobe para os 40% se considerados apenas os participantes da região da Europa e aumenta mais quatro pontos percentuais, para os 44%, quando se olha apenas aos utilizadores de internet na China.

Os resultados gerais indicam ainda que navegar online entre os maiores de 50 também está associado a um risco 17% menor de diabetes e a um risco 19% menor de sofrer um acidente vascular cerebral, comparativamente àqueles que não a utilizam.

Clique nas imagens para obter dados mais detalhados sobre o estudo citado pela AtlasVPN

No primeiro caso são apresentadas vantagens como recorrer à internet para procurar informação sobre como manter a dieta, atividades e exames de saúde de rotina.

Relativamente à menor probabilidade de um acidente vascular cerebral, aponta-se a pesquisa por sintomas próprios, que pode permitir uma identificação mais rápida dos sinais de alerta. Além disso, estar online também parece contribuir para baixar o stress – que sentido de forma crónica se correlaciona biologicamente com maior risco AVC, através de vias como a inflamação.

Também aqui os valores variam consoante a região analisada.

Fonte: tek.sapo.pt

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Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

A Google revelou hoje o seu mais avançado modelo de IA, conhecido como Gemini, que chega ao mercado como um grande avanço para a tecnologia de IA da empresa.

Gemini é um modelo de IA multimodal. Significa que pode generalizar e compreender, operar e combinar diferentes tipos de informações, incluindo texto, imagens, áudio, vídeo e código.

A Google afirma que a primeira versão do modelo encontra-se separada em três tamanhos diferentes, conforme as necessidades:

  • Gemini Ultra —  modelo maior e mais capaz para tarefas altamente complexas.
  • Gemini Pro — modelo para escalar uma gama alargada de tarefas.
  • Gemini Nano — modelo mais eficiente para tarefas no dispositivo.

A empresa confirma ainda que o Gemini 1.0 encontra-se a ser integrado num vasto conjunto de serviços da mesma, focados para IA. O primeiro será o Bard com Gemini Pro, que vai encontrar-se disponível em inglês e em mais de 180 países, sendo uma das maiores atualizações de sempre para o Bard.

O Gemini para o Pixel 8 Pro também vai permitir aos utilizadores integrarem o modelo de IA com os seus smartphones, para realizarem tarefas avançadas nos mesmos.

Espera-se ainda que a empresa venha a disponibilizar o Gemini para ainda mais produtos em breve, trazendo-o para a pesquisa da Google, publicidade, Chrome e outros.

Além disso, focando-se em programadores, a Google confirma ainda que a 13 de dezembro, os programadores e clientes empresariais poderão aceder ao Gemini Pro através da API Gemini no Google AI Studio ou Vertex AI.

Espera-se que mais novidades sobre este modelo de IA venham a ser conhecidas nos próximos tempos, conforme o mesmo comece a chegar a mais plataformas da Google.

Fonte: tugatech.com.pt

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Suporte do Windows 10 vai ser prolongado para todos depois de 2025, mas terá de ser pago

A Microsoft ditou o fim do Windows 10 para o dia 14 de outubro de 2025. Nessa data, e como é normal, o sistema operativo deixará de ter qualquer suporte, sendo recomendada a migração para o Windows 11. Ainda assim e do que revelou agora, afinal o suporte do Windows 10 poderá ser prolongado por todos para lá de 2025, mas terá de ser pago.

Suporte do Windows 10 alargado a todos após 2025

Não é novidade que a Microsoft terminará o suporte ao Windows 10 em 2025. A marca já tinha revelado esta data e pediu aos utilizadores para começarem a migração para o Windows 11. A grande novidade que surge agora é que afinal este suporte poderá ser estendido para lá desta data, em situações especiais.

Embora seja altamente recomendável migrar para o Windows 11, entendemos haver circunstâncias que podem impedir a substituição de dispositivos com Windows 10 antes do término da data de suporte. Portanto, a Microsoft oferecerá atualizações de segurança estendidas.

O programa ESU para o Windows 10 incluirá atualizações de segurança críticas e/ou importantes. As ESUs não incluem novos recursos, atualizações não relacionadas à segurança solicitadas pelo cliente ou solicitações de alteração de design. O suporte técnico além da própria ESU também não está disponível.

Atualizações apenas para quem pagar à Microsoft

Ao contrário do que aconteceu antes, neste alargamento do suporte há um pormenor importante, como a empresa revelou. Pela primeira vez os utilizadores, e não apenas as empresas, vão poder ter acesso a estas atualizações, caso subscrevam este mesmo suporte da Microsoft para o Windows 10.

Se for um consumidor individual ou uma organização que optar por continuar a usar o Windows 10 após o término do suporte em 14 de outubro de 2025, terá a opção de inscrever o seu PC no programa pago de Atualizações de Segurança Estendidas (ESU).

A Microsoft ainda não está a detalhar os preços dos seus patches de segurança estendidos do Windows 10. A gigante do software garante que mais detalhes, incluindo os preços, vão ser fornecidos posteriormente. Importa destaca que este suporte adicional será garantido por mais 3 anos após o fim do suporte tradicional.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Windows 11 fica atrás de três distribuições Linux no segmento dos jogos

Quando falamos em sistemas operativos, o grande líder é o Windows da Microsoft, e essa é uma tendência que se tem mantido ao longo das várias versões que têm sido lançadas. No entanto, os testes mais recentes mostram que o Windows 11 ficou atrás de três diferentes distribuições Linux em jogos.

Windows 11 leva baile de Linux no gaming

Embora seja bastante diferente a quantidade de utilizadores com o sistema operativo Windows e com os sistemas Linux, a verdade é que aos poucos as plataformas de código aberto ganham seguidores à medida que também há cada vez mais melhorias e atualizações para as várias plataformas do pinguim.

Muitas dessas melhorias acontecem no mundo dos jogos, e um exemplo disso mesmo é o mecanismo de compatibilidade Proton da Valve. E, com base nisso mesmo, os testes mais recentes mostram que o novo Windows 11 da Microsoft perdeu nos jogos com os sistemas Linux.

Nesses mesmos testes, o Windows 11 foi testado contra três distribuições Linux, num computador com um processador AMD Ryzen 7 5800X com 32 GB DDR4 a 3600 MHz CL18 e uma placa gráfica RX 6700. As três distros foram Arch Linux, Nodara Linux e Pop!_OS, que têm sido usadas com o Valve Proton para executar os jogos do Windows. Os resultados mostram então que, num total de 5 jogos, os sistemas opensource foram superiores ao da Microsoft.

Em termos concretos, no jogo Cyberpunk 2077, o Windows 11 ficou em 3º lugar com uma média de 82,3 FPS, ficando apenas à frente do Pop!_OS que obteve 72,2 FPS. Já o Nobara conseguiu 89,6 FPS e o Arch Linux obteve 88,0 FPS.

Por sua vez, no título Forspoken o Windows 11 ficou em último lugar com uma média de 82,6 FPS, enquanto todas as distribuições Linux conseguiram uma média de 88 FPS. No jogo Starfield, o sistema operativo da Microsoft volta a ser derrotado com uma média de 49,1 FPS contra 52,5 FPS da distribuição Pop!_OS e 52,7 FPS da Nobara e Arch Linux.

Em Ratchet & Clank: Rift Apart o Windows 11 consegue superar as distribuições tanto no FPS médio como mínimo, sendo que no médio o sistema de Redmond consegue 110,6 FPS contra 108 FPS em todas as distribuições Linux. Por fim, no jogo The Talos Principle II, o Windows 11 fica em último lugar com 65,1 FPS médios, contra 71,5 FPS do Nobara. Mas nos mínimos fica em primeiro lugar com 46,4 FPS.

Em média, os resultados mostram que o sistema aberto Nobara fica em primeiro com 6% FPS médios a mais do que o Windows 11, seguido pelo Arch Linux com 5% a mais.

Fonte: pplware.sapo.pt

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IA também já começou a chegar ao Paint do Windows 11 para ajudar a criar imagens

A Microsoft já deu provas de que quer a IA presente nos seus sistemas e nos seus serviços, desde o Windows 11 até ao Bing. Essa integração já começou há algum tempo, mas agora atingiu um novo nível. A IA também já começou a chegar ao Paint do Windows 11 para ajudar a criar imagens.

Com o Windows 11 a Microsoft resolveu renovar muitas das suas aplicações, algumas sem novidades há muitos anos. Este é um processo natural e que trará novas funcionalidades a apps que muitos julgavam que iriam agonizar até desaparecer de forma aleatória.

Um exemplo perfeito deste cenário é o Paint, que tem já acesso a um conjunto de novidades integradas nos últimos meses. Após receber uma renovação completa, é agora o momento de ter acesso ao que a Microsoft já trouxe a outras áreas. Falamos da IA, que os utilizadores podem explorar.

Depois de algum tempo em testes, a Microsoft resolveu lançar para todos os utilizadores do Windows 11 esta novidade. Há um novo botão na sua interface que passa a conseguir converter texto em imagens, desenvolvido pelo modelo DALL-E 3 da OpenAI.

Com o novo botão Cocriador no Paint da Microsoft tudo muda, ainda mais agora que foi amplamente lançado. Os utilizadores conseguem definir uma descrição de algo que visualizam e depois obter três imagens geradas de onde podem escolher para continuar a editar.

Embora este gerador de imagens seja uma novidade no Paint, a Microsoft já incorporou este recurso do DALL-E 3 em outros dos seus outros serviços. O chatbot do Bing da Microsoft foi onde os utilizadores inicialmente puderam fazer pedidos de imagem, mas agora está integrado no assistente de IA generativo Copilot. A OpenAI também fornece aos utilizadores da app ChatGPT o acesso ao DALL-E 3.

Esta é uma excelente novidade para todos os que usam o Windows 11. Com o Paint a conseguir gerar imagens de forma automática e baseada na IA, tudo fica mais simples e mais uma vez esta app da Microsoft ganha funcionalidades que outras ainda não têm disponíveis.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Ransomware, fraudes e o lado negro da IA: quais são as maiores ameaças para a cibersegurança?

As ameaças cibernéticas continuam a evoluir e, na data onde se realça a importância da cibersegurança, apontamos cinco das maiores, do lado negro da inteligência artificial aos ataques que visam o roubo de passwords.

Hoje, dia 30 de novembro, assinala-se o Dia Internacional da Segurança do Computador. A data, também conhecida como Dia da Mundial da Cibersegurança, relembra a importância das práticas adequadas para manter a segurança dos equipamentos, sejam PCs, smartphones ou gadgets inteligentes, e dos dados perante as ameaças cibernéticas.

Ainda no início deste ano, o Fórum Económico Mundial (WEF, na sigla em inglês) colocou, pela primeira vez, o cibercrime e a ciber-insegurança como um dos 10 riscos à escala mundial para os próximos dois e 10 anos.

O impacto do cibercrime na economia global continua a crescer e, de acordo com estimativas compiladas pela Statistapoderá alcançar a marca dos 8,15 biliões de dólares em 2023. Até 2028, este valor poderá registar uma subida de 69,94%, para 13,82 biliões de dólares.

No panorama da cibersegurança, as ameaças são variadas e crescentes. Algumas destacam-se mais do que outras e, por isso, apontamos cinco das maiores, tendo em conta dados avançados em vários relatórios de especialistas em cibersegurança lançados ao longo do ano.

  • O lado negro da IA

Desde a “explosão” em popularidade do ChatGPT da OpenAI, no final do ano passado, que a inteligência artificial passou a assumir um papel de maior relevo, passando a marcar o passo da evolução no mundo da tecnologia. Apesar de todo o seu potencial, a IA também tem um lado negro e, nas mãos dos cibercriminosos, pode abrir a porta a novas ameaças.

Entre as maiores preocupações estão também a utilização de ferramentas como o ChatGPT para a criação de emails de phishing mais convincentes; para dar mais possibilidades a hackers com menos experientes, para a disseminação de informação falsa ou para a criação de novos tipos de malware.

Embora empresas como a OpenAI implementem medidas de segurança nas suas ferramentas, os cibercriminosos estão sempre a tentar encontrar formas de as contornar, para divulgar informação sensível, produzir conteúdo impróprio ou até executar código malicioso. Uma forma de as contornar é criar soluções semelhantes aos chatbots com IA disponíveis online, mas maliciosas e um desses casos é o do WormGPT.

Tendo em conta que os cibercriminosos se mantêm a par das tendências, não bastou muito para que os chatbots com IA começassem a ser utilizados em esquemas fraudulentos, incluindo com criptomoedas em apps de encontros.

Os hackers estão também a aproveitar-se do entusiasmo em todo o entusiasmo em torno da IA, e em particular dos chatbots, para distribuir malware e roubar dados através de páginas em redes sociais como o Facebook. Ainda este mês, a Google avançou com um processo judicial contra hackers que usavam o Bard em esquemas deste tipo.

As deepfakes são também uma preocupação e, além das imagens e vídeos manipulados, as vozes falsificadas também podem ser usadas em esquemas de fraude.

As ferramentas de IA ainda não permitem criar “cópias” indistinguíveis da voz humana verdadeira, mas em alguns casos, podem ser suficientes para enganar quem os ouve, lembra a Kaspersky, realçando que o potencial de utilização deste tipo de deepfakes em esquemas de fraude é extremamente elevado.

  • A ciberguerra no palco da geopolítica

A par do aumento no volume de ameaças que se tem registado, a influência dos ciberataques patrocinados por Estados também está a crescer. De acordo com o mais recente relatório de Defesa Digital da Microsoft ,os ataques contra os Estados-membro da NATO continuam a ter “peso”, embora o modo de operação tenha mudado.

Depois do domínio de ataques destrutivos, em especial relacionados com o conflito entre a Ucrânia e a Rússia, as motivações centram-se agora em torno do roubo de informação, monitorização de comunicações e manipulação de influências.

Mais de 40% dos ataques identificados pela empresa foram dirigidos a organizações governamentais ou do sector privado ligados a infraestruturas críticas em países que pertencem à NATO.

O Irão continua a ser um dos países mais ativos, mas destacam-se também as ações de espionagem da China contra os Estados Unidos, além do roubo de informação confidencial e dos ciberataques para roubar criptomoedas por hackers apoiados pela Coreia do Norte.

A guerra entre a Rússia e Ucrânia já tinha dado origem a uma nova geração de hacktivistas e a Internet volta a ser um campo de batalha no conflito entre Israel e Hamas, com as disrupções causadas por grupos que apoiam cada um dos lados a gerarem o caos online e espera-se que o cenário se agrave.

  • Fraudes mais frequentes e sofisticadas

Segundo dados divulgados pela PSP, o número de burlas informáticas e de telecomunicações em Portugal quase duplicou em quatro anos. Os esquemas “Olá Pai / Olá Mãe” através do WhatsApp são dos mais frequentes e continuam a crescer não só em Portugal, mas também em outros países europeus.

Ainda este mês, a Polícia Judiciária, que deteve um cidadão estrangeiro suspeito do crime de burla qualificada por Whatsapp, avançou que, no Departamento de Investigação Criminal, este tipo de fraude supera as 200 denúncias, com valores que, no total, ultrapassam os 100 mil euros.

Só entre janeiro e abril deste ano, as queixas de burlas online cresceram 43%, segundo dados do Portal da Queixa. Com 4.287 reclamações registadas, as perdas ultrapassaram os 2 milhões de euros. Além disso, o valor médio das burlas aumentou, fixando-se nos 515 euros.

Os cibercriminosos têm vindo a recorrer a táticas mais sofisticadas, assim como a novas versões de esquemas fraudulentos mais antigos, para enganar os internautas mais incautos.

A engenharia social continua a ser um elemento comum, seja nos esquemas que circulam no Facebook, nos múltiplos emails fraudulentos enviados em nome de autoridades e entidades governamentais e marcas, nas mensagens que chegam em épocas como a Black Friday, ou em falsos pedidos de ajuda que se aproveitam de acontecimentos que marcam a atualidade.

Identificar os sinais de alerta nem sempre é fácil e, um estudo da Dynata, encomendado pela Revolut, mostrou que apenas dois em cada 10 consumidores portugueses se sentem extremamente confiantes na sua capacidade de detectar e evitar uma fraude.

O ransomware continua a ser uma ameaça prevalente. Dados avançados no último relatório de Defesa Digital da Microsoft mostram um aumento de 200% neste tipo de ataques desde setembro de 2022. À semelhança do que se passa em relação a outras ameaças, os ataques de ransomware estão cada vez mais sofisticados e direcionados.

Houve também um aumento no uso de encriptação remota durante ataques de ransomware e nos casos de exfiltração de dados. Segundo os especialistas, 13% dos ataques operados por humanos que avançaram para a fase de resgate envolviam algum tipo de exfiltração de dados.

Os cibercriminosos que operam este tipo de ameaça estão também a explorar cada vez mais vulnerabilidades em software menos comum, o que dificulta a proteção contra os ataques, afirma a Microsoft.

Este ano, os custos dos incidentes de violação de dados (ou data breaches em inglês) já atingiram valores históricos. Como detalhado num relatório da IBM, em média, os prejuízos para as empresas que são alvo deste tipo de incidentes é de 4,45 milhões de dólares.

Informação avançada pelos investigadores da Kaspersky mostra também que o ransomware é o tipo de malware as a service (MaaS) mais prevalente nos últimos sete anos. Ao todo, o ransomware representa 58% de todo o MaaS distribuído entre 2015 e 2022. A capacidade de gerar lucros avultados em menos tempo do que outros tipos de malware é a principal razão do seu sucesso.

  • Ataques que visam passwords

Só no primeiro trimestre de 2023 houve uma subida dramática nos ataques que visam passwords em identidades na Cloud, indica a Microsoft. Em comparação com o mesmo período no ano passado, o número de tentativas de ataque aumentou mais de 10 vezes, de cerca de 3 mil milhões por mês para mais de 30 mil milhões.

Este tipo de ataques é tão prevalente devido às práticas de ciberhigiene menos adequadas, seja por internautas comuns como por empresas. Olhando para as organizações em específico, dados da Microsoft revelam que muitas não têm a autenticação multi-factor ativada nos seus sistemas, deixando-as vulneráveis a uma série de ameaças, incluindo ataques de força bruta.

Fora do mundo empresarial, a segurança das passwords ainda não é uma preocupação para muitos utilizadores de serviços online, que o diga a mais recente compilação de piores palavras-passe da NordVPN.

123456 lidera o top mundial das passwords mais usadas e, em Portugal, está no 2º lugar do ranking. Por terras lusitanas, a opção mais comum nas passwords é admin, mas há outras preferências igualmente preocupantes, como nomes próprios, combinações simples de números e até clubes desportivos.

Fonte: tek.sapo.pt

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Preste atenção aos emails que recebe. Finanças alertam para novas mensagens de phishing

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou hoje que estão a ser enviadas, em seu nome, mensagens de correio eletrónico falsas, referentes a eventuais dívidas fiscais.

Através da rede X (antigo Twitter) e do site, a AT diz ter tomado conhecimento que alguns contribuintes estão a receber emails com supostas dívidas, onde é pedido que carreguem num determinado link.

“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas. O seu objetivo é convencer o destinatário a aceder a páginas maliciosas carregando nos ‘links’ sugeridos. Em caso algum deverá efetuar essa operação”, alerta a AT.

A AT aconselha os contribuintes a consultarem, no Portal das Finanças, informações sobre segurança.

Nessa informação é pedido, nomeadamente, aos contribuintes que suspeitem de links e ficheiros enviados por mensagens eletrónicas ou SMS e que confirmem junto da fonte sempre que, através de SMS ou de sites da Internet, seja pedida qualquer ação ou interação.

“Em caso de dúvida, não responda às mensagens, não clique em links, nem descarregue ou abra ficheiros; não forneça ou divulgue as suas credenciais para acesso ao Portal das Finanças”, são outros dos conselhos.

Fonte: tek.sapo.pt

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