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🛠️ Computador a Iniciar Directamente na BIOS? Saiba Como Resolver Passo a Passo!

Se o seu computador está a iniciar directamente na BIOS, sem entrar no sistema operativo, não está sozinho. Este é um problema comum que pode ter várias causas, desde definições incorrectas até falhas no disco rígido ou SSD. Neste artigo, explicamos-lhe o que fazer para resolver o problema, passo a passo.

computador a iniciar na bios

1. O que é a BIOS e para que serve?

A BIOS (Basic Input Output System) é o firmware responsável por inicializar o hardware do computador antes de carregar o sistema operativo.

BIOS vs UEFI

A maioria dos computadores modernos utiliza o sucessor da BIOS, chamado UEFI. Ambos têm a mesma função principal: preparar o sistema para arrancar corretamente.


2. Por que o computador arranca directamente na BIOS?

As causas mais comuns incluem:

  • O disco com o sistema operativo não está a ser detetado
  • Ordem de boot incorreta
  • Disco SSD ou HDD com falha ou desligado
  • Configurações incompatíveis como Fast Boot ou Secure Boot
  • Problemas no carregador do sistema operativo (bootloader)

3. Verificar se o disco rígido ou SSD é detectado

  1. Ao entrar na BIOS, vá até à secção “Storage” ou “Boot”.
  2. Confirme se o seu SSD/HDD aparece listado.
  3. Se não estiver visível, há um problema físico ou de ligação.

4. Configurar a ordem de boot corretamente

Mesmo que o disco esteja presente, o sistema pode estar a tentar arrancar por outra unidade (ex: pen USB, DVD).

  1. No separador “Boot”, selecione o disco onde está o sistema operativo como 1ª prioridade.
  2. Guarde as alterações (geralmente com F10) e reinicie.

5. Desativar Fast Boot e Secure Boot (em alguns casos)

Estas opções podem causar incompatibilidades com certos discos ou sistemas operativos:

  • Aceda à secção “Boot” ou “Security”.
  • Desative Fast Boot e Secure Boot.
  • Guarde as alterações e reinicie.

6. Restaurar as definições da BIOS para padrão

Se as configurações foram alteradas acidentalmente:

  1. Entre na BIOS e procure por “Load Optimized Defaults” ou “Restore Defaults”.
  2. Guarde e reinicie o sistema.

7. Atualizar a BIOS do sistema

Uma BIOS desatualizada pode não reconhecer certos tipos de discos modernos (ex: NVMe M.2).

  • Visite o site do fabricante da motherboard.
  • Transfira a versão mais recente da BIOS.
  • Siga cuidadosamente as instruções de atualização.

⚠️ Atenção: a atualização da BIOS deve ser feita com precaução. Uma falha pode inutilizar o sistema.


8. Verificar cabos físicos e ligações internas

  • Certifique-se de que os cabos SATA e de alimentação estão bem ligados.
  • Num SSD M.2, verifique se o módulo está bem encaixado e fixado.
  • Tente ligar o disco noutro slot SATA, se disponível.

9. Reinstalar ou reparar o sistema operativo

Se o disco estiver presente mas não arranca, pode estar com ficheiros corrompidos ou sem bootloader.

  • Use uma pen USB com o Windows 10/11 para reparar a instalação.
  • Escolha “Reparar o computador” e depois “Reparação de arranque”.

10. Usar uma pen USB para diagnóstico (Ventoy ou Rufus)

Ferramentas úteis para verificar o estado do disco:

  • Ventoy com ISOs como Hiren’s BootCD ou GParted.
  • CrystalDiskInfo para verificar a saúde do SSD/HDD.
  • Memtest86+ para testar a RAM, caso a BIOS trave frequentemente.

11. Quando recorrer a assistência técnica

  • Disco não é reconhecido após todos os testes.
  • BIOS bloqueada ou sem acesso.
  • Sinais de falha na motherboard.

12. Prevenção: boas práticas para evitar futuros problemas

  • Mantenha backups regulares do sistema.
  • Atualize a BIOS apenas quando necessário.
  • Evite desligar o computador bruscamente.
  • Utilize UPS (no-break) em zonas com quedas de energia.

Conclusão

Um computador a iniciar directamente na BIOS pode ser frustrante, mas muitas vezes tem uma solução simples. Desde corrigir a ordem de boot até verificar o estado do disco, este guia cobre as principais causas e soluções. Com atenção e os passos certos, poderá restaurar o arranque normal do seu sistema com segurança e rapidez.

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📂 Como Partilhar Ficheiros e Pastas com o Google Drive: Guia Completo

O Google Drive é uma das ferramentas de armazenamento na nuvem mais utilizadas em todo o mundo. Para além de guardar documentos, permite também partilhar ficheiros e pastas de forma rápida, segura e eficaz. Neste guia completo, explicamos-lhe como utilizar todas as funcionalidades de partilha, seja para fins pessoais, académicos ou profissionais.

partilhar ficheiros com o Google Drive

1. Benefícios de partilhar com o Google Drive

  • Acesso remoto: qualquer pessoa autorizada pode aceder ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo.
  • Colaboração em tempo real: ideal para trabalhos em equipa, com comentários e edições em simultâneo.
  • Segurança e controlo: define quem vê, comenta ou edita, com possibilidade de revogar acessos a qualquer momento.

2. Tipos de ficheiros e pastas que pode partilhar

O Google Drive permite partilhar:

  • Ficheiros: documentos, folhas de cálculo, apresentações, PDFs, imagens, vídeos, áudio e muito mais.
  • Pastas inteiras: úteis para partilhar vários ficheiros organizados num único local.

3. Como partilhar um ficheiro no Google Drive

  1. Aceda a drive.google.com
  2. Clique com o botão direito sobre o ficheiro.
  3. Selecione “Partilhar”.
  4. Introduza o e-mail da pessoa com quem pretende partilhar, ou clique em “Obter link”.
  5. Defina o nível de permissão (leitor, comentador, editor).
  6. Clique em “Concluído”.

partilhar no Google Drive

4. Como partilhar uma pasta no Google Drive

  1. Clique com o botão direito sobre a pasta pretendida.
  2. Escolha a opção “Partilhar”.
  3. Adicione os e-mails dos colaboradores ou crie um link de acesso.
  4. Defina se os utilizadores podem apenas visualizar ou também editar.
  5. Guarde as alterações.

partilhar pasta com o Google Drive

5. Níveis de permissão disponíveis

  • Leitor: pode ver e descarregar, mas não pode editar.
  • Comentador: pode ver e comentar, mas não alterar o conteúdo.
  • Editor: pode editar, eliminar e adicionar novos ficheiros.


6. Como partilhar com utilizadores específicos

Ao inserir o endereço de e-mail do destinatário:

  • Este receberá um convite por e-mail.
  • O ficheiro/pasta ficará visível na secção “Partilhado comigo” do seu Google Drive.

7. Como partilhar através de link

  1. Na janela de partilha, clique em “Obter link”.
  2. Escolha entre:
    • Restrito (só os convidados têm acesso)
    • Qualquer pessoa com o link (acesso sem autenticação)
    • Dentro do domínio (empresas ou escolas com Google Workspace)

partilha de link do google drive

8. Controlar quem pode ver ou editar o conteúdo

A qualquer momento pode:

  • Alterar o nível de acesso (ex: de editor para leitor).
  • Desativar o link de partilha.
  • Limitar o número de pessoas com acesso ao conteúdo.

9. Remover o acesso a utilizadores ou links

  1. Abra a janela de partilha.
  2. Clique no ícone da pessoa ou link.
  3. Selecione “Remover” ou “Revogar acesso”.

10. Partilhar com pessoas sem conta Google

  • Pode gerar um link aberto para quem não tem conta Google.
  • Contudo, o acesso será sempre limitado a leitura ou download.
  • Para colaboração, será necessário iniciar sessão com uma conta Google.

11. Dicas para partilhar com segurança

  • Evite links públicos para conteúdos sensíveis.
  • Use partilha restrita com verificação por e-mail.
  • Faça auditorias regulares de quem tem acesso a quê.

12. Google Workspace vs Google Drive pessoal

  • Google Drive pessoal: ideal para uso individual ou familiar.
  • Google Workspace: permite controlo administrativo, partilha entre domínios, relatórios e backups empresariais.

13. Resolução de problemas comuns

  • “O link não funciona”: verifique se o acesso está definido como “Restrito”.
  • “A pessoa não consegue editar”: ajuste o nível de permissão para “Editor”.
  • “Não encontro o ficheiro partilhado”: confirme se está na secção “Partilhado comigo”.

14. Aplicações móveis: partilhar a partir do smartphone

  • Android:
    1. Toque nos três pontos ao lado do ficheiro.
    2. Selecione “Partilhar”.
  • iOS:
    1. Aceda à app Google Drive.
    2. Selecione o ficheiro ou pasta.
    3. Toque em “Partilhar”.

15. Alternativas ao Google Drive para partilhar ficheiros

  • OneDrive (Microsoft) – integração com Office 365.
  • Dropbox – excelente para sincronização de ficheiros.
  • WeTransfer – ideal para envio rápido de ficheiros grandes, sem conta.

Conclusão

O Google Drive é uma ferramenta extremamente prática e versátil para partilhar ficheiros e pastas. Com múltiplas opções de controlo, segurança e acessibilidade, torna-se uma das formas mais eficazes de colaborar online. Ao seguir este guia, estará pronto para partilhar documentos de forma segura, organizada e profissional.

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🛠️ Como Criar uma Pen USB com o Rufus para Instalar o Windows 11 (com ou sem TPM e com Utilizador Local)

O Rufus é uma ferramenta essencial para quem pretende criar uma pen USB de arranque com o sistema operativo Windows. Com a chegada do Windows 11, muitos utilizadores depararam-se com os novos requisitos da Microsoft: TPM 2.0, processadores compatíveis e uma conta Microsoft obrigatória. Felizmente, o Rufus oferece uma solução prática para contornar estas exigências.


1. Por que criar uma pen USB com o Windows 11?

Criar uma pen USB com o Windows 11 permite:

  • Realizar uma instalação limpa e personalizada do sistema.
  • Recuperar computadores que não arrancam.
  • Atualizar manualmente para o Windows 11 em dispositivos sem suporte via Windows Update.

2. Requisitos oficiais do Windows 11

Segundo a Microsoft, os principais requisitos para instalar o Windows 11 incluem:

  • TPM 2.0 (Trusted Platform Module)
  • Secure Boot
  • Processadores Intel e AMD compatíveis (gerações mais recentes)
  • Conta Microsoft obrigatória na instalação (Home)

Estes requisitos deixaram muitos computadores aparentemente inutilizáveis para o novo sistema, mesmo estando em perfeito estado.


3. Onde descarregar o ISO do Windows 11

Recomenda-se sempre o download oficial da imagem ISO através da Microsoft:

🔗 Download oficial do Windows 11 – Microsoft

Selecione a opção “Descarregar imagem de disco (ISO)” e guarde o ficheiro no seu computador.


4. Descarregar e instalar o Rufus

Aceda ao site oficial:

🔗 rufus.ie

Recomenda-se a versão Rufus 3.21 ou superior, pois inclui funcionalidades avançadas específicas para o Windows 11.


5. Como criar uma pen USB com Rufus (modo padrão)

  1. Insira a pen USB (mínimo 8 GB).
  2. Abra o Rufus.
  3. Selecione o dispositivo USB no topo.
  4. Clique em “Selecionar” e escolha o ficheiro ISO do Windows 11.
  5. No campo “Esquema de partição”, escolha GPT (para UEFI).
  6. Clique em “Iniciar” e aguarde o processo.

6. Instalar o Windows 11 em PCs sem TPM ou CPU compatível

A partir da versão 3.16, o Rufus inclui opções de bypass dos requisitos de instalação. Após selecionar o ISO, surgirá um menu com várias opções:

Remover requisito de TPM 2.0
Remover requisito de CPU compatível
Remover requisito de conta Microsoft (criar conta local)

Estas opções tornam possível instalar o Windows 11 em equipamentos mais antigos.

⚠️ Atenção: embora funcione corretamente, a Microsoft poderá limitar atualizações futuras nestes sistemas.


7. Criar automaticamente um utilizador local com o Rufus

Outra grande funcionalidade do Rufus é permitir a criação automática de um utilizador local durante a instalação. Pode:

  • Definir um nome de utilizador.
  • Evitar o login com conta Microsoft.
  • Continuar a instalação sem ligação à internet.

Ideal para configurações rápidas, computadores de empresa ou reinstalações técnicas.


8. Passo a passo completo (modo avançado)

  1. Escolha o ISO do Windows 11.
  2. Ative as opções de bypass no menu pop-up.
  3. Indique o nome do utilizador local.
  4. Confirme a criação da pen.
  5. Reinicie o computador e arranque pela pen USB.
  6. Instale o Windows sem precisar de TPM, CPU moderna ou conta Microsoft.

9. Solução de problemas comuns

  • Pen não aparece no arranque: verifique se o modo UEFI está ativo na BIOS.
  • Erro de instalação: use uma pen USB 3.0 de qualidade e ficheiro ISO oficial.
  • Pen não é reconhecida: reformate a pen com o Rufus e repita o processo.

10. Conclusão final

O Rufus é, atualmente, a forma mais completa e flexível de instalar o Windows 11, especialmente para utilizadores que pretendem contornar as limitações da Microsoft. A capacidade de ignorar o TPM 2.0, os requisitos de processador e a obrigatoriedade de uma conta Microsoft tornam esta ferramenta indispensável para técnicos e utilizadores avançados.

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🔄 Alternativas ao Rufus: Descubra o Potencial do Ventoy para Criar uma Pen USB com Múltiplos Sistemas Operativos

Se costuma instalar sistemas operativos a partir de uma pen USB, certamente conhece o Rufus. No entanto, este programa, apesar de funcional, apresenta algumas limitações, especialmente para quem necessita de preparar várias ISOs. Neste artigo, damos-lhe a conhecer o Ventoy, uma ferramenta moderna, compatível com sistemas UEFI e MBR (BIOS Legacy), que lhe permite ter vários sistemas operativos numa única pen USB, sem complicações.

ventoy

1. O que é o Rufus?

O Rufus é uma aplicação gratuita para Windows utilizada para criar unidades USB arrancáveis. É particularmente útil para instalar Windows ou distribuições Linux, oferecendo suporte a diferentes esquemas de partição.

Limitações

  • Apenas uma ISO de cada vez.
  • Requer formatação sempre que se muda de ficheiro ISO.
  • Não permite o armazenamento de várias imagens numa só pen.

2. Por que procurar alternativas ao Rufus?

A maior limitação do Rufus está no seu modelo de uso tradicional: uma ISO por pen, formatação constante e ausência de funcionalidades para multiboot. Isto torna-o menos eficiente para quem gere diversos sistemas.


3. Ventoy: uma solução prática, compatível com UEFI e MBR

O Ventoy é uma aplicação open-source que transforma a sua pen USB numa plataforma de instalação multiboot. Um dos seus grandes diferenciais é a compatibilidade com modos de arranque UEFI e MBR, tornando-o adequado tanto para computadores modernos como para equipamentos mais antigos.

Como funciona

Instala-se o Ventoy uma vez na pen USB. A partir daí, apenas necessita de copiar ficheiros ISO para a pen – sem necessidade de formatação.

Vantagens técnicas

  • Suporte a arranque seguro (Secure Boot)
  • Compatível com UEFI (GPT) e MBR (Legacy BIOS)
  • Menu automático de seleção de sistemas

4. Benefícios do Ventoy

  • Multiboot real: vários sistemas operativos numa só pen.
  • Compatibilidade total: UEFI e MBR.
  • Sem formatação: pode adicionar ou remover ISOs livremente.
  • Interface simples, com deteção automática de ficheiros ISO.
  • Suporte para ISOs de grande dimensão e formatos diversos.

5. Como utilizar o Ventoy

  1. Aceda a ventoy.net
  2. Faça o download da versão para o seu sistema operativo.
  3. Instale o Ventoy na pen USB.
  4. Copie para a pen os ficheiros ISO desejados.
  5. Reinicie o computador e selecione o modo de arranque (UEFI ou Legacy BIOS).
  6. Escolha a ISO a utilizar através do menu do Ventoy.

6. Rufus vs Ventoy: comparação direta

CaracterísticaRufusVentoy
Multiboot
Compatibilidade com UEFI/MBR
Requer formatação
Copiar múltiplos ISOs
Atualização fácil

7. Exemplo prático: Pen USB com Windows, Ubuntu e Fedora

  • Copie os ficheiros ISO para a pen.
  • Ligue o computador, entre no menu de boot.
  • Escolha entre UEFI ou BIOS Legacy (MBR) conforme o equipamento.
  • O menu do Ventoy irá apresentar todas as ISOs disponíveis.

8. Recomendações para melhor desempenho

  • Utilize pens USB 3.0 para maior velocidade de leitura.
  • Verifique se o seu sistema suporta UEFI ou MBR antes da instalação.
  • Atualize regularmente o Ventoy para garantir compatibilidade com novas distribuições.

9. Alternativas adicionais ao Rufus

  • BalenaEtcher – ideal para principiantes.
  • YUMI – boa para multiboot, mas mais complexa.
  • UNetbootin – limitada a algumas distribuições.

10. O Ventoy é seguro e fiável?

Sim. Sendo open-source, o Ventoy é amplamente testado pela comunidade e por profissionais. Permite a instalação de sistemas de forma segura, com a garantia de integridade dos ficheiros ISO e sem risco de corromper a pen.


11. Conclusão: Trocar o Rufus pelo Ventoy compensa?

Sem dúvida. Se pretende uma ferramenta simples, compatível com todos os modos de arranque (UEFI e MBR) e que lhe permita guardar vários sistemas operativos numa só pen, o Ventoy é a escolha acertada. É fiável, rápido e incrivelmente prático.

💥 Vale a Pena Mudar para a Digi? Comparação de Preços e Serviços em Portugal

A Digi continua a revolucionar o mercado das telecomunicações em Portugal com ofertas altamente competitivas. Mas será que, em maio de 2025, ainda compensa mudar para a Digi? Vamos analisar os dados mais recentes para te ajudar a tomar uma decisão informada.

Vale a Pena Mudar para a Digi

1. História e chegada da Digi a Portugal

Expansão desde a Roménia

A Digi, originária da Roménia, expandiu-se para vários países europeus, incluindo Portugal, onde entrou oficialmente em novembro de 2024. Desde então, tem vindo a conquistar o mercado com preços agressivos e serviços simplificados.

Missão e visão da empresa

A empresa mantém o compromisso de oferecer serviços de telecomunicações acessíveis, transparentes e sem fidelizações prolongadas, visando proporcionar liberdade de escolha aos consumidores.


2. Planos de telecomunicações oferecidos pela Digi

Pacotes móveis

A Digi oferece uma variedade de planos móveis com dados generosos e chamadas ilimitadas:

  • 50 GB: 4€/mês
  • 100 GB: 5€/mês
  • 150 GB: 6€/mês
  • 200 GB: 9€/mês
  • Dados ilimitados: A partir de 7€/mês

Além disso, os dados não utilizados são acumuláveis para o mês seguinte, e a rede 5G está disponível sem custos adicionais.

Internet fixa e fibra ótica

A internet fixa da Digi oferece velocidades de até 1 Gbps por apenas 10€/mês, com um período de fidelização de apenas 3 meses. No entanto, a cobertura ainda está em expansão e pode não estar disponível em todas as áreas.

Ofertas combinadas

A Digi disponibiliza pacotes combinados que incluem TV, internet e telemóvel. Por exemplo, um pacote com 82 canais de TV, internet de 1 Gbps e 50 GB de dados móveis está disponível por 26€/mês.


3. Comparação de preços: Digi vs principais operadoras

ServiçoDigiMEONOSVodafone
Móvel 50GB4€/mês12,99€/mês12,50€/mês11,90€/mês
Internet 1Gbps10€/mês36,99€/mês38,99€/mês37,90€/mês
Pacote TV+Net+Voz22€/mêsDesde 49,99€Desde 50,99€Desde 47,90€

A Digi continua a oferecer os preços mais competitivos do mercado, especialmente para utilizadores que não necessitam de serviços de TV por cabo.


4. Qualidade dos serviços da Digi

Cobertura de rede

A cobertura da Digi tem vindo a melhorar, especialmente nas áreas urbanas. No entanto, ainda existem limitações em zonas rurais e no interior de edifícios, como no Metro de Lisboa, onde a cobertura total está prevista apenas para 2026.

Velocidade de internet

A Digi oferece velocidades de internet consistentes, com a fibra ótica a atingir os 1 Gbps prometidos. A rede móvel também tem mostrado melhorias significativas em estabilidade e velocidade.

Experiência do utilizador

Os clientes destacam a simplicidade dos planos, a ausência de fidelizações longas e a transparência na faturação como pontos positivos da experiência com a Digi.


5. Atendimento ao cliente da Digi

Suporte técnico

A Digi oferece suporte técnico através de telefone e chat online. Os tempos de resposta são geralmente rápidos, e a assistência é considerada eficaz pelos utilizadores.

Facilidade de contacto

Embora a Digi não possua lojas físicas próprias, disponibiliza pontos de venda e atendimento online eficiente, facilitando o contacto com os clientes.

Opiniões dos utilizadores

A maioria das opiniões destaca a relação qualidade/preço. As críticas referem-se, sobretudo, a problemas de cobertura em zonas específicas.


6. Benefícios de mudar para a Digi

  • Poupança mensal significativa
  • Ausência de fidelização prolongada
  • Planos simples e diretos
  • Possibilidade de personalizar o serviço conforme as necessidades

7. Desvantagens a considerar

  • Cobertura ainda limitada em algumas regiões
  • Ausência de serviços de TV por subscrição
  • Menos opções de apoio presencial
  • Internet fixa não disponível em todo o país

8. Testemunhos reais de clientes Digi em Portugal

“Mudei para a Digi e reduzi a minha fatura mensal para metade. Não tenho razões de queixa.” – Carlos F., Lisboa

“Na minha zona rural a cobertura é fraca. Vale a pena para quem vive na cidade.” – Joana M., Viseu


9. Como mudar para a Digi passo a passo

  1. Verifica a cobertura no site oficial da Digi.
  2. Escolhe o plano pretendido.
  3. Solicita a portabilidade (se já tiveres número).
  4. Recebe o cartão SIM em casa ou ativa a instalação da fibra.

10. Quem deve considerar mudar para a Digi?

  • Estudantes com orçamento reduzido
  • Famílias que querem cortar despesas
  • Utilizadores com perfil digital simples (sem necessidade de TV)
  • Pessoas que vivem em zonas urbanas com boa cobertura Digi

11. Comparativo de Pacotes e Preços: Digi vs Concorrência (Maio 2025)

OperadoraPlano MóvelInternet Fixa (Fibra)Pacote TV+Net+VozFidelização
Digi50 GB por 4€/mês1 Gbps por 10€/mês82 canais + 1 Gbps + Móvel Ilimitado por 25€/mês3 meses
MEO50 GB por 15,99€/mês500 Mbps por 29,49€/mês150 canais + 500 Mbps por 29,49€/mês (promoção 4 meses)24 meses
NOS100 GB por 14,99€/mês500 Mbps por 25€/mês180 canais + 500 Mbps por 39,49€/mês24 meses
Vodafone100 GB por 14,90€/mês500 Mbps por 29,50€/mês140 canais + 500 Mbps por 29,50€/mês (promoção 4 meses)24 meses

12. Cobertura da Digi em Portugal: onde funciona melhor?

  • Melhor cobertura: Lisboa, Porto, Braga, Coimbra
  • Cobertura moderada: Aveiro, Setúbal, Faro
  • Cobertura fraca: Algumas zonas do interior e ilhas

13. Alternativas à Digi com bons preços

  • NOWO: preços competitivos com TV incluída (foi comprada pela Digi recentemente)
  • Amigo, WOO e UZO: sub-operadoras low-cost das 3 grandes
  • LigaT: alternativa ainda com uma cobertura limitada e com serviços fixos apenas

14. A Digi é segura e fiável?

Sim. A Digi está registada como operadora legal em Portugal, cumpre as regulamentações da ANACOM e protege os dados dos seus clientes com políticas de privacidade claras.


15. Perguntas frequentes sobre a Digi em Portugal

1. A Digi tem cobertura em todo o país?

Não. A cobertura ainda está em expansão. Verifica no site oficial antes de aderir.

2. A Digi tem serviço de televisão?

Sim, a Digi oferece pacotes de TV com 82 canais, incluindo a SIC, por 12€/mês.

3. Posso manter o meu número ao mudar para a Digi?

Sim, o processo de portabilidade é simples e gratuito.

4. A Digi tem loja física em Portugal?

Ainda não à excepção de uns stands em algumas áreas comerciais. O atendimento é todo online, por telefone ou nos referidos stands.

5. Os planos da Digi têm fidelização?

Sim de 3 meses no serviço de fixo de fibra, sem fidelização no móvel.


Conclusão: Vale a Pena Mudar para a Digi?

Se procuras uma alternativa económica, simples e sem fidelização, a Digi é uma excelente opção. Embora tenha limitações em termos de cobertura e serviços adicionais, compensa para quem quer poupar sem comprometer demasiado a qualidade. Para quem vive em áreas com boa cobertura, a mudança para a Digi pode representar uma poupança significativa todos os meses.


Nota: Os dados apresentados neste artigo foram atualizados com base nas informações disponíveis até maio de 2025. Para informações mais detalhadas e atualizações futuras, recomenda-se consultar o site oficial da Digi Portugal.