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Vodafone Portugal inclui 5G em todos os tarifários sem custos adicionais

A Vodafone Portugal anunciou a 24 de janeiro de 2024 que vai incluir 5G em todos os tarifários, sem custos adicionais. A decisão ocorre dois anos depois do lançamento da nova rede móvel em Portugal.

A medida aplica-se a todos os tarifários móveis da Vodafone, incluindo os tarifários básicos. Os clientes que já têm um tarifário Vodafone com 5G continuarão a usufruir da mesma velocidade e qualidade sem custos adicionais.

A Vodafone justifica a decisão com a crescente cobertura do 5G em Portugal. A empresa afirma que atualmente já cobre mais de 90% da população portuguesa com 5G.

“Acreditamos que o 5G é uma tecnologia essencial para o futuro das comunicações móveis”, disse Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal. “A inclusão do 5G em todos os tarifários é uma forma de garantir que todos os nossos clientes podem usufruir desta tecnologia inovadora.”

A decisão da Vodafone é seguida pela da NOS, que já anunciou que vai incluir 5G em todos os tarifários até ao final de 2024. A MEO ainda não anunciou planos para incluir 5G em todos os tarifários.

Impacto da decisão

A decisão da Vodafone de incluir 5G em todos os tarifários sem custos adicionais é uma boa notícia para os consumidores portugueses. A medida vai permitir que todos os clientes da Vodafone possam usufruir da velocidade e qualidade do 5G, independentemente do tarifário que tenham.

A medida também pode ajudar a impulsionar a adoção do 5G em Portugal. Com o 5G disponível em todos os tarifários, é provável que mais consumidores se sintam motivados a trocar os seus telemóveis antigos por telemóveis compatíveis com 5G.

A decisão da Vodafone também pode pressionar a NOS e a MEO a tomarem medidas semelhantes. Se as duas operadoras não incluírem 5G em todos os tarifários, podem perder clientes para a Vodafone.

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Fibra é a escolha de nove em cada 10 famílias na banda larga fixa que acelera acima dos 400 Mbps

O número de clientes com ligações à internet fixa acima dos 400 Mbps está a crescer, por oposição aos serviços com débitos inferiores. A fibra domina este tipo de ligações, que chegam já à grande maioria das famílias, e serve quase todos os novos contratos.

No final de setembro deste ano, usavam serviços de banda larga fixa 3,6 milhões de clientes em Portugal, mais 4,8% do que no ano anterior. A taxa de adesão das famílias a estes serviços era de 87,5%, sendo que nove em cada 10 novos clientes residenciais de redes de alta velocidade têm um serviço suportado em redes de fibra ótica.

Os dados compilados pela Anacom mostram a propósito, que no final do primeiro semestre deste ano 89,7% dos acessos de banda larga fixa em Portugal eram ultrarrápidos. Ou seja, suportavam-se em serviços com velocidades de download superiores ou iguais a 100 Mbps.

Com ligações entre os 100 e os 400 Mbps estavam 44,1% dos serviços contratados, com ligações entre os 400 Mbps e 1 Gbps 36,5% das contas de banda larga fixa e com velocidade iguais ou superiores a 1 Gbps, 9,1% dos clientes. Nestes intervalos, os dados mostram que os serviços com débitos mais baixos (entre 100 e 400 Mbps) estão a perder clientes para os serviços com velocidades mais generosas.

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A Anacom não refere, mas isso deve acontecer até por efeito das atualizações de velocidades nos pacotes dos clientes, como incentivo para a refidelização, por exemplo. Assim, o número de clientes com banda larga fixa entre os 100 Mbps e os 400 Mbps caiu 7,1 pontos percentuais no período e os clientes com ofertas entre os 400 Mbps e 1Gbps aumentaram 5,5 pontos percentuais no mesmo período. Também aumentou o número de clientes que desfrutam de larguras de banda acima de 1 Gbps (em 3,9 pontos percentuais).

Por região, é na Área Metropolitana de Lisboa (99,3%), na Região Autónoma dos Açores (97,4%), Região Autónoma da Madeira (95%) e Algarve (94,7%) que este tipo de ofertas tem uma penetração mais elevada e acima da média nacional. Os dados mais recentes da Anacom destacam ainda que a taxa de penetração no Algarve foi a que mais cresceu no período em análise, passando para 94,7%. Há um ano era de 86,6%.

No final do terceiro trimestre estima-se que existissem, pelo menos, 6,1 milhões de alojamentos, ou 94,3% do total, cablados com redes de alto débito, mais 1,1% do que há um ano, sendo que 70% desses alojamentos cablados estão de facto a ser servidos. Esta capilaridade é maior nas regiões onde os serviços de banda larga ultrarrápida também são mais usados: Lisboa, Madeira e Açores.

Destaca-se também um “aumento do número de alojamentos cablados verificado no Centro (3%) e no Algarve (1,4%)”, refere a Anacom, frisando que este crescimento permitiu aproximar as regiões da média nacional em termos de cobertura de redes de alta velocidade.

fibra ótica (FTTH – Fiber to the Home) é cada vez mais a tecnologia dominante, e está em cerca de 6 milhões dos acessos (92,5% do total). O cabo manteve-se estável, com 3,7 milhões de acessos. Estima-se ainda que a proporção de alojamentos e estabelecimentos cablados com FTTH, efetivamente utilizados, atingia no final de setembro 50,5%.

Fonte: tek.sapo.pt

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Router Wi-Fi: altere isto na rede e ganhe já mais velocidade!

Por vezes atribuímos a lentidão de um router ou da própria Internet a vários fatores. No entanto, em alguns casos, deve-se à nossa gestão. Dito isto, podemos mudar algumas coisas e ganhar mais velocidade rapidamente. O truque não é muito complicado de se executar e vale realmente a pena. Assim altere isto na rede do seu router wi-fi e ganhe mais velocidade!

Router Wi-Fi: altere isto na rede e ganhe já mais velocidade!

Os routers Wi-Fi atuais operam maioritariamente em duas bandas. São elas os 2.4 GHz e os 5GHz. Ora a banda que utilizamos afeta a velocidade das ligações. Sobretudo se olharmos para a forma como as coisas estão distribuídas. Assim existem algumas regras que podemos seguir para deixar tudo a funcionar melhor e mais rapidamente!

Resumidamente para quem ainda não o fez, se as redes estão misturadas temos de as começar por separar. A seguir é distribuir os equipamentos certos pelas redes certas. Entretanto se separar as redes verá que até o smartphone da Samsung se liga melhor à sua rede Wi-Fi. É que por vezes estes equipamentos ficam baralhados quando existem redes mistas.

A primeira coisa que temos de fazer é então acedermos à administração do Router e procedermos à separação das redes na secção Wi-Fi.

Na altura em que isso estiver feito podemos atribuir um nome para a rede de 2.4GHz e outro à rede 5GHz.

Agora a parte mais importante é dividir as coisas.

O que são os canais Wi-Fi?

O router Wi-Fi transmite o sinal em duas bandas, 2.4GHz e 5GHz. Cada banda opera numa frequência diferente, e dentro de cada banda há diferentes canais que também transmitem em frequências bastante diferentes. A banda de 2.4GHz transmite Wi-Fi de menor qualidade que pode viajar mais longe, enquanto a banda de 5GHz transmite Wi-Fi de maior qualidade que é mais suscetível a interferências ou interrupções.

Como dividir os equipamentos pelas redes

Pelas suas características existem equipamentos que é melhor ligar às redes 2.4GHz e outros às de 5.

Aqueles que deve ligar à banda 5 GHz porque necessitam de mais velocidade são essencialmente consolas de jogos, computadores, smartphones e smart TVs.

Já no caso das redes de 2.4 GHz devemos utilizá-la essencialmente para colunas inteligentes, outros dispositivos domésticos e câmaras de segurança.

Esta divisão vai evitar estrangulamentos na rede por estarmos apenas a sobrecarregar uma delas e tudo vai funcionar melhor e mais rapidamente.

Fonte: leak.pt

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