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Google Quer Salvar Computadores Sem Suporte a Windows 10 e “Transformá-los” em Chromebooks

Prolongando a Vida dos Computadores com o ChromeOS

Google está empenhada em prolongar a vida útil dos computadores que ficam sem suporte para o Windows 10. A estratégia? Transformá-los em Chromebooks. Com o fim das atualizações e suporte técnico do Windows 10 previsto para 14 de outubro de 2025, muitos computadores poderiam ser considerados obsoletos. No entanto, a Google tem uma solução para evitar que esses dispositivos sejam descartados.

ChromeOS a salvar um portátil do fim de vida devido ao Windows 11

O Fim do Suporte ao Windows 10

O Windows 10, um dos sistemas operativos mais populares, está a caminho do seu fim. A Microsoft já delineou o calendário para encerrar o suporte, mesmo com um programa adicional pago previsto até 2028. No entanto, isso não significa que os computadores incompatíveis com a atualização para o Windows 11 estejam condenados.

A Iniciativa da Google

A Google pretende resgatar esses computadores, especialmente os de âmbito empresarial. A ideia é permitir que as empresas instalem uma versão atualizável automaticamente do ChromeOS. Essa abordagem evitará que milhões de computadores sejam descartados com o fim do suporte ao Windows 10. Afinal, o abandono do Windows 10 poderia resultar em 240 milhões de computadores sendo jogados no lixo, gerando 480 milhões de quilos de desperdício eletrónico.

ChromeOS Flex: A Solução da Google

ChromeOS Flex é a chave para essa transformação. A Google compromete-se a manter atualizações regulares de segurança e funcionalidades de encriptação de dados nesse sistema operativo. Assim, os utilizadores podem manter os seus computadores mesmo sem acesso ao Windows 10. Além disso, a Google está a trabalhar na compatibilidade com aplicações antigas do Windows e ferramentas de produtividade utilizadas pelas empresas. O ChromeOS pode até permitir o streaming de aplicações “legacy” do Windows a partir de centros de dados.

A Luta pelo Mercado

Com essa iniciativa, a Google está a tentar ganhar quota de mercado nos sistemas operativos. Atualmente, o ChromeOS detém apenas 1,8% de quota nos sistemas operativos para desktops a nível global, enquanto o Windows domina com uma fatia de 73% do mercado.

Em resumo, a Google está a dar uma segunda vida aos computadores, transformando-os em Chromebooks e contribuindo para reduzir o desperdício eletrónico. Uma abordagem inteligente que pode beneficiar tanto os utilizadores como o ambiente.

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Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

A Google revelou hoje o seu mais avançado modelo de IA, conhecido como Gemini, que chega ao mercado como um grande avanço para a tecnologia de IA da empresa.

Gemini é um modelo de IA multimodal. Significa que pode generalizar e compreender, operar e combinar diferentes tipos de informações, incluindo texto, imagens, áudio, vídeo e código.

A Google afirma que a primeira versão do modelo encontra-se separada em três tamanhos diferentes, conforme as necessidades:

  • Gemini Ultra —  modelo maior e mais capaz para tarefas altamente complexas.
  • Gemini Pro — modelo para escalar uma gama alargada de tarefas.
  • Gemini Nano — modelo mais eficiente para tarefas no dispositivo.

A empresa confirma ainda que o Gemini 1.0 encontra-se a ser integrado num vasto conjunto de serviços da mesma, focados para IA. O primeiro será o Bard com Gemini Pro, que vai encontrar-se disponível em inglês e em mais de 180 países, sendo uma das maiores atualizações de sempre para o Bard.

O Gemini para o Pixel 8 Pro também vai permitir aos utilizadores integrarem o modelo de IA com os seus smartphones, para realizarem tarefas avançadas nos mesmos.

Espera-se ainda que a empresa venha a disponibilizar o Gemini para ainda mais produtos em breve, trazendo-o para a pesquisa da Google, publicidade, Chrome e outros.

Além disso, focando-se em programadores, a Google confirma ainda que a 13 de dezembro, os programadores e clientes empresariais poderão aceder ao Gemini Pro através da API Gemini no Google AI Studio ou Vertex AI.

Espera-se que mais novidades sobre este modelo de IA venham a ser conhecidas nos próximos tempos, conforme o mesmo comece a chegar a mais plataformas da Google.

Fonte: tugatech.com.pt

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Quer mais privacidade e segurança no Chrome do Android? Siga estes passos rápidos

A Google tem um foco grande na privacidade e na segurança no que toca ao Chrome, ao Android e a outros serviços. Quer garantir estes elementos essenciais e por isso cria novidades constantes e procura aumentar os níveis oferecidos. Agora, a gigante das pesquisas garante ainda mais privacidade e segurança no Chrome do Android. Descubra como.

Mais privacidade e segurança no Chrome do Android

Ainda que ofereça uma liberdade grande aos utilizadores, a Google procura limitar e ajudar a implementar as regras de segurança e privacidade mais básicas. Estas são conhecidas, mas muitas vezes ignoradas pelos utilizadores para garantir um pouco mais de acesso.

No Chrome, nas últimas versões dedicadas ao Android, passou a existir uma nova área dedicada a ajudar os utilizadores a garantir mais privacidade e segurança. Com um simples wizard garante que as opções mais ajustadas aos utilizadores são escolhidas e aplicadas.

Uma lista que a Google oferece aos utilizadores

Para aceder a esta área devem primeiro aceder às Definições do Chrome, carregando nos 3 pontos verticais na interface principal. Aqui dentro, no menu, devem escolher a opção Definições. Depois disso, devem descer e aceder à opção Privacidade e segurança, terminando depois em Guia de privacidade.

É aqui que é apresentado ao utilizador um conjunto de passos e opções que pode ativar ou desativar para garantir mais privacidade e segurança no Chrome do Android. A primeira diz respeito à sincronização do histórico, seguida pela melhoria da pesquisa e navegação.

Alguns passos extra para oferecer o máximo

No passo seguinte é pedido ao utilizador que escolha o nível de proteção que quer ter ativa. Tanto a melhorada como a padrão são a garantia da privacidade e segurança, mas a primeira é mais focada no utilizador. Este guia termina depois com a definição do que fazer aos cookies no modo incógnito.

Ao concluir este processo as definições escolhidas são aplicadas e colocadas em ação. A Google explica em cada passo que faz e o que ter em conta, cabendo ao utilizador definir o que pretende. É desta forma simples que podem garantir a máxima privacidade e segurança no Chrome do Android.

Fonte: pplware.sapo.pt

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E agora, Google? Afinal há uma forma simples de ultrapassar a publicidade no YouTube

A Google tem uma luta aberta contra os bloqueadores de publicidade no YouTube. As ações já começa a ser vistas e a obrigar os utilizar os utilizadores a mudarem as suas abordagens neste campo. Depois vermos a publicidade a ser imposta, há agora uma solução simples que permite ultrapassar a publicidade no YouTube.

Ainda que seja necessária, a publicidade não é vista com bons olhos por muitos utilizadores. Querem uma forma simples e transparente de não terem de assistir a estes anúncios, naturalmente sem ter de pagar para o conseguir.

Se os bloqueadores de publicidade eram a opção lógica até agora, a Google veio alterar isso, pelo menos no que toca ao YouTube. A gigante das pesquisas aplicou mudanças importantes e que de imediato deixaram estas soluções sem qualquer utilidade. A alternativa parece ter surgido agora, de uma forma engenhosa e muito criativa.

O “Ad Speedup” é a grande novidade neste campo e está já disponível na loja de extensões do Chrome. Disponível também para o Edge, acelera a publicidade apresentada em 16 vezes e assim os utilizadores conseguem ultrapassar rapidamente os anúncios que são apresentados pelo YouTube.

A extensão reconhece automaticamente a publicidade e consegue acelerar para passar de 30 segundos para apenas um ou dois segundos. A extensão silencia ainda mais o anúncio por padrão e, numa versão futura, também clicará automaticamente no botão “Avançar”.

A extensão funciona aproveitando os controlos de velocidade de reprodução do YouTube. Embora a publicidade não possa ser acelerada no leitor do YouTube, esta extensão usa o leitor de vídeo do browser para acelerar a reprodução quando um anúncio é detetado. É extremamente simples e isso é o torna tão inteligente.

Ainda não se sabe como isso irá afetar os valores que a Google paga pelos anúncios aos criadores de conteúdos. O tempo de exibição é menor e isso certamente tem impacto nas taxas de publicidade. Ao mesmo tempo, o próprio YouTube terá aqui uma palavra a dizer e tentará contrariar esta extensão e a sua ação.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Dica: Será que a Google está a ouvir as suas conversas no Android? Acabe já com isso

Uma velha teoria diz que a Google no Android está sempre a ouvir os utilizadores e a recolher dados sobre o que dizem. Há quem defenda que é verdade e quem negue que isso aconteça, mas o mais fácil neste caso é mesmo desativar essa opção na Google e isso é simples de fazer na conta Google.

Não deixe a Google ouvir e guardar as suas conversas

A Google precisa dos dados dos utilizadores para poder continuar a manter toda a sua estrutura e modelo de publicidade que até hoje tem. É esta informação que permite perceber o que mostrar posteriormente aos utilizadores no que toca à publicidade e muito mais.

Uma das formas de obter essa informação é pela recolha das conversas, sempre que o utilizador interage com os serviços ou com os dispositivos Google. É aqui que entra o conhecido OK Google ou muitas outras formas em que simplesmente falamos para o smartphone ou uma qualquer coluna inteligente.

Claro que podemos facilmente desativar essa recolha e assim manter algum anonimato e privacidade. Para o fazerem vão ter de editar a conta Google, o que podem começar por fazer na página da pesquisa. Aqui, devem carregar no avatar do utilizador e depois escolher a opção Gerir Conta Google.

Mais privacidade no Android sem recolher dados

Depois, devem escolher a área Dados e privacidade, descendo aí até encontrar a área Definições do histórico. Bastará depois escolher a opção Atividade Web e das apps para o processo ser continuado. Voltem a descer e vejam a opção Incluir Atividade de voz e de áudio.

Esta opção deverá certamente estar ativa, o que significa que a Google guarda tudo o que usarem para interagir com a Google e os seus serviços. Devem, assim, retirar essa opção e seguir o processo apresentado para desativar esta recolha de informação no Android e outras plataformas.

No final, e após desativarem esta opção na conta, ficam certamente com a certeza de que as conversas deixam de ser ouvidas e guardadas. Ao mesmo tempo, garantem uma privacidade maior e evitam que o que dizem seja usado para mostrar publicidade que poucos querem ver.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Caixa de entrada do Gmail para Android tem uma novidade!

A sua caixa de entrada do Gmail é uma confusão de e-mails importantes, alertas de contas, boletins informativos que nunca leu e spam. E, por vezes, aqueles incómodos e-mails de marketing entram sorrateiramente, quer porque forneceu descuidadamente o seu endereço de e-mail a um site qualquer ou então porque deitaram a mão ao seu e-mail. Felizmente, existem formas fáceis de os silenciar a todos, especialmente se estiver a utilizar o Gmail num computador. No entanto, no telemóvel, o processo de anulação da subscrição é uma dor de cabeça. Assim tem se deslocar até à parte inferior do e-mail, olhar para um texto minúsculo e procurar a ligação “Anular subscrição”. Mas a Google poderá, em breve, tornar este processo menos incómodo.

Caixa de entrada do Gmail para Android tem uma novidade!

Aparentemente, a Google está a planear tornar mais fácil o cancelamento da subscrição de e-mails promocionais indesejados. Isto ao adicionar um botão “Cancelar subscrição” bem visível ao lado das informações do remetente. Como o AssembleDebug do TheSpAndroid notou, esta funcionalidade está a ser trabalhada para as versões mais recentes do Gmail no Android. Assim deverá tornar muito mais rápido e simples o processo de cancelar a subscrição dos e-mails promocionais que entopem a sua caixa de entrada.

O Gmail no computador já tem esta função desde 2014. Quando encontra uma hiperligação de anulação de subscrição numa mensagem, coloca a sua própria hiperligação de anulação de subscrição no topo, junto ao endereço de e-mail do remetente. Basta clicar no botão “Cancelar subscrição” e ficará livre dos e-mails promocionais indesejados num instante.

No entanto, no seu telemóvel, terá de tocar no menu de três pontos para encontrar a opção de anulação da subscrição. Se o remetente tiver a amabilidade de fornecer uma forma fácil de anular a subscrição, encontrará o texto “Anular subscrição” no menu. Em alternativa, terá de embarcar numa caça ao tesouro, procurando a pequena e por vezes falsa hiperligação de anulação da subscrição que está normalmente enterrada na parte inferior do e-mail. De qualquer forma, o processo não é exatamente simples.

Um botão que aparece automaticamente

De acordo com o AssembleDebug, este botão proeminente “Cancelar subscrição” aparecerá automaticamente nos e-mails dos quais pode cancelar a subscrição. Imagine o alívio, especialmente com todas as lojas e sites do planeta constantemente à procura do seu e-mail. No entanto, ainda não se sabe oficialmente quando é que esta funcionalidade será implementada.

Mas a Google não se limita ao botão de cancelamento da subscrição. Também parece estar a preparar uma nova funcionalidade de navegação preditiva. Ela não requer nenhuma configuração especial para ser ativada, mas só funcionará em dispositivos com Android 14, de acordo com o AssembleDebug no Telegram.

Fonte: leak.pt

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CEO da Google aconselha os utilizadores do Android a não fazerem sideload de aplicações

Uma grande diferença entre o iOS e o Android é que este último sistema operativo permite que os utilizadores façam sideload de aplicações nos seus dispositivos, enquanto o iOS não o faz. Basicamente a Apple não quer que o utilizador instale de lojas de fora da sua alçada, ao passo que a Google permite. Bom, permitir permite, mas não quer que o façam, pelo menos é o que vem dizer agora Pichai. Então, a Apple tinha razão?

Para que se perceba o que está em jogo, quando se faz sideload de uma aplicação, está-se a instalar esse software a partir de uma loja de aplicações de terceiros. Conforme foi referido, a Apple não o permite porque não consegue verificar as aplicações que vêm de fora da App Store, aumentando assim a possibilidade de se instalar malware no iPhone. Por isso o iPhone é muito seguro.

Aqueles que se queixam do facto de o iOS ser um “jardim murado, um sistema fechado” devem compreender por que razão a Apple não permite o sideload.

Claro que muitos utilizadores entendem que já têm idade suficiente para decidir se querem correr o risco de instalar código concebido para roubar o login das suas aplicações bancárias e financeiras. No entanto, as três letras que mantêm o Diretor Executivo da Apple, Tim Cook, acordado nestes últimos tempos, DMA (Lei dos Mercados Digitais da UE), pode obrigar a Apple a permitir o tal sideload pelo menos nos 27 países membros da UE.

Apple quer o jogo a seu favor, a Google também!

Considerando que a Apple já se antecipou noutro problema que se estava a formar no horizonte, com o suporte para Rich Communication Services (RCS) no iPhone no próximo ano, existe a possibilidade de a empresa de Cupertino também permitir o sideload já em 2024.

Quanto ao Android, só porque se pode fazer sideload de aplicações no Android, não significa que se deva fazer sideload de aplicações no Android.

De acordo com o News18.com, estas sábias palavras vêm de ninguém menos que Sundar Pichai, o CEO da Alphabet e da Google. Na passada terça-feira, durante o julgamento da Google nos Estados Unidos, Pichai testemunhou e disse (sob juramento, atenção) que diz aos utilizadores do Android para não fazerem sideload de aplicações nos seus telefones.

Pichai disse:

Não queremos permitir que o utilizador comprometa completamente o seu telemóvel. Isso pode instalar malware no telefone. Pode realmente comprometer a sua segurança, de forma muito significativa.

Muito bem, mas esta é, naturalmente, a razão que a Apple invoca para não permitir o sideload no iOS. E por isso convidou alguns utilizadores a usar Android, se não concordassem com as regras da empresa.

A Apple (e Pichai) está correta na sua abordagem?

Alguns utilizadores poderão dizer que a diferença é que a Google trata os utilizadores do Android como adultos capazes de tomar as suas próprias decisões. Mas não estão corretos na sua avaliação!

Os utilizadores que não estão familiarizados com o conceito de sideload ou que não compreendem o que o malware pode fazer à sua conta bancária, podem ficar satisfeitos por saber que a Apple impede que os utilizadores do iPhone façam uma escolha involuntariamente perigosa. Esta era a principal preocupação do falecido Steve Jobs relativamente à App Store desde o primeiro dia.

E claramente que Pichai sabe que a Apple está correta, tendo em conta que são muitos mais aqueles que não sabem identificar os perigos do que uma minoria que é capaz de perceber o que é um esquema de malware ou uma app fidedigna.

Tendo em conta que, hoje em dia, as aplicações podem passar uma verificação e serem carregadas com malware através de uma atualização, a melhor opção é evitar instalar aplicações de programadores que não conhece.

O que é o sideload?

“Sideload” é um termo que geralmente se refere à instalação de aplicações ou software num dispositivo, como um smartphone, tablet, ou outro dispositivo eletrónico, de uma fonte externa, em vez de usar a loja oficial de aplicações do dispositivo.

Quando o utilizador faz o sideload de uma aplicação, significa que está a instalar a app manualmente, muitas vezes recorrendo a um ficheio de instalação (APK no caso do Android, por exemplo) que não foi descarregado da loja de aplicações nativa. Isso pode ser feito por várias razões, como testar versões beta de aplicações, instalar apps que não estão disponíveis na loja oficial do dispositivo, ou contornar restrições impostas pelas lojas de aplicações.

É importante notar que fazer o sideload de aplicações pode envolver riscos, pois essas apps instaladas dessa forma podem não ser verificadas quanto à segurança da mesma forma que as aplicações da loja oficial. Portanto, é aconselhável ter cuidado ao realizar o sideload e garantir que as aplicações provenham de fontes confiáveis.

Fonte: pplware.sapo.pt

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Grande atualização da Google Play Store para combater malware: Descubra tudo!

“O Google está a reforçar os requisitos para apps na Play Store, visando aumentar a segurança Android. Agora, novas contas de desenvolvedor terão que testar a app com pelo menos 20 pessoas durante duas semanas.”

Google torna mais rigorosa a aprovação de aplicações na sua Play Store

A Google está a tomar medidas enérgicas contra as inúmeras aplicações sub-par na sua Play Store. Este é o seu esforço mais recente para demonstrar que leva muito a sério as questões relacionadas com segurança do Android. Esta semana, a Google anunciou requisitos mais rigorosos para os programadores seguirem, caso queiram que as suas aplicações estejam disponíveis ao público nos melhores telefones Android, através da Play Store.

Mudanças nas políticas de teste antes de publicar uma nova aplicação

No passado, um desenvolvedor tinha a opção de testar a sua app no Play Console, a plataforma de gestão, teste e relatórios para aplicações Android listadas na Play Store. No entanto, a Google alterou essa regra. Agora, novos contas de programador terão que testar a aplicação com pelo menos 20 pessoas, durante um mínimo de duas semanas, antes da sua autorização na Play Store. Essa exigência começará a ser implantada em breve.

Benefícios das novas políticas para os utilizadores e programadores

Essa mudança permitirá aos programadores recolher mais feedback sobre possíveis falhas e problemas de segurança, que poderão ser corrigidos antes da publicação final da aplicação. A Google afirmou que os programadores que utilizam as suas ferramentas de teste apresentam, em média, três vezes mais instalações em comparação com os que não o fazem. Além disso, esses programadores registam maior envolvimento nas suas aplicações e jogos.

Mais segurança contra adware e apps maliciosas

Recentemente, a Google também apresentou um novo distintivo de Revisão de Segurança Independente na Play Store. Esse distintivo indica quais as aplicações que passaram por uma auditoria bem-sucedida de Avaliação de Segurança de Aplicações Móveis (MASA). Este processo permite aos desenvolvedores terem suas aplicações validadas por entidades independentes, seguindo padrões globais de segurança e privacidade mobile.

Conclusão

A Google está a demonstrar o seu compromisso para proporcionar uma experiência de utilizador aprimorada, reforçando a qualidade e segurança das aplicações na sua loja virtual. Estas mudanças farão com que os programadores tenham uma maior responsabilidade sobre as suas aplicações, incentivando a produção de apps de maior qualidade. Recorde-se sempre de procurar pelo Badage de Revisão de Segurança Independente ao descarregar uma nova aplicação e dar preferência às soluções de segurança confiáveis, como a Protecção do Google Play e os melhores antivírus Android do mercado.

Fonte: androidgeek.pt

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Grande má notícia se utiliza o WhatsApp no Android

O Google e o WhatsApp anunciaram hoje uma mudança que não vai deixar os utilizadores satisfeitos. É que o chat do WhatsApp e as cópias de segurança de conteúdos multimédia no Android “começarão a contar para o limite de armazenamento na cloud a partir de dezembro de 2023”.

Grande má notícia se utiliza o WhatsApp no Android

Ou seja, tudo isto terá impacto nos 15 GB de armazenamento gratuito incluídos em cada Conta do Google, que a empresa fez questão de observar explicitamente que é “3 vezes mais do que a maioria das plataformas móveis”. Esta é uma reversão face à decisão de 2018, quando os backups do WhatsApp deixaram de contar para o armazenamento do Google Drive.

Entretanto esta mudança afeta já no próximo mês os utilizadores do WhatsApp Beta. Depois chega a “todos os utilizadores Android a partir do início do próximo ano”.

Se atingir o seu limite de armazenamento, terá de libertar espaço para retomar as cópias de segurança, removendo os itens de que não precisa.

O Google já oferece ferramentas de gestão de armazenamento para excluir rapidamente fotos e outros ficheiros grandes que estão a tirar espaço no Google Fotos. Outra sugestão é a eliminação de itens do WhatsApp, “reduzindo assim o armazenamento utilizado pela sua próxima cópia de segurança”.

Entretanto a outra alternativa é obter mais armazenamento com o Google One.

Para ajudar na transição, a Google vai oferecer aos utilizadores elegíveis promoções limitadas e únicas no Google One.

Estas alterações, que começam a ser implementadas em dezembro, aplicam-se às Contas Google pessoais.

Dito isto, se tiver uma subscrição do Google Workspace através do trabalho ou da escola, a sua quota de armazenamento não é afetada neste momento.

Numa altura em que os conteúdos multimédia ocupam cada vez mais espaço isto é sem dúvida uma má notícia. É que a maioria das pessoas já têm as suas contas Google praticamente cheias.

Fonte: leak.pt

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Google prepara-se para apagar milhões de contas Gmail já em dezembro

Conforme anunciado em maio passado, a Google está a ultimar diligências para proceder à remoção de várias contas Gmail. Será já no próximo mês que a tecnológica norte-americana começará a apagar contas que se encontrem abandonadas.

Este processo será desencadeado certamente como um reforço de segurança para todos os que utilizam os seus serviços. Isto porque contas inutilizadas correm um maior risco de serem comprometidas por terceiros.

Google apagará contas Gmail inativas há dois ou mais anos

Esta limpeza de contas Gmail não será levada a cabo de forma arbitrária. A Google irá focar-se apenas em contas com uma franca falta de utilização, mais concretamente, sem uso há dois ou mais anos.

Esta operação será desenvolvida em fases, começando por aquelas contas que foram criadas e numa mais utilizadas. Em seguida, serão abrangidas contas com uma utilização nula nos últimos anos.

Podemos assim dizer que a decisão tomada agora pela Google terá um impacto nulo para os utilizadores assíduos dos seus diversos serviços. Nestes casos, não há nada a temer, pois a tua conta não será excluída da base de dados da tecnológica norte-americana.

A empresa esclarece ainda que qualquer conta que tenha carregado vídeos para o Youtube não será alvo desta limpeza. Ou seja, o alvo desta medida é efetivamente aquelas contas sem uso e que estão apenas a “ocupar espaço” na sua base de dados.

Importa ainda notar que esta decisão irá afetar apenas contas pessoais. Todas as contas empresariais estarão imunes a esta limpeza de contas inativas.

Como reativar a minha conta Gmail inativa

Caso tenhas uma conta Gmail sem atividade recente, mas não a queres perder, não há problema. Para evitar esta operação da Google, basta que faças pelo menos uma das ações que elencarei em seguida:

  • Ler um email
  • Usar o Google Drive
  • Ver algum vídeo no Youtube
  • Usar a Pesquisa Google
  • Utilizar a tua conta Google para entrar em serviços terceiros

Esta notícia mostra uma alteração de políticas da Google no que concerne a contas inativas. Anteriormente, a empresa limitava-se apenas a eliminar os conteúdos associados às contas visadas. Agora, contudo, temos uma eliminação total das contas que encaixam nos parâmetros definidos.

Fonte: 4gnews.pt

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